Uma
dica para inovar no cardápio deste ano é substituir o bacalhau pelo prato
japonês Chirashi Zushi, e ainda mater a tradição de comer peixe
O bacalhau
nem sempre é a refeição preferida, porém, todos os anos, na época da Páscoa, o
peixe tem presença garantida na mesa de quase todos os brasileiros. Para sair
do comum, a sugestão é o Chirashi Zushi. Além de saudável, a receita é
muito fácil e não exige muita experiência na culinária oriental.
Otávio
Mitsu, sushiman do Jiyuu Sushi, e Jairo Abrahão, sushiman do Daiki Sushi,
ensinam a receita do Chirashi Zushi, conhecido como Sushi ao estilo de
Tóquio, e também explicam que o importante é combinar cores e texturas, para
dar uma forma artística ao prato. “Não existem regras sobre os peixes e legumes
que devem ser utilizados. Depois de ter os ingredientes selecionados é só o
espalharmos sobre o arroz”, completa Mitsu.
Para
começar a prepará-lo, é preciso cortar vários tipos de peixe em formato de sashimi
e fatias de legumes. Depois disso, é só espalhá-los numa tigela com uma cama de
shari (arroz) e já está pronto.
Chirashi Zushi
Rendimento: 4 porções
Tempo de Preparo: 1 hora
1 receita pronta de arroz
4 colheres (sopa) de nabo ou pepino picado
4 folhas de shisso ou agrião para decorar
1 filé de atum sem pele, com cerca de 150 g, cortado para sashimi em 12 fatias
1 omelete grossa cortada em 8 tiras com 1 cm de espessura
1 lula de tamanho médio com cerca de 90 g, limpa e cortada em 4 fatias
1 filé de salmão sem pele, com cerca de 150 g, cortado para sashimi em 8 fatias
4 camarões prontos (pré-cozidos)
1 filé de cavalinha marinada no vinagre com cerca de 120 g, cortado em 8 fatias
4 vieiras cortadas ao meio
4 rosas feitas com 120 g de filés de peixe branco sem pele
4 colheres (chá) de ovas de salmão
4 colheres (chá) de raiz forte moldadas em formato de 4 folhas
1 pepino pequeno cortado como ramo de pinheiro
Modo de preparo:
1- Encha dois terços de cada tigela com arroz de sushi. Coloque uma pequena
bola de nabo ou pepino cortado em tiras encostada em um ponto qualquer de cada
uma das tigelas. Coloque uma folha de shisso ou agrião.
2- Coloque três fatias de atum e dois
pedaços de omelete na frente da folha de shisso ou agrião.
3- Dobre cada pedaço de lula e
coloque na frente da omelete. Coloque duas fatias de salmão perto do atum.
4- Corte um camarão dobrando-a ao
meio e acrescente-o ao arranjo.
5- Coloque na tigela duas fatias de
cavalinha com a pele prateada aparecendo duas metades de vieira e a rosa de peixe
branco
6- Acrescente uma colher cheia de
ovas de salmão e, por fim, decore com a folha de wasabi e um ramo feito com o
pepino.
Para quem ainda não se sente
preparado para se aventurar na cozinha, o prato é vendido nos restaurantes Jiyuu
Sushi (R$ 55) e Daiki Sushi (R$60).
Sobre Otávio Mitsu
Otávio
Mitsu, conhecido apenas como Mitsu, tem 29 anos de experiência como sushiman e
já passou por diversos restaurantes, entre eles o restaurante AI do P.L. Golf
Club, tradicional clube japonês localizado na cidade do Arujá, no qual
trabalhou por 12 anos.
Com
personalidade marcante, Mitsu faz questão de recepcionar cada um de seus
clientes, criando um vinculo com eles, conhecendo os gostos e servindo o que
eles mais apreciam. Para aqueles que estão iniciando na culinária japonesa, ele
faz sugestões iniciando com o sushis que não são feitos com peixes crus, como o
de Kani-Kama, feito de caranguejo, ou o de camarão. Depois Mitsu começa a
servir os sushis com salmão e atum, em fatias mais finas para habituar o
paladar. Tudo de forma quase homeopática, pois assim as pessoas aprendem a
saborear e apreciar as iguarias orientais.
A destreza,
adquirida durante os anos, facilita na hora de criar ou servir as sugestões
para cada perfil. Mas para os amantes de comida japonesa, o maior diferencial e
característica de Mitsu é a grossura do sashimi. As fatias são mais encorpadas
e proporcionam mais sabor na degustação.
Sobre Jairo Abrahão
Uma das características
mais marcantes do Daiki é a experiência do sushiman Jairo Abrahão. São dezenove
anos trabalhando em restaurantes japoneses, como o Sea House ou o Kazuki Sushi
e uma rotina diária de escolha dos peixes que irão compor os pratos da casa,
tarefa executada pessoalmente por ele.
Com
uma relação tão próxima com as peixarias, é comum que os próprios fornecedores
liguem para Jairo e ofereçam os melhores peixes. Ele também faz questão de
selecionar e organizar todos os ingredientes dos pratos servidos na casa. Outra
característica marcante de Jairo é a relação dele com os clientes. Ele faz
questão de cumprimentar todos que entram no restaurante, muitos já conhecidos
da casa.
Por
esta relação estreita com os clientes, é comum que Jairo prepare combinados, de
sushis e sashimis, e outros pratos, já de acordo com o paladar de quem espera pela
iguaria. Para quem ainda não é frequentador, o sushiman apresenta o cardápio e,
da mesma forma, cria pratos que sejam compatíveis com o paladar do
cliente.
Serviço Jiyuu Sushi
Endereço:
Rua dos Estudantes, 166 – Liberdade
Telefone:
(11) 3208-1159 / 3208-4181
Horário
de Funcionamento: de segunda a sexta -12h às 14h30 e das 19h a 23h30.
Empresas expositoras da 19ª Intermodal South America participantes do
Green Exhibitor Program ganham selo verde e contribuem para a redução a emissão
de gases poluentes
Tornar os processos
sustentáveis e os resultados mais perenes. Esses têm sido objetivos
incorporados à gestão de empresas focadas na melhoria da performance e na
sustentabilidade corporativa. O cenário é facilmente observado entre as
empresas de logística e transporte de cargas expositoras da 19ª Intermodal South America, que acontece de 2 a 4 de
abril, no Transamérica Expo Center, em São Paulo.
A Libercon Engenharia
incorpora à construção de centros de distribuição técnicas que aumentam a
eficiência energética, por meio da utilização de sistemas renováveis, como
ventilação e iluminação naturais e reaproveitamento de água e resíduos. As
medidas começam no canteiro de obras. "Os empreendedores e inquilinos dos
centros de distribuição estão mais atentos aos pontos relativos à
racionalização do uso de energia e água durante a operação do edifício, optando
por soluções modernas que conotam ações ambientalmente mais responsáveis",
afirma o diretor comercial, Hailton Liberatore. A
empresa é um membro do Green Building Council Brasil, uma organização
responsável por fomentar a indústria de construções sustentáveis no país.
