quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Fim do suporte ao Windows XP gera movimento de migrações

Em abril do ano que vem, a Microsoft vai encerrar o suporte ao Windows XP.  Hoje, este sistema ainda é utilizado por mais de um quarto das pequenas e médias empresas do país. Isso sem contar algumas das grandes, que ainda esperam a troca das máquinas para trocar o sistema operacional. E, com a falta de suporte, o Windows XP torna-se mais vulnerável a ameaças. Ou seja, o risco de perda e roubo de dados aumenta. Para as empresas, isso pode representar uma dor de cabeça infindável, com perda de dados sensíveis.

Erika Ferrara, da LCS, aponta três caminhos a seguir para aqueles que ainda usam o Sistema Operacional:

1)      Computadores não precisam mais ser modernos para rodarem sistemas mais avançados
Tecnologias como virtualização de desktops e aplicativos permitem que um novo sistema operacional, que ofereça mais segurança para as empresas, sejam trocados com o mínimo de tempo e o máximo de eficiência. Isso significa menos tempo parado para a troca de sistema operacional e a facilidade de fazer atualizações nos sistemas e/ou aplicativos.
2)      Migração para Windows 7
Mesmo com o Windows 8 já lançado, por sua interface mais interativa e complexa, muitas empresas vão optar por migrar seus desktops para Windows 7. O a vida útil do XP foi de aproximadamente 12 anos, o que dá tempo de sobra para planejar uma migração para um sistema mais moderno no futuro.
3)      Alguns seguirão aguardando
Existe uma resistência natural das empresas a trabalharem com os sistemas que já conhecem. Ainda mais quando há notícias de que logo haverá uma nova versão do Windows. Para estas empresas, a questão da segurança pode ser solucionada com a adoção de um modelo de desktop as a servisse, com o qual a segurança permanece garantida.


 “A evolução, quando da perda de atualizações tão importantes quanto as de segurança, vão fazer com que algumas empresas corram contra o tempo em busca de soluções acessíveis e ainda assim praticas para a mudança de seus sistemas”, afirma a executiva.

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