Lucro por ação cresce 16% em relação ao ano anterior;
Expansão da margem em Plásticos de Performance, aliado à fortes vendas da
Dow AgroSciences e de geografias emergentes impulsionaram os resultados.
A The Dow Chemical Company (NYSE:
DOW) registrou vendas de US$ 14,6 bilhões no segundo trimestre de 2013, se
mantendo estável em relação ao mesmo período do ano passado. As Ciências
Agrícolas reportaram aumento de 10% nas vendas, alcançando no primeiro semestre
de 2013 um recorde de vendas de quase US$ 4 bilhões. As vendas também
aumentaram em Materiais de Performance (aumento de 1%), compensando declínios
registrados em Matérias-Primas e Energia e Plásticos de Performance (queda de
4% e 1%, respectivamente).
"Nossos resultados no segundo trimestre são
indicativos do foco e direção da Dow para gerenciar de forma agressiva o nosso
portfólio e gerar um impulso em toda a empresa - expandindo as margens,
ampliando o fluxo de caixa e aumentando os lucros, mesmo em meio a um ambiente
macroeconômico de crescimento lento", diz Andrew N. Liveris, CEO global da
The Dow Chemical Company. "O forte desempenho em Ciências Agrícolas e
Plásticos de Performance demonstra claramente a liderança de mercado e
tecnologia da Dow nestes segmentos. Nós também estamos implementando planos
agressivos de melhoria nos segmentos que atualmente não atendem às nossas
expectativas de retorno de capital. Nossa forte geração de caixa,
direcionamento da indenização da K-Dow para pagamento de dívidas e nosso
programa em curso de US$ 1,5 bilhão de recompra de ações estão focados em
recompensar nossos acionistas – e vamos continuar a fazê-lo com o aumento da
nossa receita”.
O volume subiu 2% com ganhos reportados na maioria das
áreas geográficas. O crescimento de volume em áreas geográficas emergentes
aumentou 9%, liderado pelo crescimento de dois dígitos na América Latina (alta
de 12%). Volume aumentou também na Ásia-Pacífico e na América do Norte (aumento
de 7% e 1%, respectivamente), o que mais do que compensou a queda de 3% na
Europa Ocidental. Os ganhos de volume foram registrados em todos os segmentos
operacionais, excluindo Plásticos de Performance (queda de 1%) e
Matérias-Primas e Energia (estável em relação ao mesmo período do ano
anterior).
O EBITDA foi de US$ 4,2 bilhões, ou US$ 2,1 bilhões em
uma base ajustada, o que representa um aumento de cerca de 9% em relação ao
mesmo trimestre do ano passado. A companhia apresentou uma expansão da margem
EBITDA ajustada de cerca de 110 pontos base, liderados por Plásticos de
Performance, que alcançou um EBITDA de US$ 1 bilhão no trimestre e expandiu as
margens de EBITDA ajustadas em 700 pontos base.
Os ganhos no trimestre foram de US$ 1,87 por ação, ou
US$ 0,64 por ação em uma base ajustada. Isso se compara aos ganhos por ação do
ano anterior de US $ 0,55 e representa um crescimento ano-a-ano de 16%.
A dívida líquida sobre a capitalização total e as
despesas com juros declinaram no trimestre, demonstrando os esforços
bem-sucedidos da Dow para redução da dívida. A dívida líquida sobre a
capitalização total foi de 36,4% - bem abaixo da meta da companhia de se manter
inferior a 40%.
O relatório completo pode ser acessado em:
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