Por Denis Piovezan, diretor executivo da Linx Pay Hub
‘The Money
Revolution’ foi o tema da Money 20/20 deste ano, evento que aconteceu no
último mês em Las Vegas, nos Estados Unidos. Entre os assuntos
abordados, destacaram-se machine learning, blockchain, biometria,
proteção de dados e cibersegurança. Porém, a revolução nos meios de
pagamento ancorou muito do que foi apresentado, enquanto o crescente
surgimento de fintechs se mostrou um dos principais atores desse
cenário, especialmente no Brasil, que lidera a tendência na América
Latina.
Muitos líderes digitais acreditam que as fintechs são o futuro mais promissor quando se trata de serviços de banco e finanças pessoais. A perspectiva para os próximos anos é de um crescimento acelerado frente aos bancos convencionais. Essa realidade que se desenha tem um ponto focal em termos de dispositivo e usabilidade por parte da população: o smartphone. É por meio deste aparelho que grande parte da revolução do dinheiro e dos meios de pagamento acontecerá, basta pensar que dois bilhões de dispositivos Android são ativados mensalmente.
O sucesso disso dependerá da capacidade das empresas em oferecer novas e cada vez mais personalizadas soluções para os usuários. Um exemplo básico é o pagamento por débito. Quando se pensa em um futuro digital, não faz sentido a presença de um objeto de plástico, uma vez que ele pode ser transferido para o aparelho celular. Aliás, essa é uma tendência para a qual é necessário estar atento, pois as possibilidades digitais de serviços e personalização são imensuráveis.
Para Raymond Qu, fundador e CEO da Geoswift Limited, cujas tecnologias oferecem soluções de pagamento personalizadas na China, o futuro dos pagamentos vai muito além do simples fluxo monetário. Esse futuro envolve a combinação de novas tecnologias, serviços de qualidade e experiências melhoradas para usuários dos dois lados do balcão. Vanessa Colella, chefe de Inovação do Citi, afirmou que, apesar de modelos de negócios como as fintechs já serem uma realidade, ainda é preciso uma maior integração entre finanças e tecnologia. Somente assim serão superadas barreiras e será possível pensar de forma integrada nas necessidades dos clientes e em como atendê-las inteiramente.
Esta edição da Money 20/20 deixou claro como a tecnologia tem evoluído para atingir todo seu potencial. As perspectivas são de uma integração entre finanças e tecnologia de um modo que, no futuro, não serão mais segmentos separados. Com isso, o sucesso será das empresas que demonstrarem maior capacidade para integrar o máximo de ofertas em uma mesma solução, oferecendo ao cliente a possibilidade de optar pelo que for melhor para o trabalho dele.
Muitos líderes digitais acreditam que as fintechs são o futuro mais promissor quando se trata de serviços de banco e finanças pessoais. A perspectiva para os próximos anos é de um crescimento acelerado frente aos bancos convencionais. Essa realidade que se desenha tem um ponto focal em termos de dispositivo e usabilidade por parte da população: o smartphone. É por meio deste aparelho que grande parte da revolução do dinheiro e dos meios de pagamento acontecerá, basta pensar que dois bilhões de dispositivos Android são ativados mensalmente.
O sucesso disso dependerá da capacidade das empresas em oferecer novas e cada vez mais personalizadas soluções para os usuários. Um exemplo básico é o pagamento por débito. Quando se pensa em um futuro digital, não faz sentido a presença de um objeto de plástico, uma vez que ele pode ser transferido para o aparelho celular. Aliás, essa é uma tendência para a qual é necessário estar atento, pois as possibilidades digitais de serviços e personalização são imensuráveis.
Para Raymond Qu, fundador e CEO da Geoswift Limited, cujas tecnologias oferecem soluções de pagamento personalizadas na China, o futuro dos pagamentos vai muito além do simples fluxo monetário. Esse futuro envolve a combinação de novas tecnologias, serviços de qualidade e experiências melhoradas para usuários dos dois lados do balcão. Vanessa Colella, chefe de Inovação do Citi, afirmou que, apesar de modelos de negócios como as fintechs já serem uma realidade, ainda é preciso uma maior integração entre finanças e tecnologia. Somente assim serão superadas barreiras e será possível pensar de forma integrada nas necessidades dos clientes e em como atendê-las inteiramente.
Esta edição da Money 20/20 deixou claro como a tecnologia tem evoluído para atingir todo seu potencial. As perspectivas são de uma integração entre finanças e tecnologia de um modo que, no futuro, não serão mais segmentos separados. Com isso, o sucesso será das empresas que demonstrarem maior capacidade para integrar o máximo de ofertas em uma mesma solução, oferecendo ao cliente a possibilidade de optar pelo que for melhor para o trabalho dele.
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