segunda-feira, 3 de setembro de 2018

A modelo e empresária Bianca Leão, campeã do Musa do Brasileirão, fez um belíssimo ensaio fotográfico praticando muay thai e realizando um treinamento de cross fit com looks da Adikta Fitness. "Sou graduada em muay thai e posso dizer que além de um esporte fantástico, ele me ajuda bastante a perder peso e esculpir meu corpo. Apesar de estar sem lutar por alguns anos e por não conseguir conciliar o tempo, sou apaixonada pelo esporte e tenho tatuado 'muay thai' na panturrilha", conta a morena. "Pratiquei por muitos anos apenas treinamento funcional, que também é uma modalidade completa para o corpo por seus exercícios com corda, argola e outros circuitos", acrescenta Bianca Leão. O personal trainer e preparador físico Marcelo Santana afirma que a procura pelo muy thai tem sido grande nas academias e a modalidade tem se tornado o carro-chefe da parte aeróbica: “O muay thai é uma maneira de aliviar o estresse principalmente para aqueles que não gostam de esteira e tem uma rotina estressante no trabalho”. “O grande benefício do esporte é que se trata de um treino metabólico. Por ter grandes repetições e intervalos curtos, a frequência cardíaca fica elevada e gera um alto gasto calórico, melhora muito o condicionamento físico, acelera o metabolismo e eleva muito a autoestima da pessoa. Se pensar em definição e ter uma boa estratégica junto com a musculação, o treino de muy thai pode ser um grande aliado e trazer ótimos benéficos para o corpo e para estética principalmente para as mulheres que sempre querem braços mais finos”, detalha Marcelo Santana. A especialista em moda Cláudia Adnet fala sobre o ensaio com a modelo Bianca Leão e destaca que a Adikta Fitness tem roupas que servem em todos os tipos de modalidades: “Os conjuntos da marca podem ter uma mistura dos looks, assim você pode diversificar, estampas com textura, desde que você tenha uma cor única entre as peças.” “As pessoas que não se sentem bem em mostrar a barriguinha, indico nossas blusas com transparências, de modelagem exclusiva, que deixam os tops em evidência”, completa a especialista em moda.

Vertex recebe aprovações da ANVISA para o KALYDECO® (ivacaftor) para tratar fibrose cística

- ANVISA aprova ivacaftor para pessoas com fibrose cística com 6 anos ou mais que apresentam uma das 9 mutações de gating -
- ANVISA aprova o uso de ivacaftor em pessoas com fibrose cística com 18 anos ou mais que apresentam mutação R117H

A Vertex Farmacêutica do Brasil Ltda anunciou hoje que a agência reguladora brasileira, ANVISA, aprovou o KALYDECO® (ivacaftor), para tratar a causa subjacente da fibrose cística (FC) em crianças com 6 anos ou mais que têm uma das 9 mutações de gating no gene CFTR, assim como em pessoas com fibrose cística com idades entre 18 ou mais que tenham uma mutação R117H no gene CFTR. 
A FC é uma doença genética rara causada por uma proteína CFTR defeituosa ou ausente, resultante de uma mutação no gene CFTR. No dia 23 de julho, o ORKAMBI® (lumacaftor/ivacaftor), outro medicamento da Vertex para o tratamento da FC também foi aprovado pela ANVISA. Agora, a Vertex espera que o processo de registro de preços na Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) no Brasil seja concluído para ORKAMBI e KALYDECO.
“Essas aprovações nos aproximam de nossa missão de tratar a causa subjacente da fibrose cística e, portanto, impactar a vida de todos os pacientes com FC elegíveis no Brasil”, disse Fernando Afonso, Gerente Geral da Vertex no Brasil. “Estamos empenhados para discutir com as autoridades da Saúde como tornar o KALYDECO e o ORKAMBI disponíveis no Brasil.”
Mutações de Gating, ou uma mutação R117H, são algumas das possíveis mutações no gene CFTR que causam FC. Em pessoas com essas mutações, a proteína CFTR atinge a superfície celular, mas não funciona adequadamente. Conhecido como potencializador do CFTR, o ivacaftor é um medicamento oral desenhado para ajudar as proteínas CFTR na superfície da célula a se abrirem mais frequentemente a fim de melhorar o transporte de sal e água através da membrana celular, o que ajuda a hidratar e limpar o muco das vias aéreas.
Registros de estudos
A aprovação da ANVISA foi feita com base em descobertas positivas de vários estudos de Fase 3 que avaliaram o uso de KALYDECO em diferentes populações de pacientes com FC. Dois estudos globais de Fase 3, STRIVE (que incluiu pacientes com 12 anos ou mais com a mutação G551D) e ENVISION (que randomizou pacientes entre 6 e 11 anos com a mutação G551D) mostraram que KALYDECO demonstrou  melhora significativa e  mantidas por longo prazo na função respiratória, ganho de peso e outros  parâmetros da doença para pessoas com 6 anos ou mais que tenham pelo menos uma cópia da mutação G551D do gene CFTR, quando comparado ao placebo. Um outro estudo de acompanhamento de longo prazo (PERSIST) também demonstrou que a segurança e a eficácia do KALYDECO observadas nos estudos de Fase 3, STRIVE e ENVISION, foram mantidas por quase três anos (144 semanas) em pessoas com 6 anos ou mais, portadoras da mutação G551D.

Esta aprovação também se baseou em dados do estudo de Fase 3 de duas partes, KONNECTION, onde KALYDECO demonstrou  melhora estatisticamente significativa na função pulmonar (FEV1), no índice de massa corporal e nos escores do CFQ-R em pessoas com 6 anos ou mais que têm mutação de gating, e que essas melhorias foram mantidas por meio de 24 semanas de tratamento. O perfil de segurança observado neste estudo foi semelhante aos estudos prévios de Fase 3 do KALYDECO em pessoas com a mutação G551D. Um estudo adicional da Fase 3, KONDUCT, avaliou a eficácia e segurança do KALYDECO em 69 pessoas com 18 anos ou mais portadoras da mutação R117H.
 

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