domingo, 31 de março de 2013

Surpreenda com uma Páscoa à moda de Tóquio


Uma dica para inovar no cardápio deste ano é substituir o bacalhau pelo prato japonês Chirashi Zushi, e ainda mater a tradição de comer peixe


O bacalhau nem sempre é a refeição preferida, porém, todos os anos, na época da Páscoa, o peixe tem presença garantida na mesa de quase todos os brasileiros. Para sair do comum, a sugestão é o Chirashi Zushi. Além de saudável, a receita é muito fácil e não exige muita experiência na culinária oriental.

Otávio Mitsu, sushiman do Jiyuu Sushi, e Jairo Abrahão, sushiman do Daiki Sushi, ensinam a receita do Chirashi Zushi, conhecido como Sushi ao estilo de Tóquio, e também explicam que o importante é combinar cores e texturas, para dar uma forma artística ao prato. “Não existem regras sobre os peixes e legumes que devem ser utilizados. Depois de ter os ingredientes selecionados é só o espalharmos sobre o arroz”, completa Mitsu.

Para começar a prepará-lo, é preciso cortar vários tipos de peixe em formato de sashimi e fatias de legumes. Depois disso, é só espalhá-los numa tigela com uma cama de shari (arroz) e já está pronto.

Chirashi Zushi
Rendimento: 4 porções
Tempo de Preparo: 1 hora
1 receita pronta de arroz
4 colheres (sopa) de nabo ou pepino picado
4 folhas de shisso ou agrião para decorar
1 filé de atum sem pele, com cerca de 150 g, cortado para sashimi em 12 fatias
1 omelete grossa cortada em 8 tiras com 1 cm de espessura
1 lula de tamanho médio com cerca de 90 g, limpa e cortada em 4 fatias
1 filé de salmão sem pele, com cerca de 150 g, cortado para sashimi em 8 fatias
4 camarões prontos (pré-cozidos)
1 filé de cavalinha marinada no vinagre com cerca de 120 g, cortado em 8 fatias
4 vieiras cortadas ao meio
4 rosas feitas com 120 g de filés de peixe branco sem pele
4 colheres (chá) de ovas de salmão
4 colheres (chá) de raiz forte moldadas em formato de 4 folhas
1 pepino pequeno cortado como ramo de pinheiro

Modo de preparo:
1- Encha dois terços de cada tigela com arroz de sushi. Coloque uma pequena bola de nabo ou pepino cortado em tiras encostada em um ponto qualquer de cada uma das tigelas. Coloque uma folha de shisso ou agrião.
2- Coloque três fatias de atum e dois pedaços de omelete na frente da folha de shisso ou agrião.
3- Dobre cada pedaço de lula e coloque na frente da omelete. Coloque duas fatias de salmão perto do atum.
4- Corte um camarão dobrando-a ao meio e acrescente-o ao arranjo.
5- Coloque na tigela duas fatias de cavalinha com a pele prateada aparecendo duas metades de vieira e a rosa de peixe branco
6- Acrescente uma colher cheia de ovas de salmão e, por fim, decore com a folha de wasabi e um ramo feito com o pepino.
Para quem ainda não se sente preparado para se aventurar na cozinha, o prato é vendido nos restaurantes Jiyuu Sushi (R$ 55) e Daiki Sushi (R$60).

Sobre Otávio Mitsu
Otávio Mitsu, conhecido apenas como Mitsu, tem 29 anos de experiência como sushiman e já passou por diversos restaurantes, entre eles o restaurante AI do P.L. Golf Club, tradicional clube japonês localizado na cidade do Arujá, no qual trabalhou por 12 anos.

Com personalidade marcante, Mitsu faz questão de recepcionar cada um de seus clientes, criando um vinculo com eles, conhecendo os gostos e servindo o que eles mais apreciam. Para aqueles que estão iniciando na culinária japonesa, ele faz sugestões iniciando com o sushis que não são feitos com peixes crus, como o de Kani-Kama, feito de caranguejo, ou o de camarão. Depois Mitsu começa a servir os sushis com salmão e atum, em fatias mais finas para habituar o paladar. Tudo de forma quase homeopática, pois assim as pessoas aprendem a saborear e apreciar as iguarias orientais.  

A destreza, adquirida durante os anos, facilita na hora de criar ou servir as sugestões para cada perfil. Mas para os amantes de comida japonesa, o maior diferencial e característica de Mitsu é a grossura do sashimi. As fatias são mais encorpadas e proporcionam mais sabor na degustação.

Sobre Jairo Abrahão
Uma das características mais marcantes do Daiki é a experiência do sushiman Jairo Abrahão. São dezenove anos trabalhando em restaurantes japoneses, como o Sea House ou o Kazuki Sushi e uma rotina diária de escolha dos peixes que irão compor os pratos da casa, tarefa executada pessoalmente por ele.

Com uma relação tão próxima com as peixarias, é comum que os próprios fornecedores liguem para Jairo e ofereçam os melhores peixes. Ele também faz questão de selecionar e organizar todos os ingredientes dos pratos servidos na casa. Outra característica marcante de Jairo é a relação dele com os clientes. Ele faz questão de cumprimentar todos que entram no restaurante, muitos já conhecidos da casa.

Por esta relação estreita com os clientes, é comum que Jairo prepare combinados, de sushis e sashimis, e outros pratos, já de acordo com o paladar de quem espera pela iguaria. Para quem ainda não é frequentador, o sushiman apresenta o cardápio e, da mesma forma, cria pratos que sejam compatíveis com o paladar do cliente.    

Serviço Jiyuu Sushi
Endereço: Rua dos Estudantes, 166 – Liberdade
Telefone: (11) 3208-1159 / 3208-4181
Horário de Funcionamento: de segunda a sexta -12h às 14h30 e das 19h a 23h30.
Sábados – 12h às 15h00 e das 19h às 23h30.

Serviço Daiki Sushi
Endereço: Largo Senador Raul Cardoso, 40 – Vila Mariana
Telefone: (11) 5082-4068
Horários de funcionamento: de terça a sexta-feira das 12h às 14h30 / de segunda a sábado das 19h às 23h30

sábado, 30 de março de 2013

Intermodal South America: Empresas e portos adotam postura sustentável como pilar para o desenvolvimento

Empresas expositoras da 19ª Intermodal South America participantes do Green Exhibitor Program ganham selo verde e contribuem para a redução a emissão de gases poluentes


Tornar os processos sustentáveis e os resultados mais perenes. Esses têm sido objetivos incorporados à gestão de empresas focadas na melhoria da performance e na sustentabilidade corporativa. O cenário é facilmente observado entre as empresas de logística e transporte de cargas expositoras da 19ª Intermodal South America, que acontece de 2 a 4 de abril, no Transamérica Expo Center, em São Paulo.

A Libercon Engenharia incorpora à construção de centros de distribuição técnicas que aumentam a eficiência energética, por meio da utilização de sistemas renováveis, como ventilação e iluminação naturais e reaproveitamento de água e resíduos. As medidas começam no canteiro de obras. "Os empreendedores e inquilinos dos centros de distribuição estão mais atentos aos pontos relativos à racionalização do uso de energia e água durante a operação do edifício, optando por soluções modernas que conotam ações ambientalmente mais responsáveis", afirma o diretor comercial, Hailton Liberatore. A empresa é um membro do Green Building Council Brasil, uma organização responsável por fomentar a indústria de construções sustentáveis no país.

