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Pesquisa
da Intel revela que mais de 80% da população mundial está otimista com inovação
e tecnologia aplicadas na saúde;
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Mais
de 80% dos respondentes compartilharia informações anonimamente para reduzir
custos e melhorar o atendimento;
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Mais
de 70% das pessoas são receptivas ao uso de sensores no toalete, sensores em
medicamentos receitados, e monitores de saúde por ingestão;
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Mais
da metade dos entrevistados acredita que o hospital se tornará obsoleto no
futuro.
A maioria
das pessoas aposta que o futuro da saúde estará nas inovações tecnológicas. O
“Barômetro de Inovação em Saúde da Intel”, realizado em oito países (Brasil,
China, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão e Estados Unidos) pela Penn Schoen
Berland a pedido da Intel, descobriu que a maioria das pessoas acredita que a
tecnologia é a melhor promessa para a cura de doenças fatais – superando as
expectativas com o aumento do número de médicos ou dos financiamentos para
pesquisas. Em relação aos brasileiros, 79% deles são otimistas sobre o
futuro da saúde em termos de inovação e tecnologia; estariam dispostos a
participar de consultas médicas digitais, e adotariam o uso de sensores em seus
corpos e até em seus toaletes.
“Esta pesquisa indica a boa vontade das pessoas para
tornarem-se parte da solução para os problemas de saúde do mundo com o auxílio
de todos os tipos de tecnologias”, destaca Eric Dishman, Intel Fellow e gerente
geral do Grupo de Soluções Estratégicas e de Saúde da Intel. “A maioria das
pessoas parece gostar da ideia de, em um futuro próximo, usar de tecnologias
que permitam serem tratadas fora das paredes do hospital, dando a elas a chance
de compartilhar suas informações anonimamente para melhores resultados e
tratamentos personalizados ao perfil genético específico de cada pessoa”,
conclui Dishman.
A pesquisa da Intel revelou que o maior desejo dos
respondentes em relação à intersecção da saúde com a tecnologia é proporcionar
um tratamento mais personalizado com base em seus próprios comportamentos. Além
disso, eles esperam que o avanço tecnológico possibilite que o atendimento seja
feito no lugar e no momento mais conveniente ao paciente.
Personalização: O usuário como parte do processo
Mais de70% dos participantes são receptivos ao uso de
sensores no toalete, sensores em frascos prescritos, e monitores por ingestão
para a coleta de dados atuais e acionáveis sobre a saúde pessoal. 66% das
pessoas preferem um tratamento personalizado com base em seus perfis genéticos
e biologia. Enquanto 53% dos entrevistados, afirmaram confiar em um teste
administrado por eles próprios da mesma forma, ou até mais, do que um
administrado por um médico.
“Tecnologias como a computação de alto desempenho e a análise
de Big Data têm o poder de mudar a cara da saúde nesse mundo e a maioria das
pessoas parece desejar isto”, afirma Dishman. “Quando existe a opção
entre ter o mesmo tratamento que outras pessoas com os mesmos sintomas ou ter
um tratamento baseado em seu próprio perfil genético, dois entre cada três
entrevistados escolhem o tratamento personalizado”.
Compartilhando informações para o bem
Com intuito de estimular o avanço na área da medicina e
reduzir custos para todos, os respondentes da pesquisa indicaram boa vontade
para compartilhar suas informações. Dados revelaram que a imensa maioria das
pessoas (84%), dos oito países participantes, compartilharia anonimamente suas
informações de saúde, como por exemplo, resultados laboratoriais, se isso
pudesse reduzir os custos dos medicamentos ou o custo geral do sistema de
saúde.
“Melhorar a saúde é um esporte de equipe, incluindo pacientes
e suas famílias” acrescentou Dishman. A pesquisa da Intel demonstra que quando
as pessoas enxergam os benefícios para elas e suas comunidades, elas se abrem
ao compartilhamento de informações muito sensíveis. “No final, essa será a
chave para a vitória”, acrescentou Dishman.
Dos respondentes da pesquisa, a maioria prefere compartilhar
seus resultados laboratoriais (47%) do que seus registros telefônicos (38%) ou
informações bancárias (30%) para ajudar à inovação.
O Hospital em casa
Para 57% das pessoas de todo o mundo os hospitais serão
obsoletos no futuro. Eles acreditam que a inovação tecnológica possibilitará
desafogar os pontos de atendimento, além de reduzir os custos de ter que ver um
médico pessoalmente para muitos aspectos dos tratamentos de saúde, liberando as
pessoas das restrições convencionais de tempo e localização.
“O tratamento deve ocorrer em casa como modelo padrão, não em
um hospital ou clínica”, declarou Dishman. “Novas tecnologias podem levar a
tomada de decisões, o monitoramento da saúde e os técnicos de saúde para dentro
das casas. Também foi interessante ver que as pessoas em mercados emergentes,
como Brasil, China e Índia, confiam em si mesmas para o uso de tecnologias de
monitoramento, mais do que aquelas em economias mais tecnologicamente
avançadas, como Japão e Estados Unidos”.
Do total, 72% dos entrevistados estão dispostos a ver um
médico via videoconferência para consultas rotineiras. À medida que a inovação
tecnológica e as ferramentas para o automonitoramento melhoram, as pessoas
podem adotar tecnologias que as permitam se conectar com seus médicos de novas
maneiras, como o uso de sensores que transmitem dados de saúde em tempo real.
As tecnologias atuais, como as redes sociais e a videoconferência, também
auxiliarão na adoção novos comportamentos.
Barômetro de Inovação em Saúde da Intel: principais
descobertas locais
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46%
dos brasileiros entrevistados confiariam em um diagnóstico fornecido por seu
médico via videoconferência.
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72%
dos brasileiros são receptivos às tecnologias de comunicação que os permitam se
conectar remotamente com seus médicos.
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A
Inovação menos provável de ser incorporada pela população global é o uso de um
robô para realizar cirurgias.
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Mais
da metade dos entrevistados brasileiros (52%) confiaria em si mesmo para
monitorar sua pressão sanguínea.
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65%
dos entrevistados brasileiros disseram que os hospitais tradicionais se
tornarão obsoletos no futuro, em comparação com os 57% dos entrevistados de
todo o mundo.
Metodologia da Pesquisa
Esta pesquisa foi realizada online pela Penn Schoen Berland, a pedido da Intel,
no Brasil, China, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão e Estados Unidos
entre os dias 28 de julho e 15 de agosto de 2013. Ela foi realizada entre uma
amostragem representativa de 12.000 adultos maiores de idade com uma margem de
erro de mais ou menos 0.89 pontos percentuais. Para mais informações sobre o
Barômetro de Inovação em Saúde da Intel, visite www.intel.com/newsroom/healthcare.
Sobre a Intel
A Intel (NASDAQ: INTC) é líder
mundial em inovação. A empresa projeta e fabrica as tecnologias essenciais que
servem como base para os dispositivos computacionais de todo o mundo. Mais
informações sobre a Intel estão disponíveis em http://newsroom.intel.com/community/pt_br.
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