Resultado alcançado pela companhia neste ano
é 5% maior que os US$ 352,6 milhões obtidos no terceiro trimestre do ano
passado; ano fiscal da F5 Networks iniciou-se em outubro de 2012
A F5 Networks, líder em soluções de ADN
(Application Delivery Networking) – tecnologia que garante a entrega de
aplicações rodando em
ambiente Web – anuncia a receita de US$ 370,3 milhões no
terceiro trimestre do ano fiscal de 2013. Isso significa um aumento de 6% sobre
os US$ 350,2 milhões do trimestre anterior e um aumento de 5% sobre os US$
352,6 milhões no terceiro trimestre do ano fiscal de 2012. Segundo André Mello,
Country Manager da F5 Networks Brasil, esse aumento se deu graças às fortes
vendas nas Américas. “O resultado alcançado ultrapassou nossas expectativas”.
Na
F5, o ano fiscal de 2013 iniciou-se em 01 de outubro de 2012.
Para
Mello, as vendas dos produtos da companhia foram impulsionadas pela crescente
demanda das soluções entry level BIG-IP 4000 e BIG-IP 2000. Outro fator de
impacto foi o lançamento das novas plataformas BIG-IP 5000 e BIG-IP 7000. “As
melhorias significativas de desempenho e escalabilidade dos novos dispositivos
têm promovido o crescimento sustentável das vendas de nosso software de
segurança – o novo Advanced Firewall Manager e as novas versões do Application
Security Manager e do Access Policy Manager”, detalha.
Novos
produtos impulsionam crescimento contínuo
André
Mello também afirmou que as vendas de outros módulos de software da F5 também
têm crescido, e a demanda por produtos de software somente virtuais tem
aumentado continuamente. “A resposta positiva do cliente aos novos produtos da
empresa contribuíram para um fluxo de vendas forte e crescente”.
Lucro
líquido GAAP e expectativas para o quarto trimestre
O
lucro líquido GAAP do terceiro trimestre foi de US$ 68,2 milhões (US$ 0,86 por
ação diluída) em comparação com os US$ 63,4 milhões (US$ 0,80 por ação diluída)
no segundo trimestre de 2013 e US$ 72,3 milhões (US$ 0,91 por ação diluída) no
terceiro trimestre do ano passado e que isso exclui o impacto da compensação
com base em ações e da amortização de ativos intangíveis adquiridos, o lucro
líquido não GAAP do terceiro trimestre foi de US$ 88,4 milhões (US$ 1,12 por
ação diluída), em comparação com os US$ 84,7 milhões (US$ 1,07 por ação
diluída) no trimestre anterior e US$ 90,6 milhões (US$ 1,14 por ação diluída)
no terceiro trimestre do ano fiscal de 2012.
* Uma reconciliação do lucro líquido
GAAP com o lucro líquido não GAAP está inclusa como anexo nas Declarações
Consolidadas de Operações.
Para
o quarto trimestre do ano fiscal de 2013, que termina em 30 de setembro, André
Mello fala que a empresa definiu uma meta de receita de US$ 378 milhões a US$
388 milhões e uma meta de ganhos GAAP de US$ 0,93 a US$ 0,96 por ação
diluída. “A meta de ganhos GAAP inclui um custo previsto de US$ 2,5 milhões,
referente a uma perda da sublocação de uma unidade. Fora essa perda, bem como
gastos de compensação com base em ações e a amortização de ativos intangíveis
adquiridos, a meta de ganhos não GAAP da empresa é de US$ 1,17 a US$ 1,20 por ação
diluída”. A reconciliação dos ganhos GAAP e não GAAP da empresa é
disponibilizada na tabela a seguir:
|
Três meses finalizados
30 de Setembro de 2013
|
Reconciliação
dos ganhos não GAAP estimados no quarto trimestre
|
Baixo
|
Alto
|
Superávit
|
US$ 73
|
US$ 75,4
|
Despesa
com a compensação com base em ações
|
US$ 22
|
US$ 22
|
Amortização
de ativos intangíveis adquiridos
|
US$ 1
|
US$ 1
|
Perda
na sublocação de unidade
|
US$ 2,5
|
US$ 2,5
|
Efeitos
fiscais relacionados aos itens acima
|
(US$ 6,6)
|
(US$ 6,6)
|
Lucro
líquido não GAAP excluindo despesas com a compensação baseada em ações e
amortização de ativos intangíveis adquiridos e perdas em sublocação de
unidade
|
US$ 91,9
|
US$ 94,3
|
Lucro
líquido por ação - diluída
|
US$ 0,93
|
US$ 0,96
|
Lucro
líquido não GAAP por ação - diluída
|
US$ 1,17
|
US$ 1,20
|
Sobre a F5 Networks
A F5 Networks é líder mundial no
mercado de Application Delivery Networking (ADN), com foco em garantir a
segurança, desempenho e a alta disponibilidade de aplicações. A companhia, que
tem sede em Seattle, Estados Unidos, oferece soluções de distribuição de
aplicativos entre servidores, entre links de internet e entre data centers,
além de firewall de aplicação, VPN SSL e gerenciamento de storage. A empresa
está no mercado brasileiro desde 2001, através de distribuidores e revendas. No
final de 2005, a
F5 instalou oficialmente sua subsidiária brasileira, em São Paulo. Mais
informações: www.f5networks.com.br
Declarações para o futuro
As declarações nesse
artigo referentes ao esforço continuado dos negócios da F5, o crescimento
sequencial, a faixa de receitas e ganhos da meta, o montante de ações e a
premissa de preço das ações, a demanda por uma rede de distribuição de
aplicativos e de produtos de virtualização de armazenamento e outras
declarações que não representam fatos históricos são consideradas declarações
para o futuro. Tais declarações para o futuro envolvem riscos e incertezas,
assim como suposições e outros fatores, que, se não se mostrarem completamente
materializados ou corretos, poderão fazer com que os resultados reais, o
desempenho e as conquistas da empresa sejam materialmente diferentes de
quaisquer resultados, desempenhos e conquistas futuras expressas ou implícitas em