A iniciativa portuária sustentável também começa a dar frutos. Incentivados pelo Programa Federal de Apoio à Regularização e Gestão Ambiental Portuária (PRGAP), implantado pela Secretaria Especial de Portos (SEP) em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, os portos brasileiros têm aplicado medidas que extrapolam a simples política ambiental. O monitoramento da água, a redução da emissão de CO², a recuperação de áreas degradadas e o gerenciamento de efluentes e resíduos são alguns exemplos que tem envolvido os portos.

Green Exhibitor Program
Atenta às iniciativas que podem influenciar a postura sustentável de seus expositores, a UBM Brasil, organizadora da 19ª Intermodal South America, desenvolve o Green Exhibitor Program, que incentiva os expositores a utilizarem o transporte coletivo privado como deslocamento para colaboradores e convidados. "É uma forma de colaborarmos com a redução da emissão de monóxido de carbono expelido pelos carros, ainda mais na cidade de São Paulo, que sofre com a poluição", ressalta o gerente da Intermodal, Michael Fine.

Além de ganhar um selo verde pela participação, os expositores terão um acesso exclusivo ao pavilhão. A Allink, por exemplo, contará com a presença de mais de 80 profissionais, de 61 países durante os três dias de feira, que circularão em dois ônibus já inscritos no Programa. Entre as empresas que já aderiram ao Green Exhibitor Program estão a Deugro, CMA CGM, Maersk, Hamburg Sud, APL, Dachser e Porto de Santos.

sexta-feira, 29 de março de 2013

A Hospedeira (2012) - The Host


"Você será um de nós."

Melanie (Saoirse Ronan) e Jared (Max Irons) foram feitos um para o outro. Esta seria mais uma história de amor, se não fosse um detalhe: estamos no futuro, e a humanidade está quase extinta. 

A Terra foi invadida por alienígenas que controlam a mente e corpo dos humanos. Melanie e Jared são os últimos humanos que lutam para sobreviver. 

Até que Melanie é capturada pela Buscadora (Diane Kruger), que usará as lembranças de Melanie para localizar o esconderijo dos humanos. Para não revelar o esconderijo Melanie ocupa a sua mente com visões do homem que ama, desviando a atenção de Peregrina, que incapaz de se separar dos desejos de seu corpo, começa a se sentir intensamente atraída por Jared. 

A Hospedeira é baseado no best-seller de Stephenie Meyer.


























Open Road Films Presents
In Association with IAV International and Silver Reel
A Nick Wechsler / Chockstone Pictures / Fickle Fish Production
Saoirse Ronan Jake Abel Max Irons Frances Fisher Chandler Canterbury
with Diane Kruger and William Hurt
Based on the Novel by Stephenie Meyer
Written for the Screen and Directed by Andrew Niccol

Official Site: http://thehostthefilm.com
Twitter: http://Twitter.com/TheHostFilm
Facebook: http://fb.com/TheHostMovie
YouTube: http://youtube.com/openroadfilms

What if everything you love was taken from you in the blink of an eye? The Host is the next epic love story from the creator of the "Twilight Saga," worldwide bestselling author Stephenie Meyer. When an unseen enemy threatens mankind by taking over their bodies and erasing their memories, Melanie Stryder (Saoirse Ronan) will risk everything to protect the people she cares most about — Jared (Max Irons), Ian (Jake Abel), her brother Jamie (Chandler Canterbury) and her Uncle Jeb (William Hurt), proving that love can conquer all in a dangerous new world.


* * *


Em um futuro não muito distante de um ser humano e um invasor estrangeiro preso em luta corporal mesmo para a sobrevivência, para os homens que cada um amor, e para o destino do planeta em The Host, uma aventura sci-fi romântico com base o romance best-seller de saga Crepúsculo, Stephenie Meyer.

Terra foi colonizada pelos Almas, uma raça alienígena que desloca os humanos de seus próprios corpos e os transforma em máquinas para viajantes interplanetários. As Almas transformaram o planeta em um ambiente limpo, seguro e pacífico mundo, mas a um custo impensável: a maior parte da raça humana foi erradicada. Poucos, como Melanie Stryder (Saoirse Ronan), uma mulher resistente jovem, sobreviveu na clandestinidade, suas vidas uma luta constante para evitar a captura e aniquilação.

Feito prisioneiro por um Seeker (Diane Kruger), cuja função é fornecer corpos humanos para servir como hospedeiros para os recém-chegados, Melanie arrisca sua vida para evitar a captura. Mas ela milagrosamente sobrevive e uma alma chamada Wanderer é implantado em seu corpo. Quando o investigador tenta obter Wanderer para extrair informações sobre outros redutos humanos da memória de Melanie, a consciência tenaz Melanie luta para trás.

Recusando-se a simplesmente desaparecer, Melanie convence Wanderer para voltar para a família de Melanie, que inclui seu namorado, Jared (Max Irons), seu irmão de 11 anos de idade, Jamie (Chandler Canterbury), seu tio Jeb (William Hurt) e sua tia Maggie (Frances Fisher). Em seu esconderijo subterrâneo deserto, Wanderer (agora conhecida como Wanda) atende Ian (Jake Abel), o homem que ela (Wanda) está destinado a amar, criando uma fenda quase insuportável interna entre ela e Melanie. Como Wanda trai seu povo para ajudar a salvar Melanie dela, o Seeker persegue incansavelmente, por uma razão chocante que só ela sabe.

O filme é estrelado por indicado ao Oscar ® Saoirse Ronan (Hanna, The Lovely Bones, Expiação), Max Irons (Red Riding Hood, Dorian Gray), Diane Kruger (Bastardos Inglórios, National Treasure: Book of Secrets), Jake Abel (Percy Jackson & os Olimpianos: O Ladrão de Raios, I Am Number Four, The Lovely Bones), Chandler Canterbury (o Curioso Caso de Benjamin Button), Frances Fisher (Titanic, os Imperdoáveis​​) e vencedor do Oscar ®, William Hurt (o Beijo da Spiderwoman, Uma História de Violência). O anfitrião é dirigido por Andrew Niccol (In Time, Gattaca), que também adaptou o roteiro do romance de Stephenie Meyer. É produzido por Nick Wechsler (Magic Mike, Réquiem para um Sonho), Steve Schwartz e Paula Mae Schwartz (A Árvore da Vida, A Estrada), e Stephenie Meyer. O diretor de fotografia é de Roberto Schaefer, ASC, AIC (Quantum of Solace, The Paperboy). Editor é Thomas J. Nordberg (Beastly, Eu te amo Philip Morris). Designer de produção é Andy Nicholson (Frankenweenie, Capitão América: O Primeiro Vingador). Música original é de Antonio Pinto (Colateral, Quantum of Solace). Figurinista é Erin Benach (Drive, Blue Valentine).

