Dr.
Rodrigo Peres explica que os males da vida moderna têm antecipado a ocorrência
de acidente vascular cerebral.
Está
enganado quem acredita que o Acidente Vascular Cerebral (AVC), popularmente
conhecido como derrame, é um evento restrito a terceira idade. Porém, nos
últimos anos foi identificado um aumento significativo de jovens vítimas do
AVC, tornando-se uma das principais causas de morte no Brasil.
Segundo
uma análise publicada na revista The
Lancet, em 20 anos houve um aumento de 25% de casos de AVC
entre pessoas com idades entre 20 e 64.
Para
casos como este, o fisioterapeuta da Central da Fisioterapia, Dr. Rodrigo
Peres, ressalta que o tratamento de reabilitação física é primordial para
auxiliar na melhora do paciente, principalmente se for realizado em
domicílio.
Especializado
em fisioterapia neurológica, Dr. Rodrigo Peres fala sobre alguns fatores que
caracterizam o surgimento de um AVC, e que podem ser precocemente
diagnosticados e tratados, como: sedentarismo, tabagismo, obesidade,
alimentação com altos teores de gordura e sal, estresse e diabetes. Os casos
geralmente estão concentrados em grandes capitais ocidentais, resultado de uma
vida estressante, má alimentação, sedentarismo, entre outros hábitos.
“É
importante que os jovens tenham consciência de que adotar hábitos saudáveis
pode evitar tais problemas, que muitas vezes acreditam estar livres por anos.
Hoje em dia não existem problemas de jovens, adultos ou terceira idade, muitas
patologias afetam qualquer um a partir do modo como vivem”, afirma o
fisioterapeuta da Central da Fisioterapia.
Além
de estar entre as principais causas de morte mundiais, o AVC é uma das
patologias que mais incapacitam a pessoa para a realização das atividades
cotidianas, porém as sequelas variam de acordo com região cerebral atingida,
bem como a extensão das lesões. Os de menor intensidade praticamente não deixam
sequelas. Já os mais graves, podem levar as pessoas à morte ou a um estado de
absoluta dependência, sem condições, por vezes, de nem mesmo sair da
cama.
A
pessoa que passa por um AVC pode sofrer diversas complicações, como: alterações
comportamentais e cognitivas, dificuldades na fala e na alimentação,
constipação intestinal, epilepsia vascular, depressão e outras implicações
decorrentes da imobilidade e pelo acometimento muscular.
Para
o Dr. Rodrigo, um dos fatores determinantes para os tipos de consequências
provocadas pelo Acidente Vascular é o tempo decorrido entre o início do AVC e o
recebimento do tratamento necessário. “Para que o risco de sequelas seja
significativamente reduzido, o correto é que a vítima seja levada imediatamente
ao hospital”, conclui o fisioterapeuta.
Para
adaptar o paciente as novas limitações, que podem ser temporárias ou
permanentes, o paciente com AVC necessita de um time de profissionais
qualificado para cuidar de sua saúde, entre eles estão
os médicos, fisioterapeutas, psicólogos, enfermeiros, assistentes
sociais, nutricionistas, terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos.
O
tratamento fisioterápico precoce e intensivo é fundamental para o
paciente que sofreu um AVC, pois possibilitará um progresso em sua melhora
de vida e estimulará a independência da pessoa. “Nós da Central de
Fisioterapia, procuramos manter o paciente e seus familiares envolvidos durante
toda a recuperação da doença. Para isso, é importante o serviço de fisioterapia
domiciliar, por trazer comodidade a todos os envolvidos na reabilitação do
paciente”, comenta Dr. Rodrigo.
Além
disso, outro grande diferencial da Central da Fisioterapia é o fato do
tratamento ser personalizado, o paciente não tem o incômodo de se deslocar até
uma clínica, economiza seu tempo e tem um melhor contato com o profissional
fisioterapeuta.
O
atendimento humanizado e personalizado oferecido pela Central da Fisioterapia é
realizado 24 horas por dia, em toda São Paulo e Grande São Paulo.
Para
mais informações sobre a Central da Fisioterapia acesse: www.centraldafisioterapia.com.br
Para
mais informações sobre o Dr. Rodrigo Peres acesse: http://www.fisioterapeutarodrigoperes.com.br
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