quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

A EVOLUÇÃO DOS FARÓIS ATRAVÉS DOS TEMPOS, NA VISÃO DO MOTORISTA

A Ford realizou um estudo que mostra a grande evolução na tecnologia dos faróis desde os primeiros automóveis, especialmente em situações perigosas como ao cruzar com pedestres e ciclistas no acostamento à noite. A série de imagens experimenta, em carros de diferentes épocas, a visão do motorista ao se deparar com um ciclista 12 metros à frente. O comparativo inclui desde um Ford T 1908 e modelos dos anos 1930, 1960, 1970 e 1990 até um Ford Mustang GT 2016 (veja fotos e GIF anexos).
Os proprietários do Ford Modelo T – que vendeu mais de 15 milhões unidades de 1908 a 1927 – acendiam as lâmpadas de acetileno antes de pegar a estrada. Atualmente, além de faróis de xênon e de LED, as tecnologias detectam pedestres e freiam o carro automaticamente.
“Em termos de tecnologia da iluminação, saímos da ´era das trevas´”, diz Michael Koherr, engenheiro de pesquisa de iluminação da Ford Europa. “É incrível como essa evolução contribuiu para aumentar a segurança dos veículos e o conforto do motorista.”
Os faróis de xênon têm uma potência luminosa cerca de três vezes maior que as lâmpadas halógenas. Além disso, como os sofisticados faróis de LED, sua luz branca parece ser até cinco vezes mais brilhante que o facho amarelado das lâmpadas halógenas. Além de serem muito mais rápidos que o Ford T, por exemplo, os carros  contam com novas tecnologias que fazem a iluminação se adaptar à velocidade e ao ambiente.  “Essencialmente, saímos da era da luz de velas para eficientes lâmpadas de xênon e LED. A iluminação noturna é muito melhor. No futuro veremos mais lâmpadas superbrilhantes de LED equipando os carros, que ajudam a manter os motoristas a alertas”, diz o especialista.
Uma nova tecnologia de iluminação que está em desenvolvimento, atrai a atenção do motorista para pedestres, ciclistas e mesmo animais grandes na pista. Uma câmera de infravermelho localizar e rastreia pessoas e animais a até 120 metros de distância.
                As fotos usadas no estudo foram feitas no centro de desenvolvimento da Ford em Dagenham, na Inglaterra. Os exemplares Ford T 1908, Ford Y 1932, Ford Anglia 105e 1966 (lançado pela primeira vez em 1959), Ford Fiesta 1976, Ford Mondeo 1994 e Ford Mustang GT 2016, iluminaram a cena a uma distância de aproximadamente 12 metros. O ajuste da câmera para todas as imagens foi ISO 1600, exposição 1/13 e abertura f/9.

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