A iniciativa portuária
sustentável também começa a dar frutos. Incentivados pelo Programa Federal de
Apoio à Regularização e Gestão Ambiental Portuária (PRGAP), implantado pela
Secretaria Especial de Portos (SEP) em parceria com o Ministério do Meio
Ambiente, os portos brasileiros têm aplicado medidas que extrapolam a simples
política ambiental. O monitoramento da água, a redução da emissão de CO², a
recuperação de áreas degradadas e o gerenciamento de efluentes e resíduos são
alguns exemplos que tem envolvido os portos.
Green Exhibitor
Program
Atenta às iniciativas que
podem influenciar a postura sustentável de seus expositores, a UBM Brasil,
organizadora da 19ª Intermodal South America,
desenvolve o Green Exhibitor Program, que incentiva os expositores a
utilizarem o transporte coletivo privado como deslocamento para colaboradores e
convidados. "É uma forma de colaborarmos com a redução da emissão de
monóxido de carbono expelido pelos carros, ainda mais na cidade de São Paulo,
que sofre com a poluição", ressalta o gerente da Intermodal, Michael Fine.
Além de ganhar um selo verde pela participação, os expositores terão um
acesso exclusivo ao pavilhão. A Allink, por exemplo, contará com a presença de
mais de 80 profissionais, de 61 países durante os três dias de feira, que
circularão em dois ônibus já inscritos no Programa. Entre as empresas que já
aderiram ao Green Exhibitor Program estão a Deugro, CMA CGM, Maersk,
Hamburg Sud, APL, Dachser e Porto de Santos.
Melanie (Saoirse Ronan) e Jared (Max Irons) foram feitos um para o outro. Esta seria mais uma história de amor, se não fosse um detalhe: estamos no futuro, e a humanidade está quase extinta.
A Terra foi invadida por alienígenas que controlam a mente e corpo dos humanos. Melanie e Jared são os últimos humanos que lutam para sobreviver.
Até que Melanie é capturada pela Buscadora (Diane Kruger), que usará as lembranças de Melanie para localizar o esconderijo dos humanos. Para não revelar o esconderijo Melanie ocupa a sua mente com visões do homem que ama, desviando a atenção de Peregrina, que incapaz de se separar dos desejos de seu corpo, começa a se sentir intensamente atraída por Jared.
A Hospedeira é baseado no best-seller de Stephenie Meyer.
Open Road Films Presents
In Association with IAV International and Silver Reel
A Nick Wechsler / Chockstone Pictures / Fickle Fish Production
Saoirse Ronan Jake Abel Max Irons Frances Fisher Chandler Canterbury
with Diane Kruger and William Hurt
Based on the Novel by Stephenie Meyer
Written for the Screen and Directed by Andrew Niccol
Official Site: http://thehostthefilm.com
Twitter: http://Twitter.com/TheHostFilm
Facebook: http://fb.com/TheHostMovie
YouTube: http://youtube.com/openroadfilms
What if everything you love was taken from you in the blink of an eye? The Host is the next epic love story from the creator of the "Twilight Saga," worldwide bestselling author Stephenie Meyer. When an unseen enemy threatens mankind by taking over their bodies and erasing their memories, Melanie Stryder (Saoirse Ronan) will risk everything to protect the people she cares most about — Jared (Max Irons), Ian (Jake Abel), her brother Jamie (Chandler Canterbury) and her Uncle Jeb (William Hurt), proving that love can conquer all in a dangerous new world.
* * *
Em um futuro não muito distante de um ser humano e um invasor estrangeiro preso em luta corporal mesmo para a sobrevivência, para os homens que cada um amor, e para o destino do planeta em The Host, uma aventura sci-fi romântico com base o romance best-seller de saga Crepúsculo, Stephenie Meyer.
Terra foi colonizada pelos Almas, uma raça alienígena que desloca os humanos de seus próprios corpos e os transforma em máquinas para viajantes interplanetários. As Almas transformaram o planeta em um ambiente limpo, seguro e pacífico mundo, mas a um custo impensável: a maior parte da raça humana foi erradicada. Poucos, como Melanie Stryder (Saoirse Ronan), uma mulher resistente jovem, sobreviveu na clandestinidade, suas vidas uma luta constante para evitar a captura e aniquilação. Feito prisioneiro por um Seeker (Diane Kruger), cuja função é fornecer corpos humanos para servir como hospedeiros para os recém-chegados, Melanie arrisca sua vida para evitar a captura. Mas ela milagrosamente sobrevive e uma alma chamada Wanderer é implantado em seu corpo. Quando o investigador tenta obter Wanderer para extrair informações sobre outros redutos humanos da memória de Melanie, a consciência tenaz Melanie luta para trás. Recusando-se a simplesmente desaparecer, Melanie convence Wanderer para voltar para a família de Melanie, que inclui seu namorado, Jared (Max Irons), seu irmão de 11 anos de idade, Jamie (Chandler Canterbury), seu tio Jeb (William Hurt) e sua tia Maggie (Frances Fisher). Em seu esconderijo subterrâneo deserto, Wanderer (agora conhecida como Wanda) atende Ian (Jake Abel), o homem que ela (Wanda) está destinado a amar, criando uma fenda quase insuportável interna entre ela e Melanie. Como Wanda trai seu povo para ajudar a salvar Melanie dela, o Seeker persegue incansavelmente, por uma razão chocante que só ela sabe.
O filme é estrelado por indicado ao Oscar ® Saoirse Ronan (Hanna, The Lovely Bones, Expiação), Max Irons (Red Riding Hood, Dorian Gray), Diane Kruger (Bastardos Inglórios, National Treasure: Book of Secrets), Jake Abel (Percy Jackson & os Olimpianos: O Ladrão de Raios, I Am Number Four, The Lovely Bones), Chandler Canterbury (o Curioso Caso de Benjamin Button), Frances Fisher (Titanic, os Imperdoáveis) e vencedor do Oscar ®, William Hurt (o Beijo da Spiderwoman, Uma História de Violência). O anfitrião é dirigido por Andrew Niccol (In Time, Gattaca), que também adaptou o roteiro do romance de Stephenie Meyer. É produzido por Nick Wechsler (Magic Mike, Réquiem para um Sonho), Steve Schwartz e Paula Mae Schwartz (A Árvore da Vida, A Estrada), e Stephenie Meyer. O diretor de fotografia é de Roberto Schaefer, ASC, AIC (Quantum of Solace, The Paperboy). Editor é Thomas J. Nordberg (Beastly, Eu te amo Philip Morris). Designer de produção é Andy Nicholson (Frankenweenie, Capitão América: O Primeiro Vingador). Música original é de Antonio Pinto (Colateral, Quantum of Solace). Figurinista é Erin Benach (Drive, Blue Valentine). Jim Seibel (empregos, matando-os suavemente), Bill Johnson (Jobs, The Grey), Marc Butan (Boa Noite e Boa Sorte, matando-os suavemente), Claudia Bluemhuber (histeria, sob a pele), Uwe R. Feuersenger (Ironclad , Surviving Crooked Lake) e Ray Angélico (Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças Fright Night), são os produtores executivos. Roger Schwartz (matando-os suavemente), Meghan Hibbett (Austenland), e Lizzy Bradford (Boneyard Bash) são co-produtores.