Jim Seibel (empregos, matando-os suavemente), Bill Johnson (Jobs, The Grey), Marc Butan (Boa Noite e Boa Sorte, matando-os suavemente), Claudia Bluemhuber (histeria, sob a pele), Uwe R. Feuersenger (Ironclad , Surviving Crooked Lake) e Ray Angélico (Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças Fright Night), são os produtores executivos. Roger Schwartz (matando-os suavemente), Meghan Hibbett (Austenland), e Lizzy Bradford (Boneyard Bash) são co-produtores.



quinta-feira, 28 de março de 2013

Biocombustíveis e o desenvolvimento da economia brasileira


Nos últimos anos, algumas mudanças em nível global têm sido resultado da interferência do homem. Esta interferência, por sua vez, é fruto do avanço da civilização, tecnologia e da potencialização nas formas de exploração de energia para produção de produtos manufaturados em grande escala. Essas interferências na natureza estão transformando a vida do homem, no que diz respeito ao seu bem estar e cotidiano, seja no campo ou na cidade. “Desde a revolução industrial até 2005, por exemplo, houve acréscimo do volume de emissões de gases do efeito estufa, de 100 partes por milhão, período este, em que se observou aumento de 0,7 graus centígrados na temperatura média da terra”, destaca o gestor em agronegócio, Jerônimo Alves dos Santos.

Observando estas mudanças, Jerônimo desenvolveu em seu Doutorado em Economia Aplicada, na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ/USP), pesquisa científica para expor a capacidade de nosso país em relação à produção e consumo de biocombustíveis. Impactos na economia brasileira, pela substituição dos combustíveis fósseis por etanol e biodiesel, no período de 2010 a 2030, foi o foco do estudo. Orientado pelo professor Joaquim Bento de Souza Ferreira Filho, do Departamento de Economia, Administração e Sociologia (LES), o trabalho que teve como base de estudo o Plano Nacional de Energia (PNE 2030), analisou os impactos na economia brasileira que, uma ampliação na produção e uso do etanol e biodiesel, como substituição de parte dos combustíveis fósseis, poderia trazer.

Levando em consideração as atividades responsáveis por maior emissão de gases, como o transporte, indústria e agropecuária, que são também setores que mais contribuem para a atividade econômica, a análise teve como método o Modelo Computável de Equilíbrio Geral (EGC). “Esse método de análise vem sendo utilizado como ferramenta de decisões em âmbito tecnológico, científico, social, econômico e ambiental, para averiguar questões como impactos ambientais, impactos na renda de um país, choques econômicos, choques internos e externos na economia, problemas nos indicadores endógenos e exógenos na economia, políticas comerciais, políticas tributárias e etc”, afirma o pesquisador. O modelo utilizado é baseado na economia australiana e adaptado para o Brasil, denominado TERM-BR. “É um modelo estático, de um conjunto de equações descritas de forma linear, cuja solução é apresentada na forma de variação percentual”, explica.

Segundo o pesquisador, atualmente o Brasil é um dos poucos países que possui uma participação elevada das fontes de energia renovável em sua matriz energética, atendendo aproximadamente 44% da sua necessidade. Entre essas fontes renováveis encontram-se os produtos de cana-de-açúcar (15,70%), hidráulica (14,70%) e a lenha (9,70%).

A conclusão da pesquisa, financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), é positiva. “Os impactos das políticas dos biocombustíveis promovem aumentos em quase todos os agregados macroeconômicos, em especial os choques causados pelo biodiesel, que foram relevantes para o desenvolvimento regional e independência energética do ponto de vista dos impactos sobre as emissões dos gases de efeito estufa”, conta. Foram observadas reduções das emissões dos principais combustíveis fósseis da matriz energética. Sobretudo, foi observado que, tanto economicamente como ambientalmente, as políticas de inserção gradual dos biocombustíveis, podem surtir efeitos favoráveis no aumento da atividade da economia brasileira e na redução das emissões totais.

quarta-feira, 27 de março de 2013

SMB estão mais vulneráveis a vírus, worns e outros ataques virtuais revela estudo


Segundo a pesquisa Global IT Security Risks, conduzida pela B2B Intersurvey a pedido da Kaspersky Lab, pequenas e medias empresas são tipicamente vulneráveis a vírus, worms, spyware e outros programas maliciosos. O relatório mostrou que 63% das pequenas empresas e 60% das médias organizações sofreram com malware dentro das suas redes corporativas ao longo dos últimos 12 meses. Por outro lado, grandes corporações tendem a sofrer mais com outros tipos de ameaças, como espionagem virtual, phishing ou ataques de negação de serviços, por exemplo.

A pesquisa mostra ainda que as pequenas empresas contam com menos ou poucas medidas de segurança de TI do que as grandes corporações: 19% das pequenas organizações e 15% das médias concordaram que elas são reativas e que só focam em segurança depois que ocorre uma violação/infecção. Menos de um quarto das PMEs se classificam como "pró-ativa" nessa questão.

Além disso, grandes organizações têm um maior nível de consciência e competência de TI segurança. Cerca de metade dessas empresas acreditam que apenas produtos licenciados e pagos oferecem proteção adequada, enquanto que 70% das pequenas e 58% das médias confiam que produtos não licenciados também podem oferecer a proteção que elas necessitam. Mudar o comportamento em relação a esse risco é essencial para aumentar os níveis de proteção nas empresas.

Conduzida na segunda metade de 2012, a pesquisa Global IT Security Risks entrevistou 3,3 mil profissionais de segurança em 22 países, inclusive o Brasil, sobre suas opiniões sobre as principais questões de segurança nas empresas.

Para auxiliar as companhias brasileiras a superarem os desafios tecnológicos e de negócios nesse contexto, a Kaspersky Lab lançou recentemente sua nova geração de soluções de segurança corporativa. Além de garantir uma proteção de qualidade contra malware e o crime virtual, o Kaspersky Endpoint Security for Business tem como foco principal combater outro inimigo comum no ambiente organizacional: a complexidade. A solução é a primeira plataforma de segurança que oferece uma combinação de proteção essencial com gerenciamento integrado, que visa simplificar a gestão de segurança e permitir que os gestões de TI ou empresários foquem em seu negócio.

"O novo Kaspersky Endpoint Security for Business tem uma abordagem que destaca três frentes (três camadas de proteção) para proteger os ativos de TI corporativos e os valiosos dados de negócios. Por meio de tecnologias extremamente integradas de anti-malware, controle de endpoint e de criptografia, a solução protege as empresas das duas principais causas de perda de informação: perda/roubo de dispositivos e ataques de malware. A nova plataforma permite, inclusive, que pequenos departamentos de TI com recursos e tempo limitados implementem facilmente e gerenciem sua infraestrutura de TI por meio de um único console de administração", afirma Eljo Aragão, diretor-geral da Kaspersky Lab no Brasil.

