As
pessoas estão se voltando para as redes sociais para se exibir para os
amigos, conseguir o máximo de ‘curtidas’ possíveis e se sentir bem
consigo mesmas. Porém, nessa busca pela aprovação social, as pessoas
brincam com a verdade e camuflam a vida real. Uma recente pesquisa da
Kaspersky Lab mostra que um em cada dez usuários distorceria a realidade
nas mídias sociais para que mais pessoas curtissem suas postagens. A
pesquisa também revela que, para obter curtidas, os homens são mais
propensos que as mulheres a abrir mão de sua privacidade nas postagens.
Um décimo (9%) dos homens publicaria sua própria foto sem roupas, em
comparação com apenas 5% das mulheres. E 13% dos homens publicariam
fotos de seus amigos usando algo comprometedor.
Para chamar a atenção e garantir um grande número de curtidas, uma em cada dez pessoas (12%) finge estar em algum lugar ou fazendo algo que talvez não seja exatamente verdade. No caso dos homens, essa porcentagem chega a 14%, o que sugere que muitos preferem a atenção nas mídias sociais do que compartilhar um retrato realista de suas vidas.
A pesquisa revela que os homens são afetados pelo número de curtidas que recebem nas redes sociais e, na busca por mais curtidas, são mais propensos que as mulheres a mostrar algo vergonhoso ou confidencial sobre seus colegas de trabalho, amigos ou empregadores. Assim, 14% dos homens disseram que revelariam um segredo sobre um colega de trabalho, em comparação com 7% das mulheres; 13% estão dispostos a postar um segredo de seu empregador, e 12% mostrariam algo vergonhoso sobre um amigo, em comparação com 6% das mulheres.
Os homens também ficam descontentes quando não conseguem as curtidas que esperam; 24% temem que, se poucas pessoas curtirem suas postagens, os amigos acharão que eles não são populares, em comparação com 17% das mulheres. 29% dos homens também admitiram que ficam incomodados quando alguém importante para eles não curte suas postagens.
Em busca por curtidas, os homens tendem a ir mais longe que as mulheres, publicando coisas que podem comprometer a eles e seus amigos. Segundo a Dra. Astrid Carolus, psicóloga especializada em meios de comunicação de massa da Universidade de Würzburg, isso “está de acordo com o pressuposto de que os homens são um pouco menos focados na harmonia social e mais dispostos a correr riscos”. Assim, 15% dos homens declararam que postariam uma foto de amigos alcoolizados, em comparação com 8% das mulheres. 12% dos homens publicariam sua própria foto usando algo comprometedor, e 9% dos homens estão dispostos até a postar uma foto deles mesmos nus, em comparação com apenas 5% das mulheres.
Evgeny Chereshnev, chefe de mídias sociais da Kaspersky Lab, adverte que esse comportamento perigoso nas mídias sociais pode colocar os usuários em risco. “Em busca pela aprovação nas mídias sociais, as pessoas não enxergam o limite entre o que pode ser compartilhado sem problemas e o que deve continuar privado”, ele explica. “Mas é importante nos proteger, assim como a privacidade das outras pessoas. A pesquisa mostra que 58% das pessoas ficam incomodadas e descontentes quando seus amigos postam fotos delas que não gostariam que fossem divulgadas publicamente. Em suma, as pessoas precisam ter mais consciência e saber mais sobre as informações que compartilham nas redes sociais, além de instalar um software de segurança em seus dispositivos para se proteger e às pessoas queridas das ameaças virtuais”.
Para chamar a atenção e garantir um grande número de curtidas, uma em cada dez pessoas (12%) finge estar em algum lugar ou fazendo algo que talvez não seja exatamente verdade. No caso dos homens, essa porcentagem chega a 14%, o que sugere que muitos preferem a atenção nas mídias sociais do que compartilhar um retrato realista de suas vidas.
A pesquisa revela que os homens são afetados pelo número de curtidas que recebem nas redes sociais e, na busca por mais curtidas, são mais propensos que as mulheres a mostrar algo vergonhoso ou confidencial sobre seus colegas de trabalho, amigos ou empregadores. Assim, 14% dos homens disseram que revelariam um segredo sobre um colega de trabalho, em comparação com 7% das mulheres; 13% estão dispostos a postar um segredo de seu empregador, e 12% mostrariam algo vergonhoso sobre um amigo, em comparação com 6% das mulheres.
Os homens também ficam descontentes quando não conseguem as curtidas que esperam; 24% temem que, se poucas pessoas curtirem suas postagens, os amigos acharão que eles não são populares, em comparação com 17% das mulheres. 29% dos homens também admitiram que ficam incomodados quando alguém importante para eles não curte suas postagens.
Em busca por curtidas, os homens tendem a ir mais longe que as mulheres, publicando coisas que podem comprometer a eles e seus amigos. Segundo a Dra. Astrid Carolus, psicóloga especializada em meios de comunicação de massa da Universidade de Würzburg, isso “está de acordo com o pressuposto de que os homens são um pouco menos focados na harmonia social e mais dispostos a correr riscos”. Assim, 15% dos homens declararam que postariam uma foto de amigos alcoolizados, em comparação com 8% das mulheres. 12% dos homens publicariam sua própria foto usando algo comprometedor, e 9% dos homens estão dispostos até a postar uma foto deles mesmos nus, em comparação com apenas 5% das mulheres.
Evgeny Chereshnev, chefe de mídias sociais da Kaspersky Lab, adverte que esse comportamento perigoso nas mídias sociais pode colocar os usuários em risco. “Em busca pela aprovação nas mídias sociais, as pessoas não enxergam o limite entre o que pode ser compartilhado sem problemas e o que deve continuar privado”, ele explica. “Mas é importante nos proteger, assim como a privacidade das outras pessoas. A pesquisa mostra que 58% das pessoas ficam incomodadas e descontentes quando seus amigos postam fotos delas que não gostariam que fossem divulgadas publicamente. Em suma, as pessoas precisam ter mais consciência e saber mais sobre as informações que compartilham nas redes sociais, além de instalar um software de segurança em seus dispositivos para se proteger e às pessoas queridas das ameaças virtuais”.
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