Nos
últimos anos, algumas mudanças em nível global têm sido resultado da
interferência do homem. Esta interferência, por sua vez, é fruto do avanço da
civilização, tecnologia e da potencialização nas formas de exploração de
energia para produção de produtos manufaturados em grande escala. Essas
interferências na natureza estão transformando a vida do homem, no que diz
respeito ao seu bem estar e cotidiano, seja no campo ou na cidade. “Desde a
revolução industrial até 2005, por exemplo, houve acréscimo do volume de
emissões de gases do efeito estufa, de 100 partes por milhão, período este, em
que se observou aumento de 0,7 graus centígrados na temperatura média da
terra”, destaca o gestor em agronegócio, Jerônimo Alves dos Santos.
Observando
estas mudanças, Jerônimo desenvolveu em seu Doutorado em Economia Aplicada, na
Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ/USP), pesquisa
científica para expor a capacidade de nosso país em relação à produção e
consumo de biocombustíveis. Impactos na economia brasileira, pela substituição
dos combustíveis fósseis por etanol e biodiesel, no período de 2010 a 2030, foi
o foco do estudo. Orientado pelo professor Joaquim Bento de Souza Ferreira
Filho, do Departamento de Economia, Administração e Sociologia (LES), o
trabalho que teve como base de estudo o Plano Nacional de Energia (PNE 2030),
analisou os impactos na economia brasileira que, uma ampliação na produção e
uso do etanol e biodiesel, como substituição de parte dos combustíveis fósseis,
poderia trazer.
Levando
em consideração as atividades responsáveis por maior emissão de gases, como o
transporte, indústria e agropecuária, que são também setores que mais
contribuem para a atividade econômica, a análise teve como método o Modelo
Computável de Equilíbrio Geral (EGC). “Esse método de análise vem sendo
utilizado como ferramenta de decisões em âmbito tecnológico, científico,
social, econômico e ambiental, para averiguar questões como impactos
ambientais, impactos na renda de um país, choques econômicos, choques internos
e externos na economia, problemas nos indicadores endógenos e exógenos na
economia, políticas comerciais, políticas tributárias e etc”, afirma o
pesquisador. O modelo utilizado é baseado na economia australiana e adaptado
para o Brasil, denominado TERM-BR. “É um modelo estático, de um conjunto de
equações descritas de forma linear, cuja solução é apresentada na forma de
variação percentual”, explica.
Segundo
o pesquisador, atualmente o Brasil é um dos poucos países que possui uma
participação elevada das fontes de energia renovável em sua matriz energética,
atendendo aproximadamente 44% da sua necessidade. Entre essas fontes renováveis
encontram-se os produtos de cana-de-açúcar (15,70%), hidráulica (14,70%) e a
lenha (9,70%).
A
conclusão da pesquisa, financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado
de São Paulo (FAPESP), é positiva. “Os impactos das políticas dos
biocombustíveis promovem aumentos em quase todos os agregados macroeconômicos,
em especial os choques causados pelo biodiesel, que foram relevantes para o
desenvolvimento regional e independência energética do ponto de vista dos
impactos sobre as emissões dos gases de efeito estufa”, conta. Foram observadas
reduções das emissões dos principais combustíveis fósseis da matriz energética.
Sobretudo, foi observado que, tanto economicamente como ambientalmente, as
políticas de inserção gradual dos biocombustíveis, podem surtir efeitos
favoráveis no aumento da atividade da economia brasileira e na redução das
emissões totais.
Segundo a pesquisa Global IT Security Risks, conduzida pela
B2B Intersurvey a pedido da Kaspersky Lab, pequenas e medias empresas são
tipicamente vulneráveis a vírus, worms, spyware e outros programas maliciosos.
O relatório mostrou que 63% das pequenas empresas e 60% das médias organizações
sofreram com malware dentro das suas redes corporativas ao longo dos últimos 12
meses. Por outro lado, grandes corporações tendem a sofrer mais com outros
tipos de ameaças, como espionagem virtual, phishing ou ataques de negação de
serviços, por exemplo.
A pesquisa mostra ainda que as pequenas empresas contam com
menos ou poucas medidas de segurança de TI do que as grandes corporações: 19%
das pequenas organizações e 15% das médias concordaram que elas são reativas e
que só focam em segurança depois que ocorre uma violação/infecção. Menos de um
quarto das PMEs se classificam como "pró-ativa" nessa questão.
Além disso, grandes organizações têm um maior nível de
consciência e competência de TI segurança. Cerca de metade dessas empresas
acreditam que apenas produtos licenciados e pagos oferecem proteção adequada,
enquanto que 70% das pequenas e 58% das médias confiam que produtos não
licenciados também podem oferecer a proteção que elas necessitam. Mudar o
comportamento em relação a esse risco é essencial para aumentar os níveis de
proteção nas empresas.
Conduzida na segunda metade de 2012, a pesquisa Global IT
Security Risks entrevistou 3,3 mil profissionais de segurança em 22 países,
inclusive o Brasil, sobre suas opiniões sobre as principais questões de
segurança nas empresas.
Para auxiliar as companhias brasileiras a superarem os
desafios tecnológicos e de negócios nesse contexto, a Kaspersky Lab lançou recentemente sua
nova geração de soluções de segurança corporativa. Além de garantir uma
proteção de qualidade contra malware e o crime virtual, o Kaspersky Endpoint
Security for Business tem como foco principal combater outro inimigo comum
no ambiente organizacional: a complexidade. A solução é a primeira plataforma
de segurança que oferece uma combinação de proteção essencial com gerenciamento
integrado, que visa simplificar a gestão de segurança e permitir que os gestões
de TI ou empresários foquem em seu negócio.
"O novo Kaspersky Endpoint Security for Business tem
uma abordagem que destaca três frentes (três camadas de proteção) para proteger
os ativos de TI corporativos e os valiosos dados de negócios. Por meio de
tecnologias extremamente integradas de anti-malware, controle de endpoint e de
criptografia, a solução protege as empresas das duas principais causas de perda
de informação: perda/roubo de dispositivos e ataques de malware. A nova
plataforma permite, inclusive, que pequenos departamentos de TI com recursos e
tempo limitados implementem facilmente e gerenciem sua infraestrutura de TI por
meio de um único console de administração", afirma Eljo Aragão,
diretor-geral da Kaspersky Lab no Brasil.
Sobre a
Kaspersky Lab
A Kaspersky Lab é o maior fornecedor privado de
soluções de proteção de endpoints do mundo. A empresa está classificada entre
os quatro principais fornecedores de soluções de segurança para usuários de
endpoints do mundo*. Durante os seus mais de 15 anos de história, a Kaspersky
Lab continua sendo inovadora em segurança de TI e fornece soluções de segurança
digital eficientes para consumidores, pequenas e médias empresas e grandes
corporações. Com sua empresa matriz registrada no Reino Unido, atualmente a Kaspersky
Lab opera em quase 200 países e territórios ao redor do globo, fornecendo
proteção para mais de 300 milhões de usuários em todo o mundo. Saiba mais em http://brazil.kaspersky.com.
