Em sua segunda edição, evento tem o objetivo de avançar na harmonização dos inventários florestais
realizados na América Latina
De 8 a 10 de maio, representantes de 12 países participam de reunião na Costa Rica para discutir estratégias de aproximação dos inventários florestais nacionais realizados na América Latina. O diretor de Pesquisa e Informações Florestais do Serviço Florestal Brasileiro, Joberto Freitas participa do evento, que dá continuidade à reunião realizada em Manaus no ano passado.
O objetivo é criar uma rede latino-americana de Inventários Florestais Nacionais (IFNs) que permita compatibilizar metodologias e permitir a comparação dos dados. “Essa cooperação entre países da América Latina será uma oportunidade para reduzirmos as barreiras relativas à medição e o monitoramento de nossas florestas, adoção de novas tecnologias e harmonização de critérios que permitam a comparação dos resultados”, explica Freitas.
O evento é realizado em coordenação conjunta entre o Serviço Florestal Brasileiro (SFB), Centro Agronómico Tropical de Investigación y Enseñanza (Catie), por meio de projeto coordenado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e financiado pelo Fundo para o Meio Ambiente Global (GEF), Programa REDD da ONU e Programa Regional REDD / CCAD-GIZ.
Além do Brasil e Costa Rica, participam especialistas da Colômbia, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Peru, República Dominicana, Suriname, Estados Unidos e Espanha.
IFNs pelo mundo
Segundo a FAO, a estimativa é que 97 países ao redor do mundo realizem inventários florestais nacionais (IFNs), sendo cerca de 60 deles em regiões de florestas tropicais. Os inventários são uma importante ferramenta na gestão dos recursos florestais dos países. Também tem crescido a sua importância no contexto das agendas internacionais, como mudanças climáticas e biodiversidade.
A Europa já conta com uma rede de IFNs que tem buscado mecanismos para comparar os resultados por meio da harmonização das principais variáveis. Na América do Sul, a maioria dos países estão na fase de implementação de seus IFNs e a expectativa é que os demais deem início em breve.
Dos países amazônicos, Brasil, Peru, Equador, Colômbia e Suriname já implantaram os seus levantamentos. A iniciativa brasileira, coordenada pelo Serviço Florestal, já realizou a coleta de dados em 13 estados, cobrindo uma área de aproximadamente 228 milhões de hectares inventariados. O levantamento está em andamento em outros 11 estados.
De 8 a 10 de maio, representantes de 12 países participam de reunião na Costa Rica para discutir estratégias de aproximação dos inventários florestais nacionais realizados na América Latina. O diretor de Pesquisa e Informações Florestais do Serviço Florestal Brasileiro, Joberto Freitas participa do evento, que dá continuidade à reunião realizada em Manaus no ano passado.
O objetivo é criar uma rede latino-americana de Inventários Florestais Nacionais (IFNs) que permita compatibilizar metodologias e permitir a comparação dos dados. “Essa cooperação entre países da América Latina será uma oportunidade para reduzirmos as barreiras relativas à medição e o monitoramento de nossas florestas, adoção de novas tecnologias e harmonização de critérios que permitam a comparação dos resultados”, explica Freitas.
O evento é realizado em coordenação conjunta entre o Serviço Florestal Brasileiro (SFB), Centro Agronómico Tropical de Investigación y Enseñanza (Catie), por meio de projeto coordenado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e financiado pelo Fundo para o Meio Ambiente Global (GEF), Programa REDD da ONU e Programa Regional REDD / CCAD-GIZ.
Além do Brasil e Costa Rica, participam especialistas da Colômbia, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Peru, República Dominicana, Suriname, Estados Unidos e Espanha.
IFNs pelo mundo
Segundo a FAO, a estimativa é que 97 países ao redor do mundo realizem inventários florestais nacionais (IFNs), sendo cerca de 60 deles em regiões de florestas tropicais. Os inventários são uma importante ferramenta na gestão dos recursos florestais dos países. Também tem crescido a sua importância no contexto das agendas internacionais, como mudanças climáticas e biodiversidade.
A Europa já conta com uma rede de IFNs que tem buscado mecanismos para comparar os resultados por meio da harmonização das principais variáveis. Na América do Sul, a maioria dos países estão na fase de implementação de seus IFNs e a expectativa é que os demais deem início em breve.
Dos países amazônicos, Brasil, Peru, Equador, Colômbia e Suriname já implantaram os seus levantamentos. A iniciativa brasileira, coordenada pelo Serviço Florestal, já realizou a coleta de dados em 13 estados, cobrindo uma área de aproximadamente 228 milhões de hectares inventariados. O levantamento está em andamento em outros 11 estados.
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