Sobre a Kaspersky Lab
A Kaspersky Lab é o maior fornecedor privado de soluções de proteção de endpoints do mundo. A empresa está classificada entre os quatro principais fornecedores de soluções de segurança para usuários de endpoints do mundo*. Durante os seus mais de 15 anos de história, a Kaspersky Lab continua sendo inovadora em segurança de TI e fornece soluções de segurança digital eficientes para consumidores, pequenas e médias empresas e grandes corporações. Com sua empresa matriz registrada no Reino Unido, atualmente a Kaspersky Lab opera em quase 200 países e territórios ao redor do globo, fornecendo proteção para mais de 300 milhões de usuários em todo o mundo. Saiba mais em http://brazil.kaspersky.com.

terça-feira, 26 de março de 2013

Turkish Airlines confirma participação na Travelweek 2013 e estará presente também na WTM Latin America


A Turkish Airlines já confirmou presença em dois dos mais importantes eventos de turismo que acontecem em São Paulo nas próximas semanas. De 16 a 19 de abril, a companhia aérea de bandeira turca estará na Travel Week 2013. Em um estande exclusivo, vai apresentar ao mercado as atrações da Turquia, passando por Istambul, claro, mas indo além com as praias e belos resorts, as piscinas termais de origem calcária em Pamukkale, a Capadócia, entre tantos outros destinos. E as facilidades de voar direto do Brasil para Istambul com a Turkish Airlines.
Depois, de 23 a 25 de abril, a Turkish Airlines estará junto com operadores de turismo e outras empresas em um estande da Turquia no WTM Latin America. São esperados mais de  mil expositores e um público de 7 mil visitantes, neste evento focado na promoção do turismo do mundo para a América Latina e da América Latina para o mundo. 
Atualmente, a Turkish Airlines voa quatro vezes por semana de São Paulo para Istambul sem escalas e de lá oferece conexões para vários destinos na Turquia, na Europa, na Ásia e na África.
Sobre a Turkish Airlines
Criada em 1933, com uma frota de apenas 5 aeronaves, a Turkish Airlines hoje possui 210 aeronaves e atende 219 destinos em todo o mundo, incluindo 183 internacionais e 36 domésticos.
Nos últimos anos, a Turkish Airlines vem experimentando um crescimento expressivo. Em 2009 e 2010, foi escolhida a melhor companhia aérea do Sul da Europa e em número de passageiros já é quarta maior da Europa. Em 2011, a Turkish Airlines foi escolhida a vencedora em três categorias do World Airlines Awards, premiação desenvolvida pela Skytrax, marca mundialmente reconhecida pela indústria da aviação. 
Em 2012, ganhou o Skytrax World Airline Awards como a melhor companhia aérea da Europa pelo segundo ano consecutivo. A empresa ainda foi vencedora das categorias "Best Airline in Southern Europe" e "Best Premium Economy Class Airline Seat" por causa dos assentos oferecidos na Comfort Class, que equipam inclusive as aeronaves que atendem a rota São Paulo – Istambul. Além disso, integra a Star Alliance, criada em 1997, e atualmente capaz de oferecer mais de 21.200 voos diários para 1.172 destinos em 181 países. 

segunda-feira, 25 de março de 2013

Bitdefender se une à Entidade da ONU para combater o Cibercrime


Bitdefender divide expertise com a primeira iniciativa mundial público-privada contra o cibercrime

A Bitdefender, uma das líderes mundiais em software antivírus, acaba de se associar à União Internacional de Telecomunicações (ITU, na sigla em Inglês), entidade ligada à ONU, para identificar os focos e os métodos de ataque do cibercrime em 193 países,  desenvolvendo ferramentas e recomendações para a defesa das empresas e governos.
 
Para tanto, a empresa tornou-se o mais novo membro da IMPACT (Parceira da Internacional Multilateral Contra Ameaças Cibernéticas, numa tradução livre) braço de execução de cibersegurança da ITU, reunindo especialistas de governos, universidades e da indústria para melhorar a resistência global e lidar com as crescentes ameaças do cibercrime.

De acordo com Eduardo D´Antona, Country Partner da Bidefender no Brasil, além de contribuir para a segurança global, a aliança da Bitdefender com a ITU-IMPACT resultará em grandes benefícios para usuários corporativos da Bitdefender devido à intensa troca de informações entre os membros da entidade. “Nossas soluções estarão ainda mais atualizadas e sintonizadas com as últimas iniciativas de combate ao crime virtual”, assinala D’ Antona.

A parceria global ITU-IMPACT atualmente conta com mais de 200 indústrias, universidades e organizações internacionais ao redor do mundo, abrangendo todos os continentes. A aliança global busca também apoios para otimizar a legislação internacional contra o crime cibernético, reforçar as medidas globais de segurança e desenvolver estratégias em todo o mundo contra ameaças virtuais.

Sobre a Impact
A Parceria Internacional Multilateral contra ameaças cibernéticas (IMPACT) é o braço de execução de cibersegurança da agência especializada das Nações Unidas – União Internacional de Telecomunicações (ITU). Como a primeira aliança mundial apoiada pelas Nações Unidas contra ameaças virtuais, a IMPACT reúne especialistas de governos, universidade e indústria para melhorar a capacidade de comunicação global para lidar com ameaças cibernéticas. 

Com sede  na Malásia, a IMPACT é a seção operacional da União Internacional de Telecomunicações. A IMPACT oferece aos193 estados membros da ONU acesso à expertise, instalações e recursos para lidar eficazmente com as ameaças cibernéticas, bem como auxiliar as agências da UN (United Stations) a proteger as suas infraestruturas de TIC. Para mais informações, por favor, acesse impact-alliance.org


Sobre a Bitdefender Brasil
Em todo o território nacional, a Bitdefender tem suas atividades comerciais e de marketing a cargo do distribuidor brasileiro Securisoft, que atua como Country Partner.
A Bitdefender é a criadora de um dos mais premiados e eficientes sistemas de segurança de abrangência internacional. Desde 2001, a companhia tem registrado crescimento em todo mercado, com o desenvolvimento de novos padrões para prevenção pró-ativa de riscos. Dessa forma, os aplicativos da Biteefender® protegem dezenas de milhões de usuários domésticos e corporativos em todo o mundo, oferecendo experiências digitais confiáveis e seguras. Para mais informações, faça contato com a Securisoft através do site: www.securisoft.com.br 

domingo, 24 de março de 2013

Vendas em fevereiro caem 4,8%


A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT) informa que, em fevereiro, a indústria de materiais apresentou queda de 4,8% em relação a janeiro. Com relação a fevereiro de 2012 houve uma ligeira queda de 0,7%. O acumulado do ano em relação ao mesmo período ano passado cresceu 2,5%, registrando assim nos últimos 12 meses uma elevação de 1,4%. A estimativa de crescimento para o setor em 2013 é de 4,5%.

O resultado deste mês de fevereiro foi prejudicado pelo menor número de dias úteis. Por isso nota-se o resultado acumulado nos dois primeiros meses de 2013, comparado ao mesmo período do ano passado, foi inferior ao crescimento previsto para o ano”, comenta Walter Cover, presidente da ABRAMAT.

O executivo também informa que o alcance das expectativas neste ano resultará da manutenção da politica de estímulo ao consumo pelas famílias e da manutenção dos níveis de emprego e renda. Além disso, também dependerá de medidas de estímulos, como: desoneração do ICMS pelos estados e o aumento dos investimentos em infraestrutura que resultarão nas concessões de rodovias, portos e aeroportos esperados para este ano.

