quinta-feira, 28 de maio de 2015

FESTIVAL COLETIVO #músicaparatodos REÚNE VIOLAS E REPENTES; CORDAS; SAMBA PAULISTA E JAZZ NO PARQUE DA JUVENTUDE

Dias 29, 30 e 31 de maio
Doze apresentações em três dias de programação musical gratuita,
das 14h às 20h
Curadoria artística dos Coletivos Comboio de Cordas, Movimento Elefantes,
Kolombolo Diá Piratininga e Associação Raso da Catarina, que juntos formam o Coletivos TDV (Teatro da Vila)

Confira o teaser do Festival - https://www.youtube.com/watch?v=6yXpFSHSrbE


Contemplado pelo Programa de Ação Cultural (PROAC) Festival de Artes I, do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Cultura, O “Festival Coletivo #musicaparatodos” vai reunir em três dias de apresentações gratuitas, no auditório da Biblioteca de São Paulo dentro do Parque da Juventude, (dias 29, 30 e 31 de maio) estilos musicais diversos representados por artistas de quatro coletivos atuantes na cidade de São Paulo e que assinam a curadoria: Movimento Elefantes (coletivo de Big Bands); Comboio de Cordas (coletivo de violonistas); Kolombolo Diá Piratininga (grêmio recreativo de samba paulista) e Associação Raso da Catarina (culturas tradicionais e populares).
São 12 shows, quatro por dia, a partir das 14 horas, (confira a programação completa abaixo) que trarão participações dos repentistas Luzivan Matias e Mocinha da Passira, de Sebastião Marinho e Andorinha e de Atonio Costa e Zé Lucas; o jazz da Banda Urbana, do Grupo Comboio e da Banda Jazzco; os violões flamencos de Conrado Gmeiner, as cordas doDuo Muari Vieira e Leonardo Costa --fundadores do coletivo Comboio de Cordas; a voz portuguesa de Susana Travassos, em parceria com Michi Ruzitschka (violão de 7 cordas) e ainda a nova safra do samba paulista representada pela arte-educadora e fundadora do Grupo Sambaqui Rosângela Macedo,  pela cantora e compositora Carol Nascimento e pelocompositor Caio Oiak, que mostram composições autorais e de mestres paulistanos como Toniquinho Batuqueiro e Geraldo Filme.

Seguindo a tradição das rodas de conversas e palestras interdisciplinares do Coletivos TDV, que visa a formação de público de uma forma mais plural, o Festival Coletivo terá no dia 29 o guitarrista flamenco e diretor musical  Conrado Gmeiner, em uma roda de conversa sobre música e cultura espanhola; no dia 30 o artista e pesquisador Renato Dias fala sobre a árvore genética do Samba Paulista do Rural ao Urbano e no dia 31 as repentistas Mocinha da Passira e Luzivan Matias apresentam um concerto didático de ‘Violas e Repentes’ explicando ao público as modalidades (quadras, sextilhas, décimas, oitavas, martelos, galopes, entre outras) dos versos improvisados das cantorias dos repentistas.

O Festival Coletivo também conta com a participação do Palhaço Charles (Alessandro Azevedo), anfitrião faz 19 anos do multicultural Sarau do Charles, o ator será o MC (Mestre de Cerimônia) e provocador durante todo o festival. Os quatro coletivos responsáveis pela curadoria do “Festival Coletivo #musicaparatodos” formam juntos o Coletivos TDV (Teatro da Vila), nascido em 2009, no antigo Teatro da Vila, na Vila Madalena, onde atuou por mais de cinco anos com intensa programação artística. Com o fechamento do Teatro da Vila em 2013, os membros do antigo Comitê Gestor do Teatro, viram a necessidade de continuação desse trabalho e passaram a atuar como Coletivos TDV.
O TDV tem hoje em seu núcleo músicos e agentes culturais que atuam continuamente de forma colaborativa, realizando apresentações musicais na cidade de São Paulo, com o objetivo de formar público e difundir novos artistas do cenário da música autoral, tendo como eixo principal a diversidade, qualidade e criatividade. Os Coletivos TDV contam com a parceria da Cooperativa de Música de São Paulo.

