A Air China Limited ("Air China" ou "a empresa", ao lado de suas
subsidiárias, coletivamente "o Grupo") (HKEX: 00753; LSE: AIRC; SSE:
601111: ADR OTC: AIRYY), anunciou hoje os resultados dos 6 meses findos
em 30 de junho de 2018 ("o período").
Destaques dos resultados
Levar adiante a estratégia e continuar a expandir a rede de rotas
No primeiro semestre de 2018, a empresa lançou (incluindo as rotas retomadas) 28 rotas domésticas e internacionais, compreendendo 21 rotas domésticas e 7 internacionais. Quanto ao hub de Pequim, a empresa lançou rotas internacionais de Pequim-Barcelona, Pequim-Houston-Panamá, Pequim-Copenhague, Pequim-Hanói, etc. No final do período, lançou cerca de 30 rotas diretas de Pequim para os países ao longo da iniciativa Belt and Road. A capacidade de Pequim como uma das principais bases aumentou 6,8% ano a ano, otimizando a estrutura de implementação de capacidade do hub de Pequim e aumentando a implementação de aeronaves de fuselagem larga para as principais rotas que partem de Pequim. O Grupo executou serviços de despacho de bagagem em rotas partindo de 19 cidades europeias para destinos domésticos via Pequim. No final de junho de 2018, esse serviço cobriu 35 waypoints (pontos de notificação) na Europa, nos Estados Unidos e na Austrália. O número de origens e destinos (O&D) conectados no hub de Pequim aumentou de 5.918 para 6.050, no final de 2017. Os produtos subsequentes de trânsito do hub de Beijing foram promovidos, e os serviços de transferência de passageiros foram aperfeiçoados. O número de passageiros em trânsito via Pequim aumentou 25,4% ano a ano. O hub internacional de Chengdu lançou novas rotas internacionais e domésticas, como Chengdu-Bangkok, Chengdu-Huai'an e Chengdu-Hotan, e a capacidade contribuída aumentou 10,3% ano a ano. Os gateways internacionais de Xangai e Shenzhen melhoraram continuamente o planejamento da rede de rotas e a implantação de aeronaves de fuselagem larga por meio da interconexão com regiões vizinhas. Além disso, o layout estratégico quadrilateral foi continuamente otimizado, e a rede de rotas foi mais desenvolvida, à medida que a empresa lançou novas rotas internacionais e domésticas, como Hangzhou-Nha Trang, Dalian-Shijiazhuang-Yinchuan e Hangzhou-Xi'an-Karamay.
No final de junho de 2018, as rotas de passageiros da empresa se expandiram para 434 no total, em seis continentes, compreendendo 308 rotas domésticas, 109 internacionais e 17 regionais. A rede da empresa abrangeu 42 países e regiões e 189 cidades, incluindo 69 internacionais, 4 regionais e 116 no país. Através da Star Alliance, a rede de rotas da empresa estendeu-se para 1.317 destinos em 193 países.
FONTE Air China
- A receita aumentou 11,96% ano a ano, para RMB 64,242 bilhões
- As despesas operacionais aumentaram 12,53% em relação ao ano anterior, para RMB 59,574 bilhões
- O lucro por ação atribuível aos acionistas da empresa aumentou 4,05% ano a ano para RMB 3,476 bilhões
- O lucro por ação diminuiu ligeiros 0,04% em relação ao ano anterior, para RMB 0,25
Levar adiante a estratégia e continuar a expandir a rede de rotas
No primeiro semestre de 2018, a empresa lançou (incluindo as rotas retomadas) 28 rotas domésticas e internacionais, compreendendo 21 rotas domésticas e 7 internacionais. Quanto ao hub de Pequim, a empresa lançou rotas internacionais de Pequim-Barcelona, Pequim-Houston-Panamá, Pequim-Copenhague, Pequim-Hanói, etc. No final do período, lançou cerca de 30 rotas diretas de Pequim para os países ao longo da iniciativa Belt and Road. A capacidade de Pequim como uma das principais bases aumentou 6,8% ano a ano, otimizando a estrutura de implementação de capacidade do hub de Pequim e aumentando a implementação de aeronaves de fuselagem larga para as principais rotas que partem de Pequim. O Grupo executou serviços de despacho de bagagem em rotas partindo de 19 cidades europeias para destinos domésticos via Pequim. No final de junho de 2018, esse serviço cobriu 35 waypoints (pontos de notificação) na Europa, nos Estados Unidos e na Austrália. O número de origens e destinos (O&D) conectados no hub de Pequim aumentou de 5.918 para 6.050, no final de 2017. Os produtos subsequentes de trânsito do hub de Beijing foram promovidos, e os serviços de transferência de passageiros foram aperfeiçoados. O número de passageiros em trânsito via Pequim aumentou 25,4% ano a ano. O hub internacional de Chengdu lançou novas rotas internacionais e domésticas, como Chengdu-Bangkok, Chengdu-Huai'an e Chengdu-Hotan, e a capacidade contribuída aumentou 10,3% ano a ano. Os gateways internacionais de Xangai e Shenzhen melhoraram continuamente o planejamento da rede de rotas e a implantação de aeronaves de fuselagem larga por meio da interconexão com regiões vizinhas. Além disso, o layout estratégico quadrilateral foi continuamente otimizado, e a rede de rotas foi mais desenvolvida, à medida que a empresa lançou novas rotas internacionais e domésticas, como Hangzhou-Nha Trang, Dalian-Shijiazhuang-Yinchuan e Hangzhou-Xi'an-Karamay.
No final de junho de 2018, as rotas de passageiros da empresa se expandiram para 434 no total, em seis continentes, compreendendo 308 rotas domésticas, 109 internacionais e 17 regionais. A rede da empresa abrangeu 42 países e regiões e 189 cidades, incluindo 69 internacionais, 4 regionais e 116 no país. Através da Star Alliance, a rede de rotas da empresa estendeu-se para 1.317 destinos em 193 países.
FONTE Air China