Sobre a ABRAMAT
Desde a sua fundação, em abril de 2004, a ABRAMAT acompanha e contribui para o crescimento da Construção Civil no país, atuando como interlocutora do setor junto ao Governo e aos demais agentes da cadeia produtiva da construção civil. A entidade conta atualmente com 50 empresas filiadas, que são as líderes na fabricação de materiais de construção dos diversos segmentos. Entre os temas que representam os focos de atuação da entidade estão: a competitividade da indústria, a desoneração fiscal de materiais para construção, a conformidade técnica e fiscal na produção e comercialização dos materiais, a profissionalização da mão-de-obra da construção e a responsabilidade sócioambiental dos agentes do setor. 

sábado, 23 de março de 2013

Semax comemora 35 anos como uma das líderes em licenciamento no Brasil

Pioneira na comercialização e fabricação de bolsas e acessórios,  a Semax constrói uma história de profissionalismo, qualidade e diferencial

Em 1978, Sr. Lin e sua esposa, resolveram deixar a China para abrir uma marca própria no Brasil. No mesmo ano, iniciaram as primeiras atividades da Semax que, até hoje, é conhecida em território nacional por fabricar bolsas e acessórios. Após 16 anos atuando no mercado, o herdeiro da família, Iontin Lin resolveu abrir as portas para produtos importados. A primeira experiência foi como licenciado da NBA e, em 2005, tornou a Semax uma das mais seletas empresas a ser licenciada dos personagens Betty Boop, Snoopy, Garfield e Chica Loca.

Hoje, o principal objetivo da marca são acessórios que acompanham as principais tendências nacionais e internacionais, unindo pesquisas e um rigoroso departamento de moda que adapta as inspirações ao perfil feminino brasileiro.

Desde então, a Semax apresenta coleções com modelos variados de bolsas para todos os perfis de mulheres. Em seu portfólio a marca leva acessórios da Betty Boop que aguçam a criatividade feminina com mixers de cores e símbolos; as bolsas do Snoopy são feitas para looks modernos e despojados e a linha Garfield para um visual informal, porém elegante.  

sexta-feira, 22 de março de 2013

Vai Que Dá Certo(2012)




Cinco amigos de adolescência compartilham a frustração de não terem alcançado o sucesso que projetaram para suas vidas. A possibilidade de recuperar o tempo perdido surge através de uma tentadora e arriscada proposta: o assalto a uma transportadora de valores. O crime (quase) perfeito que prometia transformar suas trajetórias cumpre o seu propósito, mas não exatamente do jeito que eles esperavam.



APRESENTAÇÃO

O diretor Mauricio Farias (o mesmo de ‘O Coronel e o Lobisomem’, ‘Verônica’, ‘A Grande Família – o Filme’, e a série ‘Tapas e Beijos, da TV Globo) sempre quis levar para a tela grande uma comédia que girasse em torno das aventuras (e desventuras) de um grupo de amigos e fosse  ambientada na periferia de uma grande cidade brasileira. Foi desta ideia que nasceu ‘Vai que dá certo’, que reúne nos papeis principais alguns dos nomes mais representativos da nova geração de atores e humoristas do país: Fabio Porchat, Danton Mello, Bruno Mazzeo, Gregório Duvivier, Lúcio Mauro Filho, Felipe Abib e Natália Lage.

Produzido por Silvia Fraiha (Fraiha Produções), coproduzido pela Globo Filmes e distribuído pela Imagem Filmes, o quarto longa-metragem da carreira de Maurício Farias estreia nos cinemas no dia 22 de março de 2013, em --- salas. O filme recebeu investimento do Fundo Setorial do Audiovisual, do Prêmio Adicional de Renda, da Lei Mendonça, através do Sistema Anglo de Ensino, e do Edital de Paulínia. O filme conta ainda com as participações especiais de Lúcio Mauro (pai), Camilla Amado, Georgiana Góes, Felipe Rocha, Ravel Cabral, Sergio Guizé, Luiz Ramalho e Roney Facchini.

Rodado em cinco semanas, nas cidades de Paulínia e Campinas, o longa narra o reencontro de cinco amigos de colégio que compartilham a frustração de não terem alcançado o sucesso que projetaram para suas vidas. A possibilidade de recuperar o tempo perdido surge através de uma tentadora e arriscada proposta: o assalto a uma transportadora de valores. O crime que prometia transformar suas trajetórias cumpre o seu propósito, mas não exatamente como planejaram.

“O que eu acho interessante nessa história é discutir até que ponto as pessoas são éticas. Até que ponto elas fazem a coisa certa? Em que ponto elas deixam de fazer a coisa certa? E que coisas erradas elas são capazes de fazer para salvar a própria pele?”, questiona o diretor. “Tem uma crítica também à realidade do Brasil, da impunidade, do ladrão que rouba ladrão. É uma comédia muito divertida que tem um pano de fundo que pode fazer as pessoas saírem do cinema rindo, se divertindo, mas, ao mesmo tempo, refletindo sobre o Brasil e a realidade que a gente vive”, completa Silvia Fraiha. 

O fio condutor que deu ignição ao projeto foi uma história que Maurício ouviu em meados dos anos 90.

“Eu soube que o motorista de um conhecido havia sido preso por ter cometido um assalto. Era uma pessoa aparentemente honesta e querida do patrão. E eu fiquei pensando ‘que tipo de situação leva uma pessoa a cometer um crime, colocando em risco a própria vida ou liberdade?”, lembra o diretor. “Poucos anos depois, eu escrevi o primeiro tratamento do roteiro, em parceria com o Alexandre Morcillo, que havia sido meu aluno num curso na Cinédia”.

A primeira versão, no entanto, foi parar na gaveta, onde permaneceu por cerca de dez anos, até que nas filmagens de ‘Verônica’ Farias contou a história – originalmente intitulada ‘Apolo - os reis da malandragem’ – para a produtora Silvia Fraiha, que abraçou a ideia imediatamente.

“A Silvia levantou o projeto e um ano e pouco depois estávamos prontos para produzir. A história inicialmente se passava no Rio de Janeiro, mas chegamos juntos à conclusão de que seria necessário mudar de cenário, porque o subúrbio do Rio já havia sido muito retratado no cinema naqueles dez anos”, explica Farias. “Foi quando eu chamei o Bernardo Guilherme e o Marcelo Gonçalves (redatores finais da Grande Família), meus parceiros na televisão, para trabalharem comigo na adaptação do roteiro. Escrevemos juntos durante um ano, mas eles ficaram sobrecarregados com o trabalho na televisão e não puderam seguir em frente”.

Faltavam somente três meses para o início da filmagem, o roteiro ainda estava inacabado e o diretor precisava encontrar alguém com urgência para terminar de escrevê-lo. A dica providencial veio do ator Bruno Mazzeo, que já fazia parte do elenco do filme àquela altura.

“O Bruno sugeriu que eu convidasse o Fabio Porchat. Foi uma ótima ideia. Uma boa parte do roteiro já estava bem adiantada mas ainda faltava acertar algumas coisas no início e outras no terço final da história. Eu e Fabio trabalhamos em tempo recorde. A parceria com ele foi espetacular”, recorda Farias.

Quando entrou no projeto, o elenco estava praticamente definido e Fabio já sabia quem interpretaria a maioria dos personagens. Com isto em mente, escreveu os diálogos já pensando no jeito de cada um deles de atuar.