A Turkish
Airlines já confirmou presença em dois dos mais importantes eventos de turismo
que acontecem em São Paulo nas próximas semanas. De 16 a 19 de abril, a
companhia aérea de bandeira turca estará na Travel Week 2013. Em um estande
exclusivo, vai apresentar ao mercado as atrações da Turquia, passando por
Istambul, claro, mas indo além com as praias e belos resorts, as piscinas
termais de origem calcária em Pamukkale, a Capadócia, entre tantos outros
destinos. E as facilidades de voar direto do Brasil para Istambul com a Turkish
Airlines.
Depois, de 23
a 25 de abril, a Turkish Airlines estará junto com operadores de turismo e
outras empresas em um estande da Turquia no WTM Latin America. São esperados
mais de mil expositores e um público de
7 mil visitantes, neste evento focado na promoção do turismo do mundo para a
América Latina e da América Latina para o mundo.
Atualmente, a
Turkish Airlines voa quatro vezes por semana de São Paulo para Istambul sem
escalas e de lá oferece conexões para vários destinos na Turquia, na Europa, na
Ásia e na África.
Sobre
a Turkish Airlines
Criada em
1933, com uma frota de apenas 5 aeronaves, a Turkish Airlines hoje possui 210
aeronaves e atende 219 destinos em todo o mundo, incluindo 183 internacionais e
36 domésticos.
Nos últimos
anos, a Turkish Airlines vem experimentando um crescimento expressivo. Em 2009
e 2010, foi escolhida a melhor companhia aérea do Sul da Europa e em número de
passageiros já é quarta maior da Europa. Em 2011, a Turkish Airlines foi
escolhida a vencedora em três categorias do World Airlines Awards, premiação
desenvolvida pela Skytrax, marca mundialmente reconhecida pela indústria da
aviação.
Em 2012,
ganhou o Skytrax World Airline Awards como a melhor companhia aérea da Europa
pelo segundo ano consecutivo. A empresa ainda foi vencedora das categorias
"Best Airline in Southern Europe" e "Best Premium Economy Class
Airline Seat" por causa dos assentos oferecidos na Comfort Class, que
equipam inclusive as aeronaves que atendem a rota São Paulo – Istambul. Além
disso, integra a Star Alliance, criada em 1997, e atualmente capaz de oferecer
mais de 21.200 voos diários para 1.172 destinos em 181 países.
Bitdefender divide expertise com a primeira iniciativa
mundial público-privada contra o cibercrime
A Bitdefender, uma das líderes mundiais
em software antivírus, acaba de se associar à União Internacional de
Telecomunicações (ITU, na sigla em Inglês), entidade ligada à ONU, para
identificar os focos e os métodos de ataque do cibercrime em 193 países,
desenvolvendo ferramentas e recomendações para a defesa das empresas e
governos.
Para tanto, a empresa tornou-se o mais novo membro da
IMPACT (Parceira da Internacional Multilateral Contra Ameaças Cibernéticas,
numa tradução livre) braço de execução de cibersegurança da ITU, reunindo
especialistas de governos, universidades e da indústria para melhorar a
resistência global e lidar com as crescentes ameaças do cibercrime.
De acordo com Eduardo D´Antona, Country Partner da
Bidefender no Brasil, além de contribuir para a segurança global, a aliança da
Bitdefender com a ITU-IMPACT resultará em grandes benefícios para usuários
corporativos da Bitdefender devido à intensa troca de informações entre os
membros da entidade. “Nossas soluções estarão ainda mais atualizadas e
sintonizadas com as últimas iniciativas de combate ao crime virtual”, assinala
D’ Antona.
A parceria global ITU-IMPACT atualmente conta com mais de
200 indústrias, universidades e organizações internacionais ao redor do mundo,
abrangendo todos os continentes. A aliança global busca também apoios para
otimizar a legislação internacional contra o crime cibernético, reforçar as
medidas globais de segurança e desenvolver estratégias em todo o mundo contra
ameaças virtuais.
Sobre a Impact
A Parceria Internacional Multilateral contra ameaças
cibernéticas (IMPACT) é o braço de execução de cibersegurança da agência
especializada das Nações Unidas – União Internacional de Telecomunicações
(ITU). Como a primeira aliança mundial apoiada pelas Nações Unidas contra
ameaças virtuais, a IMPACT reúne especialistas de governos, universidade e
indústria para melhorar a capacidade de comunicação global para lidar com ameaças
cibernéticas.
Com sede na Malásia, a IMPACT é a seção operacional
da União Internacional de Telecomunicações. A IMPACT oferece aos193 estados
membros da ONU acesso à expertise, instalações e recursos para lidar
eficazmente com as ameaças cibernéticas, bem como auxiliar as agências da UN
(United Stations) a proteger as suas infraestruturas de TIC. Para mais
informações, por favor, acesse impact-alliance.org
Sobre a Bitdefender Brasil
Em
todo o território nacional, a Bitdefender tem suas atividades comerciais e de
marketing a cargo do distribuidor brasileiro Securisoft, que atua como Country
Partner.
A
Bitdefender é a criadora de um dos mais premiados e eficientes sistemas de
segurança de abrangência internacional. Desde 2001, a companhia tem registrado
crescimento em todo mercado, com o desenvolvimento de novos padrões para
prevenção pró-ativa de riscos. Dessa forma, os aplicativos da Biteefender®
protegem dezenas de milhões de usuários domésticos e corporativos em todo o
mundo, oferecendo experiências digitais confiáveis e seguras. Para mais
informações, faça contato com a Securisoft através do site: www.securisoft.com.br
A Associação
Brasileira da Indústria de Materiais de Construção(ABRAMAT) informa
que, em fevereiro, a indústria de materiais apresentou queda de 4,8% em relação
a janeiro. Com relação a fevereiro de 2012 houve uma ligeira queda de 0,7%. O
acumulado do ano em relação ao mesmo período ano passado cresceu 2,5%,
registrando assim nos últimos 12 meses uma elevação de 1,4%. A estimativa de
crescimento para o setor em 2013 é de 4,5%.
“O resultado
deste mês de fevereiro foi prejudicado pelo menor número de dias úteis. Por
isso nota-se o resultado acumulado nos dois primeiros meses de 2013, comparado
ao mesmo período do ano passado, foi inferior ao crescimento previsto para o
ano”, comenta Walter Cover, presidente da ABRAMAT.
O executivo também
informa que o alcance das expectativas neste ano resultará da manutenção da
politica de estímulo ao consumo pelas famílias e da manutenção dos níveis de
emprego e renda. Além disso, também dependerá de medidas de estímulos, como:
desoneração do ICMS pelos estados e o aumento dos investimentos em
infraestrutura que resultarão nas concessões de rodovias, portos e aeroportos
esperados para este ano.
Sobre a ABRAMAT
Desde a sua
fundação, em abril de 2004, a ABRAMAT acompanha e contribui para o crescimento
da Construção Civil no país, atuando como interlocutora do setor junto ao
Governo e aos demais agentes da cadeia produtiva da construção civil. A
entidade conta atualmente com 50 empresas filiadas, que são as líderes na
fabricação de materiais de construção dos diversos segmentos. Entre os temas
que representam os focos de atuação da entidade estão: a competitividade da
indústria, a desoneração fiscal de materiais para construção, a conformidade
técnica e fiscal na produção e comercialização dos materiais, a
profissionalização da mão-de-obra da construção e a responsabilidade
sócioambiental dos agentes do setor.