Programação do Festival:
Mestre de Cerimônia e Provocador: Palhaço Charles (Alessandro Azevedo)

29/05 Sexta

14h - Banda Urbana
17h - Violas e Repentes com Sebastião Marinho e Andorinha
18h - Conrado Gmeiner
        (roda de conversa - Seis dedos de prosa com Conrado Gmeiner)
20h- Kolombolo convida Carol Nascimento


30/05 Sábado

14h - Kolombolo convida Rosangela Macedo
        (roda de conversa - Samba Paulista do Rural ao Urbano com Renato Dias)
16h - Grupo Comboio
17h - Violas e Repentes com Zé Lucas e Antonio Costa
18h - Duo Muari Vieira e Leonardo Costa

31/05 Domingo

14h - Kolombolo convida Caio Oiak
15h - Suzana Travassos e Michi Ruzitschka
16h - Violas e Repentes com Luzivan Mathias e Mocinha de Passira
         (roda de conversa – concerto didático)
17h - Banda Jazzco




Abertura, dia 29/05 Sexta
14h - Banda Urbana
Foto 1 - Banda Urbana _por Walter Campos.jpg

Em atividade desde 2006, a Banda Urbana é formada por 13 músicos da cena instrumental paulistana e tem como principais influências as grandes big bands brasileiras e americanas, como a Banda Savana, Banda Mantiqueira, Thad Jones & Mel Lewis Orchestra e Maria Schneider Jazz Orchestra. Seu primeiro CD intitulado "Banda Urbana" foi indicado ao Prêmio da Música Brasileira do ano de 2012. Atualmente está em fase de produção de seu próximo CD, homenageando a música de Johnny Alf. (https://myspace.com/bandaurbanasp)

17h - Violas e Repentes com Sebastião Marinho e Andorinha

Sebastião Marinho da Silva é poeta Repentista, radialista, compositor e escritor, com mais de 40 anos de Cantoria, no Nordeste e na grande São Paulo, onde reside atualmente. Tem 10 CDs gravados, 03 LPs e um DVD. Participou de filmes e documentários, e protagonizou várias campanhas publicitárias, como: "Escravidão nunca mais", "FUNDEF", "MEC", "TV Escola" e "Projeto Minerva"; "Azaleias", "Ford", "Mercedes Benz", Bancos e outros.
Comandou programas nas rádios: Atual AM de São Paulo, Rádio Cidade de Sumé-PB, Rádio Integração do Brejo, em Bananeiras-PB, Rádio Serrana, em Araruna-PB, onde atua até hoje, mesmo morando em São Paulo.
É um dos fundadores e atual Primeiro Secretário da União do Cordelistas, Repentistas e apologistas do Nordeste (UCRAN), entidade criada em 1988 e que agrega os profissionais da viola e do repente na grande São Paulo.
Andorinha participou de campanhas publicitárias do Governo Federal e de empresas privadas: “Escravidão nunca mais”, “FUNDEF”, Caminhões Mercedes Benz, Caminhões FORD. Apresentou-se ao lado de Luzivan e Sebastião Marinho nas duas últimas Viradas Culturais Paulista, em São Paulo e Santa Bárbara.

18h - Conrado Gmeiner

(conversa - Seis dedos de prosa com Conrado Gmeiner)

Conrado Gmeiner atua  como guitarrista flamenco e diretor musical em diversas atividades ligadas à cultura espanhola desde 1998. Em 2013 participa do XVIII Certamen de Guitarra Flamenca Hospitalet de Llobregat em Barcelona, Espanha sendo um dos 8 semifinalistas entre 35 inscritos.Em 2014 viaja ao Japão para trabalhar como guitarrista e professor de flamenco no centro de imersão cultural NPO Tiempo Iberoamericano de Fukuoka. Neste show, apresentará suas composições, partindo da estrutura tradicional flamenca para sua desconstrução, com um toque da musicalidade brasileira.










20h- Kolombolo convida Carol Nascimento
Nesta apresentação o Kolombolo diá Piratininga levará ao palco a cantora Carol, sambista da pauliceia, integrante do grupo Sambiarra e da ala dos compositores do Kolombolo. Carol Nascimento mostrará obras autorais e de renomados mestres do samba paulista entre eles Paulo Vanzolini, Geraldo Filme e outros.