“Quando você já tem o elenco definido, isso ajuda bastante. Escrevi os personagens com a cara de cada ator”, conta Porchat. “Eu gosto desse tipo de comédia e acho que consegui colocar um meu jeito meio particular de humor no roteiro”.

Um dos grandes desafios de Maurício Farias era encontrar um grupo de bons atores, jovens e engraçados, que tivessem um bom entrosamento e imprimissem o ritmo cômico e de ação que as cenas exigiam.

“Fazer comédia tem as suas especificidades e trabalhar com muitos atores em cena exige muita atenção com o ritmo, com os pontos principais da cena, onde estão as piadas, e como você destaca isto para que elas fiquem claras e funcionem”, analisa.

“O elenco é um dos grandes acertos do filme. São todos comediantes de primeira. Jovens com muita experiência, com talento para ir da comédia ao drama. Acho que o Felipe Abib era o único com quem eu não havia trabalhado antes. Todos arrasam no filme”, elogia Maurício.

O diretor tinha como premissa fazer um filme acessível que, ao mesmo tempo, apresentasse algo de novo e transitasse por vários gêneros, provocando diversas sensações no público.

Vai que dá certo mistura comédia, ação e filme de geração. Não é um filme violento, mas coloca as personagens em situações de perigo real, que provocam certa tensão nos espectadores. Meu desejo era fazer com que todos esses movimentos, sejam de tensão ou de reflexão, sempre levassem à comédia. Essa foi a nossa preocupação no roteiro e, claro, essa foi a minha preocupação na hora de dirigir”, explica Maurício.    

BIOGRAFIA DE MAURICIO FARIAS

Seu primeiro trabalho no cinema foi como ator no longa-metragem As aventuras de tio Maneco (1970), de Flávio Migliaccio, produzido por seu pai, Roberto Farias. Com uma longa carreira na Rede Globo, começou como assistente de direção e logo passou dirigir. Como diretor, tem em seu currículo dezenas de novelas, minisséries e seriados, entre eles os seriados A Grande Família, que dirigiu por dez anos, e a atual série de maior audiência da televisão brasileira, Tapas e Beijos. No cinema transitou por várias funções, foi ator, produtor, técnico de som, montador e editor de som. Como diretor, estreou com o curta-metragem A espera (1986), codirigido com Luiz Fernando Carvalho, e premiado como melhor curta no Festival de Gramado e no Festival de San Sebastian, na Espanha. Seu primeiro longa-metragem foi O coronel e o Lobisomem (2005), seguido de um dos grandes sucessos de público de 2007, A grande família – o filme, baseado no seriado homônimo e que alcançou mais de dois milhões de espectadores. Verônica (2009), seu terceiro longa-metragem, obteve o premio da Juventude de Melhor Filme na 32ª Mostra de Cinema Internacional de São Paulo e obteve a maior audiência do Cinema Brasileiro na televisão no ano de 2010, quando foi visto por mais de 35 milhões de telespectadores.

Entrevista de Maurício Farias na íntegra:

A ideia de fazer o filme

“Esse projeto surgiu de uma história que me contaram em 1994. Eu soube que um motorista de uma pessoa conhecida tinha sido preso porque havia feito um assalto. Era uma pessoa querida do patrão, honesta, mas que por uma dificuldade decidiu cometer um assalto. Aquilo me impressionou bastante. Fiquei pensando por que motivos uma pessoa faria uma coisa dessas. Que tipo de situação leva uma pessoa a cometer um crime, colocando em risco a própria vida ou liberdade?”.

O processo do roteiro

“Alguns anos depois, eu escrevi um roteiro em parceria com o Alexandre Morcillo, que havia sido meu aluno num curso na Cinédia. Os textos dele eram ótimos e escrevemos juntos o roteiro, que inicialmente se passava na periferia do Rio de Janeiro.  Eram cinco amigos que estavam sem grana e resolviam cometer um assalto a um carro forte. Era um assalto combinado, ou seja, era tudo uma marmelada, porque as pessoas que eles iriam roubar estavam dentro da jogada. O projeto acabou não saindo naquela época porque outros filmes vieram, mas quando estávamos filmando Verônica, a Silvia Fraiha, produtora daquele filme, se interessou pela ideia. Ela leu o roteiro, gostou e topou produzir. A Silvia levantou o projeto e um ano e pouco depois estávamos quase prontos para produzir. E começamos a discutir se o roteiro ainda era atual. Chegamos à conclusão de que seria necessário mudar o cenário da história, porque o subúrbio do Rio já havia sido muito retratado naqueles dez anos, desde a primeira versão do roteiro. Foi quando chamei o Bernardo Guilherme e o Marcelo Gonçalves, meus parceiros na televisão, que fizeram comigo a Grande Família, para trabalharem na adaptação do roteiro. Trabalhamos durante um ano no roteiro. Enquanto isso, Silvia terminou de levantar o filme. Precisávamos do roteiro pronto, mas o Marcelo e o Bernardo ficaram sobrecarregados com o trabalho na televisão e não puderam seguir em frente conosco. Ao mesmo tempo, eu já tinha trabalhado na televisão com o Fabio Porchat, o Bruno Mazzeo e o Gregorio Duvivier, no programa Junto & Misturado, e já tinha lido alguns textos deles, que eram muito bons. O Bruno sugeriu que eu chamasse o Fabio para terminar de escrever o roteiro comigo. Foi uma ótima ideia. Uma boa parte do roteiro já estava bem adiantada mas ainda faltava acertar algumas coisas no início e outras no terço final da história. Àquela altura, tínhamos poucos meses. Mas eu e Fabio trabalhamos em tempo recorde. A parceria com ele foi espetacular. O roteiro é o resultado do trabalho dessa turma toda. Alexandre, Bernardo, Marcelo, Fábio e eu. Fabio ainda escreveu os diálogos. Foi assim que saímos do papel para o primeiro dia de filmagem”.

A mensagem

“O que eu acho interessante nessa história é discutir até que ponto as pessoas são éticas. Até que ponto elas fazem a coisa certa? Em que ponto elas deixam de fazer a coisa certa? E que coisas erradas elas são capazes de fazer para salvar a própria pele?” Os personagens vão inventando milhões de desculpas para fazer cada vez mais coisas erradas e, assim, não param de se complicar. Para piorar, a sorte conspira o tempo inteiro contra eles. No fim da história, eles estão tão confusos que não sabem mais se estão certos ou errados”.  

O trabalho com o elenco

“O elenco é um dos grandes acertos do filme. São todos comediantes de primeira. Jovens com muita experiência, com talento para ir da comédia ao drama. Eles compõem as personagens de maneira muito verdadeira. São atores inteligentes e divertidos. É uma alegria filmar com um elenco assim. Já tinha trabalhado com a maioria deles. Acho que o único com quem eu não havia trabalhado era o Felipe Abib. Todos arrasam no filme.”

