A Buonny,
especializada em gerenciamento de riscos em transporte e logística, explica a
importância desse trabalho para o segmento
“O gerenciamento de riscos tem como objetivo
identificar e neutralizar os diversos fatores que juntos podem resultar em uma
perda, seja patrimonial ou até mesmo de uma vida no transporte de autopeças”, é
o que diz Cyro Buonavoglia, presidente da Buonny Projetos e Serviços (www.buonny.com.br), maior gerenciadora
de riscos independente do Brasil na área de transporte de cargas.
O executivo explica que, no setor de
transportes, um dos mais promissores no Brasil, o serviço tornou-se
indispensável para as operações logísticas do mercado automobilístico, pois
busca minimizar qualquer perda ou dano e, por conta disso, algumas ações são de
suma importância neste processo:
Análise do perfil do
motorista:
importante para conhecer quem está levando uma determinada carga. A ação
detalha o tipo de mercadoria que o profissional transporta habitualmente,
região que atua, histórico dos trajetos, sinistros, referências profissionais
etc. Uma série de informações junto às características de cada embarque
possibilita classificar o profissional mais adequado para cada viagem.
Plano de rotas: identifica os locais
de risco potencial ao longo dos trajetos e indica os pontos seguros de
parada a fim de evitar exposição a roubos e acidentes.
Rastreadores: ajudam a evitar e
solucionar crimes. Saber qual a tecnologia a ser usada em cada operação é muito
importante. Isso pode evitar perdas altíssimas para a empresa.
Central de
monitoramento dos veículos: utiliza-se da tecnologia embarcada para
o controle e segurança das viagens. É ela também a responsável por criar um
histórico das viagens, que se transformam em informações importantes para
localização e recuperação de mercadorias roubadas.
Porém, apesar de várias etapas do processo
serem automatizadas, ainda é o ser humano o responsável pela operação. Assim, o
treinamento de cada profissional é fundamental. Seja para orientá-lo sobre os
recursos da tecnologia embarcada, como viabilizar o entrosamento do motorista
com a central de monitoramento nas ações de prevenção e disciplina para
minimizar as perdas em caso de sinistro.
“Com essas ações, o gerenciamento de riscos
auxilia a transportadora a cumprir o compromisso de entrega das mercadorias ao
seu destino, ao embarcador a preservação da marca e a manutenção do seu
market share, e à seguradora, possibilita o equilíbrio do índice de sinistros e
prêmios, viabilizando melhores taxas de seguros. Assim, a qualidade da operação
depende do nível de gerenciamento implantado”, explica Cyro.
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