30/05 Sábado
14h - Kolombolo convida Rosangela Macedo
 (conversa - Samba Paulista do Rural ao Urbano com Renato Dias)

Nesta apresentação o Kolombolo convida a compositora e cantora Rosangela Macedo, representante do cancioneiro popular e da tradição do samba paulista, traz sua vivência com grupos ingomeiros tradicionais como o batuque de umbigada, o jongo, os sambas de bumbo e os bumba-bois. Fundadora do grupo Sambaqui, a sambista levará ao palco composições autorais e samba da velha-guarda paulista.

16h - Grupo Comboio
Grupo Comboio_fpepegmaraes_2011 II.jpg

Transitando entre uma big band tradicional com 18 integrantes e uma pequena formação com sopros e seção rítmica, o Grupo Comboio encontrou um formato e uma personalidade particular. O grupo une a potência sonora e os recursos timbrísticos de uma big band à sutileza e fluidez que caracterizam um conjunto com menos integrantes.
Com 4 saxofones, 2 trompetes, 1 trombone, flautas e seção rítmica formada por: piano, guitarra, contrabaixo, bateria e percussão, a formação do Grupo Comboio por si só já impõe à banda o desafio de buscar uma música fora do lugar comum.
Nascido em 1998, e com dois CDs lançados - Sarado (2002) e Comboio (2005) –, o grupo já passou por diversas fases de produção artística. Até 2002 o grupo viveu um período de consolidação da sua formação, resultando na produção de seu primeiro CD. De 2002 a 2005 o grupo teve sua configuração alterada com a entrada de mais um integrante e na mesma época, ocorreram transformações na concepção estética - resultantes de um processo natural de amadurecimento de cada músico e da consolidação de uma personalidade de grupo. A partir de então, o grupo continuou esse processo que veio a culminar na realização do disco Narrativas de Sobrevivência.









17h - Violas e Repentes com Zé Lucas e Antonio Costa

Antonio Costa é natural de Guarabira-PB. Estudou e aprendeu as primeiras letras na escola Bom Jesus do Sítio Suspiro de Belém do Pará. Começou a cantar repente por influência do pai, amante da cantoria. Em 1993 estreou um programa na Rádio Rural de Guarabira. Passou por outras emissoras como Rádio Cultura, Rádio Integração do brejo de Bananeiras etc. Fez diversas participações em rádios paulistanas com Sebastião Marinho e Andorinha. É um dos idealizadores do Festival Nordestino de Repentistas em Guarabira/PB. Fez apresentações em festivais pelo Brasil como os de Teresina, João Pessoa, Recife e Nazaré da Mata. Atualmente apresenta o programa ‘A viola e sua gente’ na Rádio Cultura de Guarabira.
Zé Lucas participou de inúmeros Festivais de Repentistas em todo o Brasil, e se apresentou em teatros, Salões de Festas, Casas Noturnas, Secretaria de Cultura, SESC, entre outros. Atualmente integra na cidade de São Paulo a UCRAN- União dos cordelistas, repentista e apologistas nordestinos.


18h - Duo Muari Vieira e Leonardo Costa

O Duo, formado pelos fundadores do coletivo de violonistas Comboio de Cordas, Leonardo Costa e Muari Vieira, surgiu a partir do interesse comum de ambos pelo universo do violão tanto em sua vertente interpretativa quanto em seu uso como instrumento de composição musical. Influenciados fortemente pela tradição violonística brasileira por nomes como Garoto,Baden Powell e Guinga como também pelos compositores modernos Stravinsky e Shostakovitch, o duo apresenta aos ouvintes uma estética que tange o reconhecível e o inusitado.

31/05 Domingo
14h - Kolombolo convida Caio Oiak


O Grêmio Recreativo de Resistência Cultural Kolombolo diá Piratininga, leva ao palco o sambista Caio Oiak integrante da sua ala de compositores e do grupo de rap Mestre Någô. O músico mostrará obras autorais e sambas de baluartes da velha guarda paulista.









15h - Suzana Travassos e Michi Ruzitschka

Do encontro da cantora portuguesa Susana Travassos com o violonista Michi Ruzitschka nasce esse show que reúne Fados antigos, temas contemporâneos e alguns clássicos da música popular brasileira que partilham desse lirismo lusitano, revelando a herança portuguesa da cançnao brasileira.
Susana Travassos é uma das grandes vozes portuguesas da atualidade que mantém ao longo de 6 anos, uma estreita afinidade com diversos artistas brasileiros como Zeca Baleiro, Chico Pinheiro, Chico César e Toninho Horta.
Michi Ruzitschka é violonista, arranjador e compositor nascido na Aústria onde se formou pelo conservatório Bruckneruniversitaet Linz. Michi também se formou pela renomada Berklee College of Music nos E.U.A  .Atualmente  reside em São Paulo e trabalha com o Ricardo Herz Trio e acompanha cantoras como Luiza Possi, Giana Viscardi e Verônica Ferriani.


