- Empresa evitou prejuízo de R$ 198,9 milhões para os consumidores
O
balanço mensal da Checkauto, empresa do Grupo DEKRA Brasil
especializada em consultas sobre o histórico online de veículos
seminovos e usados, apontou restrições em 10% dos carros consultados em
julho, evitando aos bolsos dos consumidores um prejuízo de R$ 198,9
milhões.
Do
total das consultas que retornaram com algum tipo de alerta, 22%
referem-se a veículos com histórico de recall. Em seguida, com 14%,
veículos com restrição de arrendamento. Por fim, roubo e furto em
aberto, com 9%.
Principais restrições em julho:
Recall (22%) - Os
chamados de recall estão relacionados a falhas que comprometem a
segurança veicular, podendo causar acidentes ou danos graves por um
recall não atendido. Com isso, o proprietário deve atender a todos os
recalls anunciados para o seu veículo. Se, por qualquer motivo, deixar
de fazê-lo, é importante que seja transparente na hora da venda,
informando ao possível comprador. Uma das maneiras de saber que foi
feito o reparo exigido pela montadora, é solicitar o documento formal
que comprove a ciência da existência das convocações atendidas.
Restrição de Arrendamento (14%) - Conhecido
também como Leasing, é o contrato pelo qual alguém (pessoa física ou
jurídica) cede a outrem (pessoa física ou jurídica), por certo tempo e
preço, o uso do veículo. A informação sobre o arrendamento é inserida
nos documento destes veículos.
Esta restrição não necessariamente é um impeditivo de compra, vem como alerta para que o comprador do veículo peça a o documento de quitação do mesmo para a transferência de proprietário possa ser realizada, ou seja, o financiamento precisa estar quitado.
Esta restrição não necessariamente é um impeditivo de compra, vem como alerta para que o comprador do veículo peça a o documento de quitação do mesmo para a transferência de proprietário possa ser realizada, ou seja, o financiamento precisa estar quitado.
Registro de Roubo e Furto (9%) - Quem
adquirir um veículo nesta situação terá muita dor de cabeça, caso seja
parado em uma blitz, ou inspeção policial. O proprietário de um carro
clonado pode ter o bem apreendido, responder a um processo criminal e
terá de provar que não é o responsável pela adulteração
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