Pioneira na
comercialização e fabricação de bolsas e acessórios, a Semax constrói uma
história de profissionalismo, qualidade e diferencial
Em 1978, Sr. Lin e sua esposa, resolveram deixar a
China para abrir uma marca própria no Brasil. No mesmo ano, iniciaram as
primeiras atividades da Semax que, até hoje, é conhecida em território nacional
por fabricar bolsas e acessórios. Após 16 anos atuando no mercado, o herdeiro
da família, Iontin Lin resolveu abrir as portas para produtos importados. A
primeira experiência foi como licenciado da NBA e, em 2005, tornou a Semax uma
das mais seletas empresas a ser licenciada dos personagens Betty Boop, Snoopy,
Garfield e Chica Loca.
Hoje, o principal objetivo da marca são acessórios
que acompanham as principais tendências nacionais e internacionais, unindo
pesquisas e um rigoroso departamento de moda que adapta as inspirações ao
perfil feminino brasileiro.
Desde então, a Semax apresenta coleções com
modelos variados de bolsas para todos os perfis de mulheres. Em seu portfólio a
marca leva acessórios da Betty Boop que aguçam a criatividade feminina com mixers
de cores e símbolos; as bolsas do Snoopy são feitas para looks modernos e
despojados e a linha Garfield para um visual informal, porém elegante.
Cinco amigos de
adolescência compartilham a frustração de não terem alcançado o sucesso que
projetaram para suas vidas. A possibilidade de recuperar o tempo perdido surge
através de uma tentadora e arriscada proposta: o assalto a uma transportadora
de valores. O crime (quase) perfeito que prometia transformar suas trajetórias
cumpre o seu propósito, mas não exatamente do jeito que eles esperavam.
APRESENTAÇÃO
O
diretor MauricioFarias (o mesmo de ‘O Coronel e o Lobisomem’,
‘Verônica’, ‘A Grande Família – o Filme’, e a série ‘Tapas e Beijos, da TV
Globo) sempre quis levar para a tela grande uma comédia que girasse em
torno das aventuras (e desventuras) de um grupo de amigos e fosse
ambientada na periferia de uma grande cidade brasileira. Foi desta ideia que
nasceu ‘Vai que dá certo’, que reúne nos papeis principais alguns dos nomes
mais representativos da nova geração de atores e humoristas do país: Fabio Porchat,Danton Mello, Bruno
Mazzeo, Gregório Duvivier, Lúcio Mauro Filho, Felipe Abib e Natália
Lage.
Produzido
por Silvia Fraiha (Fraiha
Produções), coproduzido pela Globo
Filmes e distribuído pela Imagem
Filmes, o quarto longa-metragem da carreira de Maurício Farias estreia nos
cinemas no dia 22 de março de 2013, em --- salas. O filme recebeu investimento
do Fundo Setorial do Audiovisual, doPrêmio
Adicional de Renda, da Lei Mendonça, através do Sistema Anglo de
Ensino, e do Edital de Paulínia. O filme conta ainda com as
participações especiais de Lúcio Mauro (pai), Camilla Amado, Georgiana Góes, Felipe Rocha, Ravel Cabral, Sergio
Guizé, Luiz Ramalho e Roney Facchini.
Rodado
em cinco semanas, nas cidades de Paulínia e Campinas, o longa narra o
reencontro de cinco amigos de colégio que compartilham a frustração de não
terem alcançado o sucesso que projetaram para suas vidas. A possibilidade de
recuperar o tempo perdido surge através de uma tentadora e arriscada proposta:
o assalto a uma transportadora de valores. O crime que prometia transformar
suas trajetórias cumpre o seu propósito, mas não exatamente como planejaram.
“O
que eu acho interessante nessa história é discutir até que ponto as pessoas são
éticas. Até que ponto elas fazem a coisa certa? Em que ponto elas deixam de
fazer a coisa certa? E que coisas erradas elas são capazes de fazer para salvar
a própria pele?”, questiona o diretor. “Tem uma crítica também à realidade do
Brasil, da impunidade, do ladrão que rouba ladrão. É uma comédia muito
divertida que tem um pano de fundo que pode fazer as pessoas saírem do cinema
rindo, se divertindo, mas, ao mesmo tempo, refletindo sobre o Brasil e a
realidade que a gente vive”, completa Silvia Fraiha.
O
fio condutor que deu ignição ao projeto foi uma história que Maurício ouviu em
meados dos anos 90.
“Eu
soube que o motorista de um conhecido havia sido preso por ter cometido um
assalto. Era uma pessoa aparentemente honesta e querida do patrão. E eu fiquei
pensando ‘que tipo de situação leva uma pessoa a cometer um crime, colocando em
risco a própria vida ou liberdade?”, lembra o diretor. “Poucos anos depois, eu
escrevi o primeiro tratamento do roteiro, em parceria com o Alexandre Morcillo,
que havia sido meu aluno num curso na Cinédia”.
A
primeira versão, no entanto, foi parar na gaveta, onde permaneceu por cerca de
dez anos, até que nas filmagens de ‘Verônica’ Farias contou a história –
originalmente intitulada ‘Apolo - os reis da malandragem’ – para a produtora
Silvia Fraiha, que abraçou a ideia imediatamente.
“A
Silvia levantou o projeto e um ano e pouco depois estávamos prontos para
produzir. A história inicialmente se passava no Rio de Janeiro, mas chegamos
juntos à conclusão de que seria necessário mudar de cenário, porque o subúrbio
do Rio já havia sido muito retratado no cinema naqueles dez anos”, explica
Farias. “Foi quando eu chamei o Bernardo Guilherme e o Marcelo Gonçalves
(redatores finais da Grande Família), meus parceiros na televisão, para
trabalharem comigo na adaptação do roteiro. Escrevemos juntos durante um ano,
mas eles ficaram sobrecarregados com o trabalho na televisão e não puderam
seguir em frente”.
Faltavam
somente três meses para o início da filmagem, o roteiro ainda estava inacabado
e o diretor precisava encontrar alguém com urgência para terminar de
escrevê-lo. A dica providencial veio do ator Bruno Mazzeo, que já fazia parte
do elenco do filme àquela altura.
“O
Bruno sugeriu que eu convidasse o Fabio Porchat. Foi uma ótima ideia. Uma boa
parte do roteiro já estava bem adiantada mas ainda faltava acertar algumas
coisas no início e outras no terço final da história. Eu e Fabio trabalhamos em
tempo recorde. A parceria com ele foi espetacular”, recorda Farias.
Quando
entrou no projeto, o elenco estava praticamente definido e Fabio já sabia quem
interpretaria a maioria dos personagens. Com isto em mente, escreveu os
diálogos já pensando no jeito de cada um deles de atuar.
“Quando
você já tem o elenco definido, isso ajuda bastante. Escrevi os personagens com
a cara de cada ator”, conta Porchat. “Eu gosto desse tipo de comédia e acho que
consegui colocar um meu jeito meio particular de humor no roteiro”.
Um
dos grandes desafios de Maurício Farias era encontrar um grupo de bons atores,
jovens e engraçados, que tivessem um bom entrosamento e imprimissem o ritmo
cômico e de ação que as cenas exigiam.
“Fazer
comédia tem as suas especificidades e trabalhar com muitos atores em cena exige
muita atenção com o ritmo, com os pontos principais da cena, onde estão as
piadas, e como você destaca isto para que elas fiquem claras e funcionem”,
analisa.
“O
elenco é um dos grandes acertos do filme. São todos comediantes de primeira.
Jovens com muita experiência, com talento para ir da comédia ao drama. Acho que
o Felipe Abib era o único com quem eu não havia trabalhado antes. Todos arrasam
no filme”, elogia Maurício.
O
diretor tinha como premissa fazer um filme acessível que, ao mesmo tempo,
apresentasse algo de novo e transitasse por vários gêneros, provocando diversas
sensações no público.
“Vai que dá certo mistura comédia, ação e
filme de geração. Não é um filme violento, mas coloca as personagens em
situações de perigo real, que provocam certa tensão nos espectadores. Meu
desejo era fazer com que todos esses movimentos, sejam de tensão ou de
reflexão, sempre levassem à comédia. Essa foi a nossa preocupação no roteiro e,
claro, essa foi a minha preocupação na hora de dirigir”, explica Maurício.
BIOGRAFIA DE MAURICIO FARIAS
Seu
primeiro trabalho no cinema foi como ator no longa-metragem As aventuras de tio Maneco (1970), de Flávio Migliaccio, produzido
por seu pai, Roberto Farias. Com uma longa carreira na Rede Globo, começou como
assistente de direção e logo passou dirigir. Como diretor, tem em seu currículo
dezenas de novelas, minisséries e seriados, entre eles os seriados A Grande Família, que dirigiu por dez
anos, e a atual série de maior audiência da televisão brasileira, Tapas e Beijos. No cinema transitou por
várias funções, foi ator, produtor, técnico de som, montador e editor
de som. Como diretor, estreou com o curta-metragem A espera (1986),
codirigido com Luiz Fernando Carvalho, e premiado como melhor curta no Festival
de Gramado e no Festival de San Sebastian, na Espanha. Seu primeiro
longa-metragem foi O coronel e o
Lobisomem (2005), seguido
de um dos grandes sucessos de público de 2007, A grande família – o filme, baseado
no seriado homônimo e que alcançou mais de dois milhões de espectadores. Verônica (2009), seu terceiro
longa-metragem,obteve o premio da
Juventude de Melhor Filme na 32ª Mostra
de Cinema Internacional de São Paulo e obteve a maior audiência do Cinema
Brasileiro na televisão no ano de 2010, quando foi visto por mais de 35 milhões
de telespectadores.
Entrevista de Maurício Farias na íntegra:
A
ideia de fazer o filme
“Esse
projeto surgiu de uma história que me contaram em 1994. Eu soube que um
motorista de uma pessoa conhecida tinha sido preso porque havia feito um
assalto. Era uma pessoa querida do patrão, honesta, mas que por uma dificuldade
decidiu cometer um assalto. Aquilo me impressionou bastante. Fiquei pensando
por que motivos uma pessoa faria uma coisa dessas. Que tipo de situação leva
uma pessoa a cometer um crime, colocando em risco a própria vida ou
liberdade?”.
O
processo do roteiro
“Alguns
anos depois, eu escrevi um roteiro em parceria com o Alexandre Morcillo, que
havia sido meu aluno num curso na Cinédia. Os textos dele eram ótimos e
escrevemos juntos o roteiro, que inicialmente se passava na periferia do Rio de
Janeiro. Eram cinco amigos que estavam
sem grana e resolviam cometer um assalto a um carro forte. Era um assalto
combinado, ou seja, era tudo uma marmelada, porque as pessoas que eles iriam
roubar estavam dentro da jogada. O projeto acabou não saindo naquela época
porque outros filmes vieram, mas quando estávamos filmando Verônica, a Silvia
Fraiha, produtora daquele filme, se interessou pela ideia. Ela leu o roteiro,
gostou e topou produzir. A Silvia levantou o projeto e um ano e pouco depois
estávamos quase prontos para produzir. E começamos a discutir se o roteiro
ainda era atual. Chegamos à conclusão de que seria necessário mudar o cenário
da história, porque o subúrbio do Rio já havia sido muito retratado naqueles
dez anos, desde a primeira versão do roteiro. Foi quando chamei o Bernardo
Guilherme e o Marcelo Gonçalves, meus parceiros na televisão, que fizeram
comigo a Grande Família, para trabalharem na adaptação do roteiro. Trabalhamos
durante um ano no roteiro. Enquanto isso, Silvia terminou de levantar o filme.
Precisávamos do roteiro pronto, mas o Marcelo e o Bernardo ficaram sobrecarregados
com o trabalho na televisão e não puderam seguir em frente conosco. Ao mesmo
tempo, eu já tinha trabalhado na televisão com o Fabio Porchat, o Bruno Mazzeo
e o Gregorio Duvivier, no programa Junto & Misturado, e já tinha lido
alguns textos deles, que eram muito bons. O Bruno sugeriu que eu chamasse o
Fabio para terminar de escrever o roteiro comigo. Foi uma ótima ideia. Uma boa
parte do roteiro já estava bem adiantada mas ainda faltava acertar algumas
coisas no início e outras no terço final da história. Àquela altura, tínhamos
poucos meses. Mas eu e Fabio trabalhamos em tempo recorde. A parceria com ele
foi espetacular. O roteiro é o resultado do trabalho dessa turma toda.
Alexandre, Bernardo, Marcelo, Fábio e eu. Fabio ainda escreveu os diálogos. Foi
assim que saímos do papel para o primeiro dia de filmagem”.
A
mensagem
“O
que eu acho interessante nessa história é discutir até que ponto as pessoas são
éticas. Até que ponto elas fazem a coisa certa? Em que ponto elas deixam de
fazer a coisa certa? E que coisas erradas elas são capazes de fazer para salvar
a própria pele?” Os personagens vão inventando milhões de desculpas para fazer
cada vez mais coisas erradas e, assim, não param de se complicar. Para piorar,
a sorte conspira o tempo inteiro contra eles. No fim da história, eles estão
tão confusos que não sabem mais se estão certos ou errados”.
O
trabalho com o elenco
“O
elenco é um dos grandes acertos do filme. São todos comediantes de primeira.
Jovens com muita experiência, com talento para ir da comédia ao drama. Eles
compõem as personagens de maneira muito verdadeira. São atores inteligentes e
divertidos. É uma alegria filmar com um elenco assim. Já tinha trabalhado com a
maioria deles. Acho que o único com quem eu não havia trabalhado era o Felipe
Abib. Todos arrasam no filme.”
O
processo de escolha do elenco
“Tem algumas histórias engraçadas na escalação
dos atores. Originalmente, eu tinha imaginado um elenco um pouco mais velho.
Foi na nova versão do roteiro, que baixamos a faixa etária das personagens. Mas
antes de terminarmos o roteiro foi preciso convidar o elenco. Lucio foi o
primeiro convidado. Depois, Bruno e Gregório. Eu tinha acabado de fazer um
programa de televisão com os dois. Natalia, Danton e Felipe vieram logo depois.