O processo de escolha do elenco

 “Tem algumas histórias engraçadas na escalação dos atores. Originalmente, eu tinha imaginado um elenco um pouco mais velho. Foi na nova versão do roteiro, que baixamos a faixa etária das personagens. Mas antes de terminarmos o roteiro foi preciso convidar o elenco. Lucio foi o primeiro convidado. Depois, Bruno e Gregório. Eu tinha acabado de fazer um programa de televisão com os dois. Natalia, Danton e Felipe vieram logo depois. E por último o Fábio que entrou no lugar de um ator que não pode fazer o filme. Mas há 10 dias do começo das filmagens, Bruno, Danton e eu decidimos mudar os personagens dos dois. Bruno virou Paulo, personagem que seria do Danton, e Danton virou Rodrigo, personagem que seria do Bruno”.

A equipe

“Eu acredito muito no trabalho em equipe. Tenho certeza que um diretor só consegue um resultado espetacular quando está com uma equipe espetacular. No filme eu tive a sorte de trabalhar com profissionais muito talentosos, com quem tenho grandes afinidades. A direção de arte é de uma parceira de longa data, a Luciana Nicolino, que também fez a direção de arte em ‘Verônica’.  Lu é uma diretora extremamente competente, com uma visão precisa do todo e do detalhe, nada escapa dos seus olhos. A cenografia é da Jussara Perussolo. Ela construiu cenários maravilhosos. O Antônio Medeiros, que também trabalha comigo na televisão – Aline e Tapas e Beijos – assina o figurino. Suas roupas  tem muita personalidade e sutileza. Suas montagens ajudam muito os atores nas composições. Assim como a espetacular caracterização e maquiagem, feitas pela Simone Batata, que também trabalhou comigo muitas vezes na televisão. A produtora de elenco, Andréa Imperatore, mais uma parceira da televisão, foi fundamental na composição do elenco principal e na formação do elenco de apoio. A direção de fotografia é do experiente e talentoso Uli Burtin. Esse é o nosso primeiro trabalho juntos. Uli foi um parceiro incansável durante as filmagens e sua fotografia retrata com precisão, verdade e beleza todos os atores e cenários do filme. O editor Fabio Vilela, que trabalha comigo há muito tempo – fez Verônica, A Grande Família – é também um grande parceiro. Com sua edição ágil, cheia de personalidade, Fabio contribuiu decisivamente no resultado final da montagem. E Branco Mello que assina com Emerson Villani a direção musical do filme. Os dois foram meus parceiros em muitos outros projetos e são músicos sensacionais. A trilha do filme é incrível”.

Dirigir um filme de comédia

“Fazer comédia tem as suas especificidades. Você precisa ter muita atenção ao ritmo, aos pontos principais da cena, onde estão as piadas, e como você faz para destacá-las, para que fiquem claras, para que funcionem. Quando você tem vários atores em cena, é preciso muita atenção. O publico precisa entender bem a situação, ver os movimentos de cada uma das personagens, e isso tem que acontecer de maneira que pareça muito natural. “Vai que dá certo” mistura comédia, ação, filme de geração. Não é um filme violento, mas coloca as personagens em situações de perigo real, que provocam certa tensão nos espectadores. Meu desejo era fazer com que todos esses movimentos, sejam de tensão ou de reflexão, sempre levassem à comédia. Essa foi a nossa preocupação no roteiro e, claro, essa foi a minha preocupação na hora de dirigir. Além disso, procurei captar da melhor forma aquilo que o elenco e a equipe colocaram à minha disposição: as nuances nas interpretações, os detalhes do cenário, do figurino, da maquiagem, enfim, cada coisa que a equipe apresenta. Recriar uma realidade permite infinitas possibilidades. Quanto mais capaz for a equipe, maior o número de camadas que ela proporciona para um diretor”.

Cenas marcantes

“Uma das cenas mais difíceis e, ao mesmo tempo, mais emblemáticas do filme é a cena do sequestro do Danilo. É uma cena de ação e, ao mesmo tempo, de comédia. Que mistura dois tipos de comédia: a física e a falada. É uma cena caótica onde todos falam ao mesmo tempo – tinha que ser assim para que ela soasse verdadeira. O diálogo tinha que ser sujo e ao mesmo tempo as piadas tinham que se destacar dentro daquele caos.  Demoramos um dia e meio para fazer. E depois, alguns dias para editar e muitos outros para editar o som. Essa cena é um pouco o resumo do filme. Você vê e entende tudo. Você entende o que as personagens pretendem fazer, como elas fazem aquilo e as dificuldades que elas irão encontrar pelo caminho. É o ponto de virada definitivo do filme. Dali em diante aqueles amigos não terão mais como voltar atrás. Foi uma cena difícil e ao mesmo tempo muito divertida de fazer”.

quinta-feira, 21 de março de 2013

IPDMAQ 10 ANOS


O Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Máquinas e Equipamentos, o IPDMAQ, comemora 10 anos da sua criação, com muitos desafios e conquistas no apoio ao desenvolvimento tecnológico e à inovação para o setor de máquinas e equipamentos.

Como uma Entidade Tecnológica Setorial (ETS) criada no âmbito do Programa de Apoio à Capacitação Tecnológica da Indústria - PACTI, do atual Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, no final da década de 90, o IPDMAQ estabeleceu, desde 2003, uma atuação alinhada à compreensão internacionalmente adotada de que a inovação é uma prática que se dá na empresa.

Ao longo desse período, o Brasil evoluiu na criação de um arcabouço legal voltado ao incentivo à inovação nas empresas e na criação de políticas e instrumentos de apoio voltados para esse fim. O IPDMAQ tem atuado fortemente no aprimoramento desses instrumentos, com o intuito de possibilitar o acesso das empresas do setor de bens de capital a esses recursos e benefícios, a partir da estruturação de propostas de projeto, junto com a promoção e a capacitação em gestão da inovação.

Foram inúmeras as iniciativas e programas desenvolvidos pelo IPDMAQ, sempre obtendo resultados expressivos, com a adesão e o engajamento das empresas que investem cada vez mais na área de inovação. Com um ambiente comercial acirrado em âmbito internacional, essas empresas buscam aumentar a competitividade dos seus produtos, entre outras formas, com a incorporação de valor por meio da tecnologia e inovação.

Para isto, o IPDMAQ vem se fortalecendo institucionalmente com o propósito de viabilizar um ambiente favorável a essas empresas, em suas estratégias de inovação, e prestando consultorias em gestão da inovação e elaboração de projetos.

Principais conquistas do IPDMAQ em 10 anos

2004 

Participação na elaboração da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior – PITCE, para criação da Lei da Inovação

2005

Promoveu serviços de extensão tecnológica para mais de 100 empresas, a partir de uma rede de parceiros.

2006

Instalou o Núcleo de Propriedade Industrial, com o apoio do CNPq.

2007

Capacitou 300 técnicos de empresas em Tecnologia Industrial Básica – TIB, e publicou o livro Tecnologia Industrial Básica – Diretrizes para o Setor de Máquinas e equipamentos.

2008

IPDMAQ reivindica que o Setor de Bens de Capital seja considerado Estratégico na Política de Desenvolvimento Produtivo – PDP.

2008

IPDMAQ realiza 1ª edição do ABIMAQ Inova – evento para apresentação de cases das empresas de bens de capital sobre a forma como elas têm se organizado para atuar na área de inovação. Esse é um evento anual que reuniu em 5 edições mais de 2.000 participantes, contando com o apoio da CNI, SENAI, SEBRAE, ABDI, CNPq.

