Considerada uma infração grave, desregula o sistema de injeção eletrônica e a
contrapressão do sistema de escapamento
contrapressão do sistema de escapamento
Um
dos mitos mais comuns sobre desempenho veicular é que o catalisador
reduz a potência do automóvel. A Umicore, principal fabricante de
catalisadores automotivos e especialista em controle de emissões da
América do Sul, alerta que a retirada da peça altera as condições do
carro e é uma infração grave passível de multa, podendo gerar a
apreensão do bem.
Segundo Cláudio Furlan, gerente Comercial da Umicore, os veículos foram projetados considerando a existência do componente. A sua remoção desregula o sistema de injeção eletrônica e a contrapressão do sistema de escapamento. Poderá haver perda de rendimento do motor, desgaste prematuro de peças e excesso de ruídos.
“É necessário manter a configuração do veículo. A retirada do catalisador é extremamente prejudicial ao automóvel, podendo gerar custos altos ao proprietário”, comenta Furlan.
Além dos danos para o carro, a retirada da peça prejudica a qualidade do ar, principalmente em grandes centros urbanos, onde há grande movimentação de veículos. Montado dentro de uma cápsula de aço inox, o catalisador é composto por uma colmeia cerâmica que, por meio de uma reação química, transforma os gases tóxicos provenientes da queima do combustível em gases inofensivos.
De acordo com informações da Umicore, do ponto de vista físico, a peça pode ter a mesma durabilidade do veículo, desde que seja realizada a correta manutenção, conforme descrito no manual do fabricante. No caso de catalisadores posicionados no assoalho do veículo, o impacto, comum em estradas de terra ou mal conservadas, pode prejudicar o seu funcionamento. O abastecimento com combustível adulterado e substâncias presentes em óleos lubrificantes inadequados ou de má procedência também podem comprometer a sua eficiência e durabilidade.
Segundo Cláudio Furlan, gerente Comercial da Umicore, os veículos foram projetados considerando a existência do componente. A sua remoção desregula o sistema de injeção eletrônica e a contrapressão do sistema de escapamento. Poderá haver perda de rendimento do motor, desgaste prematuro de peças e excesso de ruídos.
“É necessário manter a configuração do veículo. A retirada do catalisador é extremamente prejudicial ao automóvel, podendo gerar custos altos ao proprietário”, comenta Furlan.
Além dos danos para o carro, a retirada da peça prejudica a qualidade do ar, principalmente em grandes centros urbanos, onde há grande movimentação de veículos. Montado dentro de uma cápsula de aço inox, o catalisador é composto por uma colmeia cerâmica que, por meio de uma reação química, transforma os gases tóxicos provenientes da queima do combustível em gases inofensivos.
De acordo com informações da Umicore, do ponto de vista físico, a peça pode ter a mesma durabilidade do veículo, desde que seja realizada a correta manutenção, conforme descrito no manual do fabricante. No caso de catalisadores posicionados no assoalho do veículo, o impacto, comum em estradas de terra ou mal conservadas, pode prejudicar o seu funcionamento. O abastecimento com combustível adulterado e substâncias presentes em óleos lubrificantes inadequados ou de má procedência também podem comprometer a sua eficiência e durabilidade.
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