E por último o Fábio que entrou no lugar de um ator que não pode fazer o filme.
Mas há 10 dias do começo das filmagens, Bruno, Danton e eu decidimos mudar os
personagens dos dois. Bruno virou Paulo, personagem que seria do Danton, e
Danton virou Rodrigo, personagem que seria do Bruno”.
A
equipe
“Eu
acredito muito no trabalho em
equipe. Tenho certeza que um diretor só consegue um resultado
espetacular quando está com uma equipe espetacular. No filme eu tive a sorte de
trabalhar com profissionais muito talentosos, com quem tenho grandes
afinidades. A direção de arte é de uma parceira de longa data, a Luciana
Nicolino, que também fez a direção de arte em ‘Verônica’. Lu é uma diretora extremamente competente,
com uma visão precisa do todo e do detalhe, nada escapa dos seus olhos. A
cenografia é da Jussara Perussolo. Ela construiu cenários maravilhosos. O
Antônio Medeiros, que também trabalha comigo na televisão – Aline e Tapas e
Beijos – assina o figurino. Suas roupas tem
muita personalidade e sutileza. Suas montagens ajudam muito os atores nas
composições. Assim como a espetacular caracterização e maquiagem, feitas pela
Simone Batata, que também trabalhou comigo muitas vezes na televisão. A
produtora de elenco, Andréa Imperatore, mais uma parceira da televisão, foi
fundamental na composição do elenco principal e na formação do elenco de apoio.
A direção de fotografia é do experiente e talentoso Uli Burtin. Esse é o nosso
primeiro trabalho juntos. Uli foi um parceiro incansável durante as filmagens e
sua fotografia retrata com precisão, verdade e beleza todos os atores e
cenários do filme. O editor Fabio Vilela, que trabalha comigo há muito tempo –
fez Verônica, A Grande Família – é também um grande parceiro. Com sua edição
ágil, cheia de personalidade, Fabio contribuiu decisivamente no resultado final
da montagem. E Branco Mello que assina com Emerson Villani a direção musical do
filme. Os dois foram meus parceiros em muitos outros projetos e são músicos
sensacionais. A trilha do filme é incrível”.
Dirigir
um filme de comédia
“Fazer
comédia tem as suas especificidades. Você precisa ter muita atenção ao ritmo,
aos pontos principais da cena, onde estão as piadas, e como você faz para
destacá-las, para que fiquem claras, para que funcionem. Quando você tem vários
atores em cena, é preciso muita atenção. O publico precisa entender bem a
situação, ver os movimentos de cada uma das personagens, e isso tem que
acontecer de maneira que pareça muito natural. “Vai que dá certo” mistura
comédia, ação, filme de geração. Não é um filme violento, mas coloca as
personagens em situações de perigo real, que provocam certa tensão nos
espectadores. Meu desejo era fazer com que todos esses movimentos, sejam de
tensão ou de reflexão, sempre levassem à comédia. Essa foi a nossa preocupação
no roteiro e, claro, essa foi a minha preocupação na hora de dirigir. Além
disso, procurei captar da melhor forma aquilo que o elenco e a equipe colocaram
à minha disposição: as nuances nas interpretações, os detalhes do cenário, do
figurino, da maquiagem, enfim, cada coisa que a equipe apresenta. Recriar uma
realidade permite infinitas possibilidades. Quanto mais capaz for a equipe,
maior o número de camadas que ela proporciona para um diretor”.
Cenas
marcantes
“Uma das cenas mais
difíceis e, ao mesmo tempo, mais emblemáticas do filme é a cena do sequestro do
Danilo. É uma cena de ação e, ao mesmo tempo, de comédia. Que mistura dois
tipos de comédia: a física e a falada. É uma cena caótica onde todos falam ao
mesmo tempo – tinha que ser assim para que ela soasse verdadeira. O diálogo
tinha que ser sujo e ao mesmo tempo as piadas tinham que se destacar dentro
daquele caos. Demoramos um dia e meio
para fazer. E depois, alguns dias para editar e muitos outros para editar o
som. Essa cena é um pouco o resumo do filme. Você vê e entende tudo. Você
entende o que as personagens pretendem fazer, como elas fazem aquilo e as
dificuldades que elas irão encontrar pelo caminho. É o ponto de virada
definitivo do filme. Dali em diante aqueles amigos não terão mais como voltar
atrás. Foi uma cena difícil e ao mesmo tempo muito divertida de fazer”.
O Instituto de Pesquisa e
Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Máquinas e Equipamentos, o IPDMAQ,
comemora 10 anos da sua criação, com muitos desafios e conquistas no apoio ao
desenvolvimento tecnológico e à inovação para o setor de máquinas e equipamentos.
Como uma Entidade Tecnológica Setorial (ETS) criada no âmbito do Programa de
Apoio à Capacitação Tecnológica da Indústria - PACTI, do atual Ministério de
Ciência, Tecnologia e Inovação, no final da década de 90, o IPDMAQ estabeleceu,
desde 2003, uma atuação alinhada à compreensão internacionalmente adotada de
que a inovação é uma prática que se dá na empresa.
Ao longo desse período, o Brasil evoluiu na criação de um arcabouço legal
voltado ao incentivo à inovação nas empresas e na criação de políticas e
instrumentos de apoio voltados para esse fim. O IPDMAQ tem atuado fortemente no
aprimoramento desses instrumentos, com o intuito de possibilitar o acesso das
empresas do setor de bens de capital a esses recursos e benefícios, a partir da
estruturação de propostas de projeto, junto com a promoção e a capacitação em
gestão da inovação.
Foram inúmeras as iniciativas e programas desenvolvidos pelo IPDMAQ, sempre
obtendo resultados expressivos, com a adesão e o engajamento das empresas que
investem cada vez mais na área de inovação. Com um ambiente comercial acirrado
em âmbito internacional, essas empresas buscam aumentar a competitividade dos
seus produtos, entre outras formas, com a incorporação de valor por meio da
tecnologia e inovação.
Para isto, o IPDMAQ vem se fortalecendo institucionalmente com o propósito de
viabilizar um ambiente favorável a essas empresas, em suas estratégias de
inovação, e prestando consultorias em gestão da inovação e elaboração de
projetos.
Principais conquistas do IPDMAQ em 10 anos
2004
Participação na elaboração da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio
Exterior – PITCE, para criação da Lei da Inovação
2005
Promoveu serviços de extensão tecnológica para mais de 100 empresas, a partir
de uma rede de parceiros.
2006
Instalou o Núcleo de Propriedade Industrial, com o apoio do CNPq.
2007
Capacitou 300 técnicos de empresas em Tecnologia Industrial Básica – TIB, e
publicou o livro Tecnologia Industrial Básica – Diretrizes para o Setor de
Máquinas e equipamentos.
2008
IPDMAQ reivindica que o Setor de Bens de Capital seja considerado Estratégico
na Política de Desenvolvimento Produtivo – PDP.
2008
IPDMAQ realiza 1ª edição do ABIMAQ Inova – evento para apresentação de cases
das empresas de bens de capital sobre a forma como elas têm se organizado para
atuar na área de inovação. Esse é um evento anual que reuniu em 5 edições mais
de 2.000 participantes, contando com o apoio da CNI, SENAI, SEBRAE, ABDI, CNPq.
