terça-feira, 14 de outubro de 2025

Samba virou taiko! Brasil começa dançando e termina levando baile do Japão

No amistoso desta terça-feira no Estádio Nacional de Tóquio, a Seleção Brasileira mostrou que sabe começar com gingado — mas esqueceu de terminar o show. O time de Carlo Ancelotti abriu o placar, empolgou a torcida e parecia pronto pra transformar o Japão em figurante do samba. Só que, no segundo tempo, o ritmo virou… e o taiko (aquele tamborzinho japonês) começou a tocar mais alto.

O Brasil começou o jogo afiado: passes rápidos, dribles bonitos, gol bonito — parecia dia de goleada. Mas bastou o intervalo pra o time voltar com sono de quem comeu sushi demais no almoço. O Japão, esperto, aproveitou a siesta brasileira e virou o jogo em ritmo de anime. Três gols em sequência, e o que era samba virou karaokê de sofrimento.
Ancelotti, com cara de quem não entendeu nada, só observava o colapso: defesa perdida, meio-campo sumido e ataque que parecia ter trocado as chuteiras por sandálias japonesas. No fim, 3 a 2 pro Japão e um banho de humildade para a Seleção que começou achando que seria desfile e terminou participando de um reality de sobrevivência.

O lado bom? O amistoso serviu de lição: no futebol, não dá pra parar o samba no meio da música. Já o lado ruim... é que o Japão mostrou que, quando o assunto é disciplina, até o futebol deles é pontual — e o colapso do Brasil também.

Próximo jogo, o recado é claro: menos sashimi, mais concentração. Porque se continuar assim, o único título que o Brasil vai levantar é o de “melhor primeiro tempo do mundo”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário