quarta-feira, 31 de julho de 2013

DOW REGISTRA VENDAS DE US$ 14,6 BILHÕES NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2013

Lucro por ação cresce 16% em relação ao ano anterior;
Expansão da margem em Plásticos de Performance, aliado à fortes vendas da Dow AgroSciences e de geografias emergentes impulsionaram os resultados.

A The Dow Chemical Company (NYSE: DOW) registrou vendas de US$ 14,6 bilhões no segundo trimestre de 2013, se mantendo estável em relação ao mesmo período do ano passado. As Ciências Agrícolas reportaram aumento de 10% nas vendas, alcançando no primeiro semestre de 2013 um recorde de vendas de quase US$ 4 bilhões. As vendas também aumentaram em Materiais de Performance (aumento de 1%), compensando declínios registrados em Matérias-Primas e Energia e Plásticos de Performance (queda de 4% e 1%, respectivamente).
"Nossos resultados no segundo trimestre são indicativos do foco e direção da Dow para gerenciar de forma agressiva o nosso portfólio e gerar um impulso em toda a empresa - expandindo as margens, ampliando o fluxo de caixa e aumentando os lucros, mesmo em meio a um ambiente macroeconômico de crescimento lento", diz Andrew N. Liveris, CEO global da The Dow Chemical Company. "O forte desempenho em Ciências Agrícolas e Plásticos de Performance demonstra claramente a liderança de mercado e tecnologia da Dow nestes segmentos. Nós também estamos implementando planos agressivos de melhoria nos segmentos que atualmente não atendem às nossas expectativas de retorno de capital. Nossa forte geração de caixa, direcionamento da indenização da K-Dow para pagamento de dívidas e nosso programa em curso de US$  1,5 bilhão de recompra de ações estão focados em recompensar nossos acionistas – e vamos continuar a fazê-lo com o aumento da nossa receita”.
O volume subiu 2% com ganhos reportados na maioria das áreas geográficas. O crescimento de volume em áreas geográficas emergentes aumentou 9%, liderado pelo crescimento de dois dígitos na América Latina (alta de 12%). Volume aumentou também na Ásia-Pacífico e na América do Norte (aumento de 7% e 1%, respectivamente), o que mais do que compensou a queda de 3% na Europa Ocidental. Os ganhos de volume foram registrados em todos os segmentos operacionais, excluindo Plásticos de Performance (queda de 1%) e Matérias-Primas e Energia (estável em relação ao mesmo período do ano anterior).
O EBITDA foi de US$ 4,2 bilhões, ou US$ 2,1 bilhões em uma base ajustada, o que representa um aumento de cerca de 9% em relação ao mesmo trimestre do ano passado. A companhia apresentou uma expansão da margem EBITDA ajustada de cerca de 110 pontos base, liderados por Plásticos de Performance, que alcançou um EBITDA de US$ 1 bilhão no trimestre e expandiu as margens de EBITDA ajustadas em 700 pontos base.
Os ganhos no trimestre foram de US$ 1,87 por ação, ou US$ 0,64 por ação em uma base ajustada. Isso se compara aos ganhos por ação do ano anterior de US $ 0,55 e representa um crescimento ano-a-ano de 16%.
A dívida líquida sobre a capitalização total e as despesas com juros declinaram no trimestre, demonstrando os esforços bem-sucedidos da Dow para redução da dívida. A dívida líquida sobre a capitalização total foi de 36,4% - bem abaixo da meta da companhia de se manter inferior a 40%.
O relatório completo pode ser acessado em:

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