2009

IPDMAQ incentiva a intervenção do design em projetos de inovação na indústria de BK, com o evento Competindo com Design.

2010

IPDMAQ realiza 1º Simpósio Internacional Mecânica 2010, na 28ª Feira Internacional da Mecânica.

2011

IPDMAQ lança o seu Portal da Inovação para divulgar seus produtos e serviços, e hospedar o Sistema de Informação em Inovação. www.ipdmaq.org.br

2011

IPDMAQ, COPPE/UFRJ, UNICAMP lançam, com apoio da ABDI, a pesquisa “Perspectivas Tecnológicas em Energias Renováveis”.

2011

Realização do Seminário “Mercado de Trabalho e educação profissional: há Risco de Apagão?”, em parceria com o SENAI e a Comissão FEIMAFE.

2011

Inaugurou no IPT, juntamente com a CSAG da ABIMAQ e com o apoio da FINEP, o Laboratório de Ar Comprimido e Gases – LASAG, beneficiando 150 fabricantes de compressores e equipamentos para ar comprimido.

2011

No Plano Brasil Maior, o IPDMAQ apresenta as propostas: “Programa de Inovação ao Alcance da Indústria de Bens de Capital”, “Projeto BK inteligentes”, “Fortalecimento da Engenharia Nacional” e o “Programa 1.000 doutores na indústria de BK”, entre outros.

2011

IPDMAQ integra com CTDUT, COPPE/UFRJ, UFPR, UFAL e IPT o projeto apoiado pela FINEP para criação de infra-estrutura laboratorial para o desenvolvimento de projetos relacionados à exploração de petróleo na camada do pré-sal, em atendimento à Norma Técnica ABNT NBR 15827:2007.

2011

Início do Programa Gestão da Inovação na Indústria de Bens de Capital, com a realização de 10 workshops nas sedes regionais da ABIMAQ, com o apoio do CNPq, capacitando mais de 350 colaboradores de 178 empresas na elaboração de projetos de Inovação. Visitas técnicas a 21 empresas e encaminhamentos de 28 propostas para agências de fomento.

2012

Início do Núcleo de Apoio à Gestão da Inovação, com o apoio da FINEP, para prestação de consultorias às empresas em gestão da inovação.

IPDMAQ lança o seu Sistema de Monitoramento em Inovação, para acompanhar o esforço das empresas de BK em atividades de inovação.

2012

IPDMAQ e ABDI lançam o projeto “Fortalecimento da Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial no Setor de Máquinas e Equipamentos”, através da participação do Brasil nas reuniões internacionais da ISO e tradução de documentos técnicos.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Com tecnologia Android, Pekus proporciona economia significativa a cliente fastfood com manutenção de PDAs


Não é mais novidade que o processo de automação comercial se beneficia com o uso da mobilidade. Atendimento mais rápido e exato, economia com papel e gerenciamento efetivo da operação são fatores reais que a mobilidade oferece para qualquer bar, restaurante ou casa noturna. Mas com as atuais tecnologias, a Pekus, empresa especialidade no desenvolvimento de aplicações e outsourcing móbile, conseguiu mensurar outra informação que até então não haviam sido colocadas em questão: os custos que estes estabelecimentos gastam com manutenção dos dispositivos móveis.
Em um levantamento feito pela área de suporte técnico da Pekus, junto a uma grande rede de fastfood nacional, constatou a diminuição significativa com gastos relacionados à manutenção e compra de equipamentos novos, ocasionado pelas constantes quebras. Segundo Roberto Mazza, gerente comercial da Pekus, no levantamento feito em 2010, gastava-se enormes quantias anuais somente com manutenção das comandas eletrônicas PocketPC e PalmOS, cujos custos envolviam principalmente a substituição de displays quebrados e placas danificadas/queimadas. “Sabemos que a quantidade de comandas utilizadas pelo nosso cliente é enorme, mas esses números eram assustadores. E por mais que realizássemos campanhas de boa utilização dos equipamentos visando a diminuição de quebras, não víamos a luz no fim do túnel”.
Como responsável pela automação dos garçons desta rede, a Pekus sempre focou em oferecer novidades tecnológicas para os seus clientes. Como resultado, ficou constatado que o uso de celulares, smartphones e players da Samsung trouxeram uma diminuição espantosa em termos de economia. “De acordo com o nosso suporte técnico, o nosso cliente vem economizando cerca de 80% do valor com manutenção, baseado no que foi gasto em 2010. Entendemos claramente que o motivo dos ganhos obtidos foi a implantação da nova versão do Garçom Eletrônico da Pekus, que teve início com o uso de celulares que possuem o sistema operacional Bada da Samsung, e que no último ano migrou-se em sua totalidade para plataforma Android”, explica Mazza, que disse ainda estar orgulhoso em oferecer serviços como este à seus clientes.
Mais informações, acesse: www.pekus.com.br

terça-feira, 19 de março de 2013

Cerveja Guitt's completa 12 Anos


Divisão de cervejas da Refrigerantes Convenção comemora sucesso da marca com amplo portfólio



Neste mês de janeiro a Cervejaria Guitt’s completou 12 anos de história. A divisão de cervejas da Refrigerantes Convenção surgiu em 2001 com o lançamento da Cerveja Guitt’s que tem seu nome inspirado no sobrenome da família fundadora da empresa.

Ao longo de sua trajetória, a cervejaria foi incorporando outras opções ao seu portfólio como a Guitt’s Malzbier, os Chopp Guitt's Claro e Escuro, a cerveja escura Zebu e recentemente a Ravache Gold, uma autêntica Premium American Large produzida dentro da Lei de Pureza Alemã de 1516 “Reinheitsgebot” que não permite a adição de conservantes ou aditivos em sua composição.
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Hoje, a Cervejaria conta com uma infraestrutura completa com equipamentos importados da Alemanha, Dinamarca, Itália e Estados Unidos. Desde o recebimento das matérias-primas até o envase da cerveja não há contato manual. Toda produção é feita em equipamentos controlados por computadores de última geração que garantem a qualidade e a segurança no processo.

A empresa também conta com um Laboratório Físico-Químico e Microbiológico totalmente equipado para garantir toda qualidade e controle no processo de fabricação das cervejas.

Recentemente, a Cerveja Guitt’s Pilsen ganhou nova fórmula e embalagem. Elaborada com malte, cereais não malteados, carboidratos, lúpulo e a puríssima água da Serra dos Cristais (SP), a bebida agora tem as cores vermelho, amarelo e branco em seu rótulo com o objetivo de torná-la mais atrativa ao consumidor.

Sua composição foi reformulada, tornando-se mais leve, suave e saborosa, ganhando um toque tropical que proporciona mais drinkability à receita, equilibrando perfeitamente o amargor com o malte. A Guitt's está disponível em rede de supermercados e bares em embalagens de 600 ml e lata com 350 ml.

Outra novidade foi a reformulação das embalagens da Ravache Gold. Hoje, além dos consumidores encontrarem a bebida no varejo em garrafas de vidro de 600 ml, em embalagens “one way”, também podem levar para casa garrafas menores com 300 ml. 

www.guitts.com.br 


Geraldo Proprietário da Cervejaria