tais declarações para o futuro. Tais fatores incluem, mas não estão limitados
a: aceitação do cliente de nosso novo gerenciamento de tráfego, segurança,
distribuição de aplicativos, otimização da WAN e ofertas de virtualização de
armazenamento; o desenvolvimento oportuno, a apresentação e a aceitação de
novos produtos e recursos adicionais pela F5 ou por seus concorrentes; pressões
de preço competitivas, aumentos nos descontos de vendas; condições econômicas
mundiais incertas, que podem resultar em uma demanda de clientes reduzida para
nossos produtos e serviços e alteram os padrões de pagamentos do cliente; a
capacidade da F5 em sustentar, desenvolver e efetivamente utilizar os
relacionamentos de distribuição; a capacidade da F5 de atrair, treinar e reter pessoal
de suporte ao cliente qualificado; a capacidade da F5 de expandir para mercados
internacionais; a imprevisibilidade dos ciclos de vendas da F5; o programa de
reaquisição de ações; os preços futuros das ações ordinárias da F5; e outros
riscos e incertezas descritos mais detalhadamente em nossos documentos
arquivados ou fornecidos à Comissão de Títulos e Câmbios. Todas as declarações
para o futuro apresentadas nesse comunicado à imprensa estão baseadas nas
informações disponíveis a partir da data aqui expressa e qualificadas na sua
totalidade por essa declaração cautelar. A F5 não se compromete a revisar ou
atualizar essas declarações para o futuro.
Reconciliação entre o GAAP e o
não GAAP
A gerência da F5 avalia e toma
decisões operacionais usando várias métricas operacionais. Essas métricas são
geralmente baseadas nas receitas de seus produtos, operações de serviços e
determinados custos dessas operações, como custo de receita, pesquisa e
desenvolvimento, vendas e marketing e despesas gerais e administrativas. Uma
dessas métricas é o lucro líquido excluindo a compensação baseada em ação,
amortização de ativos intangíveis adquiridos e encargos relacionados à
aquisição, líquido de impostos, que é uma métrica financeira não GAAP na Seção
101 do Regulamento G no Securities Exchange Act de 1934, com emendas. Essa
métrica consiste em um lucro líquido GAAP, excluindo a compensação baseada em
ação, conforme aplicável, amortização de ativos intangíveis adquiridos e
encargos relacionados à aquisição. A métrica de lucro líquido não GAAP é
ajustada pelo montante de taxas adicionais e benefícios tributários que a
empresa auferiria se fossem usados os resultados não GAAP em vez dos resultados
GAAP para calcular as obrigações fiscais da empresa. A compensação baseada em
ação é uma despesa não realizada em dinheiro que a F5 contabiliza desde 1º de
julho de 2005 de acordo com o reconhecimento de valor justo do Financial
Accounting Standards Board (“FASB”), Accounting Standards Codification (“ASC”),
Tópico 718 Compensação — Compensação de Ações (“FASB ASC Tópico 718”). A amortização de ativos
intangíveis é uma despesa não realizada em dinheiro. Os
investidores devem ter em conta que o uso de ativos intangíveis contribui para
receitas ganhas durante os períodos apresentados e contribuirão para as
receitas em períodos futuros. Despesas relacionadas à aquisição consistem em
taxas de serviços profissionais incorridos em conexão com aquisições.
A reconciliação do GAAP esperado
pela empresa e a receita não GAAP do quarto trimestre também exclui uma perda
antecipada em uma sublocação de unidade do lucro líquido (não GAAP). Essa perda
será incorrida durante o trimestre encerrado em 30 de setembro de 2013 em
conexão com a prorrogação de determinadas sublocações na sede corporativa da
empresa.
A gerência acredita que o
lucro líquido não GAAP por ação oferece informação complementar útil para
gerências e investidores em relação ao desempenho das operações de negócios
centrais da empresa e facilita comparações com os resultados operacionais
históricos da empresa. Embora a gerência da F5 ache que essa métrica não GAAP
seja útil na avaliação do desempenho de seus negócios centrais, a confiança da
gerência nessa métrica é limitada, pois os itens excluídos de tais métricas
podem ter um efeito material sobre os ganhos da F5 por ação calculada de acordo
com o GAAP. Portanto, a gerência da F5 utilizará seus ganhos não GAAP e ganhos
por ação medidos em conjunto com os ganhos GAAP e ganhos por ação medidos para
tratar dessas limitações ao avaliar o desempenho dos negócios centrais da
empresa. Os investidores devem considerar essas métricas não GAAP somada às
métricas de desempenho financeiro de acordo com o GAAP, e não em substituição a
essas métricas.
A F5 acredita que a apresentação
dessas métricas não GAAP de ganhos e ganhos por ação oferece aos investidores
uma ferramenta adicional para avaliação do desempenho dos negócios centrais da
empresa que a gerência usa para sua própria avaliação do desempenho da empresa.
Os investidores são encorajados a olhar os resultados GAAP como a melhor
métrica de desempenho financeiro. Entretanto, embora os resultados GAAP sejam
mais completos, a empresa oferece aos investidores uma métrica complementar
desde que, com a reconciliação com o GAAP, seja possível uma percepção dos
resultados de desempenho operacional e financeiros da empresa.
Para reconciliação dessa
métrica financeira não GAAP, consulte a seção “Reconciliação GAAP a não GAAP” em nossa Declaração
Consolidadas Condensada de Operações.