domingo, 8 de julho de 2018

EMBRAPII vai à Nova York participar da divulgação do Índice de Inovação Global 2018

Referência Mundial no assunto, o documento analisa o desempenho de inovação de 126 países em todo o mundo.
No próximo dia 10 de julho, os novos rankings de inovação e o Índice de Inovação Global 2018 serão divulgados  em Nova York. O relatório traz uma análise detalhada da situação da inovação de 126 economias no mundo. Neste ano, o documento explora os desafios e oportunidades para promover a inovação saudável ecossistemas do setor energético. São 80 indicadores, incluindo ambiente político, educação, infraestrutura e sofisticação empresarial.
Durante o evento, o diretor-presidente da EMBRAPII vai debater o futuro do trabalho na era de inovações disruptivas com Mauro Kern, vice-presidente executivo de Engenharia, Embraer S.A., e  Jaime Estupiñán, sócio da Strategy & PwC.
Relatório anterior – No ano passado, o Brasil manteve na 69ª colocação no principal ranking de inovação do mundo e ficou atrás de diversos vizinhos latinos no ranking regional. Na América Latina e Caribe, o país mais bem colocado é o Chile (46º), seguido por Costa Rica (53º), México (58º), Panamá (63º), Colômbia (65º) e Uruguai (67º). Suíça lidera o ranking geral.
A EMBRAPII - A EMBRAPII, organização vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, atua para incentivar a inovação tecnológica no setor industrial por meio da cooperação com instituições de pesquisa científica e tecnológica, públicas ou privadas. O alvo o compartilhamento de risco na fase pré-competitiva da inovação.
Atualmente há 42 unidades credenciadas pelo país. O financiamento da instituição obedece a seguinte regra geral: a EMBRAPII pode investir até 1/3 das despesas das Unidades com projetos de PD&I (recursos não-reembolsáveis), enquanto o restante é dividido entre a empresa parceira e a Unidade. Ao compartilhar riscos de projetos com as entidades (por meio da divisão dos custos do projeto), estimula-se o setor industrial a inovar mais e com maior intensidade tecnológica para, assim, potencializar a força competitiva das empresas no mercado interno e internacional.

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