2009
IPDMAQ incentiva a intervenção do design em projetos de inovação na indústria
de BK, com o evento Competindo com Design.
2010
IPDMAQ realiza 1º Simpósio Internacional Mecânica 2010, na 28ª Feira
Internacional da Mecânica.
2011
IPDMAQ lança o seu Portal da Inovação para divulgar seus produtos e serviços, e
hospedar o Sistema de Informação em Inovação. www.ipdmaq.org.br
2011
IPDMAQ, COPPE/UFRJ, UNICAMP lançam, com apoio da ABDI, a pesquisa “Perspectivas
Tecnológicas em Energias Renováveis”.
2011
Realização do Seminário “Mercado de Trabalho e educação profissional: há Risco
de Apagão?”, em parceria com o SENAI e a Comissão FEIMAFE.
2011
Inaugurou no IPT, juntamente com a CSAG da ABIMAQ e com o apoio da FINEP, o
Laboratório de Ar Comprimido e Gases – LASAG, beneficiando 150 fabricantes de
compressores e equipamentos para ar comprimido.
2011
No Plano Brasil Maior, o IPDMAQ apresenta as propostas: “Programa de Inovação
ao Alcance da Indústria de Bens de Capital”, “Projeto BK inteligentes”,
“Fortalecimento da Engenharia Nacional” e o “Programa 1.000 doutores na
indústria de BK”, entre outros.
2011
IPDMAQ integra com CTDUT, COPPE/UFRJ, UFPR, UFAL e IPT o projeto apoiado pela
FINEP para criação de infra-estrutura laboratorial para o desenvolvimento de
projetos relacionados à exploração de petróleo na camada do pré-sal, em
atendimento à Norma Técnica ABNT NBR 15827:2007.
2011
Início do Programa Gestão da Inovação na Indústria de Bens de Capital, com a
realização de 10 workshops nas sedes regionais da ABIMAQ, com o apoio do CNPq,
capacitando mais de 350 colaboradores de 178 empresas na elaboração de projetos
de Inovação. Visitas técnicas a 21 empresas e encaminhamentos de 28 propostas
para agências de fomento.
2012
Início do Núcleo de Apoio à Gestão da Inovação, com o apoio da FINEP, para
prestação de consultorias às empresas em gestão da inovação.
IPDMAQ lança o seu Sistema de Monitoramento em Inovação, para acompanhar o
esforço das empresas de BK em atividades de inovação.
2012
IPDMAQ e ABDI lançam o projeto “Fortalecimento da Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial no Setor de Máquinas e Equipamentos”, através da
participação do Brasil nas reuniões internacionais da ISO e tradução de
documentos técnicos.
Não é mais
novidade que o processo de automação comercial se beneficia com o uso da
mobilidade. Atendimento mais rápido e exato, economia com papel e gerenciamento
efetivo da operação são fatores reais que a mobilidade oferece para qualquer
bar, restaurante ou casa noturna. Mas com as atuais tecnologias, a Pekus,
empresa especialidade no desenvolvimento de aplicações e outsourcing móbile,
conseguiu mensurar outra informação que até então não haviam sido colocadas em
questão: os custos que estes estabelecimentos gastam com manutenção dos
dispositivos móveis.
Em um
levantamento feito pela área de suporte técnico da Pekus, junto a uma grande
rede de fastfood nacional, constatou a diminuição significativa com gastos
relacionados à manutenção e compra de equipamentos novos, ocasionado pelas
constantes quebras. Segundo Roberto Mazza, gerente comercial da Pekus, no
levantamento feito em 2010, gastava-se enormes quantias anuais somente com
manutenção das comandas eletrônicas PocketPC e PalmOS, cujos
custos envolviam principalmente a substituição de displays quebrados e placas
danificadas/queimadas. “Sabemos que a quantidade de comandas utilizadas pelo
nosso cliente é enorme, mas esses números eram assustadores. E por mais que
realizássemos campanhas de boa utilização dos equipamentos visando a diminuição
de quebras, não víamos a luz no fim do túnel”.
Como
responsável pela automação dos garçons desta rede, a Pekus sempre focou em
oferecer novidades tecnológicas para os seus clientes. Como resultado, ficou
constatado que o uso de celulares, smartphones e players da Samsung trouxeram
uma diminuição espantosa em termos de economia. “De acordo com o nosso suporte
técnico, o nosso cliente vem economizando cerca de 80% do valor com manutenção,
baseado no que foi gasto em 2010. Entendemos claramente que o motivo dos ganhos
obtidos foi a implantação da nova versão do Garçom Eletrônico da Pekus,
que teve início com o uso de celulares que possuem o sistema operacional Bada
da Samsung, e que no último ano migrou-se em sua totalidade para plataforma
Android”, explica Mazza, que disse ainda estar orgulhoso em oferecer serviços
como este à seus clientes.
Divisão de cervejas da Refrigerantes
Convenção comemora sucesso da marca com amplo portfólio
Neste mês de janeiro a Cervejaria
Guitt’s completou 12 anos de história. A divisão de cervejas da Refrigerantes Convenção surgiu em 2001
com o lançamento da Cerveja Guitt’squetem
seu nome inspirado no sobrenome da família fundadora da empresa.
Ao longo de sua trajetória, a cervejaria foi incorporando outras opções ao
seu portfólio como a Guitt’s Malzbier, os Chopp
Guitt's Claro e Escuro, a cerveja escura Zebu
e recentemente a Ravache Gold, uma autêntica
Premium American Large produzida
dentro da Lei de Pureza Alemã de 1516 “Reinheitsgebot” que não permite a adição
de conservantes ou aditivos em sua composição.
.
Hoje, a Cervejaria conta com
uma infraestrutura completa com equipamentos importados da Alemanha, Dinamarca,
Itália e Estados Unidos. Desde o recebimento das matérias-primas até o envase
da cerveja não há contato manual. Toda produção é feita em equipamentos
controlados por computadores de última geração que garantem a qualidade e a
segurança no processo.
A empresa também conta com um Laboratório Físico-Químico e
Microbiológico totalmente equipado para garantir toda qualidade e controle no
processo de fabricação das cervejas.
Recentemente, a Cerveja Guitt’s
Pilsen ganhou nova fórmula e embalagem. Elaborada com malte, cereais não
malteados, carboidratos, lúpulo e a puríssima água da Serra dos Cristais (SP),
a bebida agora tem as cores vermelho, amarelo e branco em seu rótulo com o
objetivo de torná-la mais atrativa ao consumidor.
Sua composição foi reformulada, tornando-se mais leve, suave e saborosa,
ganhando um toque tropical que proporciona mais drinkability à receita, equilibrando perfeitamente o amargor com o
malte. A Guitt's está disponível em
rede de supermercados e bares em embalagens de 600 ml e lata com 350 ml.
Outra novidade foi a reformulação das embalagens da Ravache Gold. Hoje,além dos consumidores encontrarem a
bebida no varejo em garrafas de vidro de 600 ml, em embalagens “one way”, também podem levar para casa
garrafas menores com 300 ml.