16h - Violas e Repentes com Luzivan Mathias e Mocinha de Passira

Mocinha da Passira. O escritor Ariano Suassuna a convocou para colocar em si o colar da Academia Brasileira de Letras, no Palácio do Campo das Princesas, no Recife. Não aceitava que fosse outra pessoa. "Mocinha de Passira significa para mim, para o Brasil e para o nosso povo o mesmo que Pastora Pavón representava para García Lorca, para a Espanha e para o povo espanhol", discursou o escritor, em sua posse, em agosto de 1990. "O repente é um campo muito machista. Era ainda mais fechado quando entrei, fui derrubando barreiras", conta Mocinha, que não tem a modéstia entre suas maiores qualidades. Segundo conta, enfrentou muita situação vexatória por conta de ser uma mulher numa atividade completamente dominada por homens. Em 1994, a MTV Brasil escalou Mocinha e Oliveira de Panelas para duelarem com rappers, o primeiro desafio rap X repente. Mocinha vem a São Paulo desde 1977, e já participou de júri de festival no Memorial da América Latina, mas é pouco conhecida fora dos círculos dos folcloristas e dos conhecedores de cultura popular.

Luzivan Matias da Silva é uma das poucas mulheres repentistas no Brasil. Nascida na cidade de Cuité, no estado da Paraíba, cresceu vendo e ouvindo a tia Minervina Ferreira se exercitando na cantoria de repente. Com ela aprendeu os macetes da versificação, com ela deu os primeiros passos rumo ao profissionalismo. Migrou para a cidade de São Paulo, onde atua principalmente ao lado de Sebastião Marinho. Gravou um CD com Lucinha Saraiva e um com Mocinha da Passira.


17h - Banda Jazzco
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BANDA JAZZCO formou-se em 1974, pela união de músicos com um interesse comum em desenvolver um trabalho de criação própria, livre de parâmetros ou determinações anteriores; surgindo assim uma música inédita e distinta a de outros grupos que na época procuravam uma ideia nova na música brasileira, que pode ser definido como Jazz

Brasileiro.
BANDA JAZZCO, em sua trajetória, tem mantido um espírito tenaz de trabalho e pesquisa em função do desenvolvimento musical da banda e de seus integrantes. Resultando em sua prolongada existência e atuação que hoje é reconhecida pela sua qualidade musical tanto em arranjos e composições como na performance de seus músicos. 
A banda é formada por: Amador Bueno (contrabaixo) fundador da banda, Vitor Alcântara (Sax alto, sax soprano e flauta) Fábio Oriente(guitarra), Pepa D'Elia (bateria) e Todd Murphy (trombone); Junior Galante (trompete), João Lenhari (trompete), Samuel Pompeo (sax tenor),Rafael Toledo (percussão), Chico Macedo (sax barítono, flauta e picolo) e Iuri Salvagnini (piano).



Os Coletivos:

A Associação Raso da Catarina foi fundada em setembro de 2006. É uma organização jurídica privada de interesse público, voltada à pesquisa e à divulgação das manifestações artísticas e culturais junto à sociedade civil. Tem como missão a formação de público, a difusão cultural e a ocupação de espaços públicos. Atua principalmente nas áreas de circo, teatro, culturas populares, música, hip-hop e cultura digital. Atualmente participa dos Coletivos do Teatro da Vila, ganhador do Prêmio Funarte de Música Brasileira em 2012 e PROAC Festival de Artes I de 2014.  Promove o projeto Sarau do Charles há 19 anos; é Ponto de Cultra desde 2010, formando atualmente atores no projeto Carpintaria de Palhaços, na Vila Madalena; promove o projeto Circo para Todos em sua terceira edição na escola E. E. Prof. Carlos Maximiliano Pereira dos Santos e realiza até maio de 2015 o projeto de inclusão digital A ONDA #frequênciassonoras e digitais.

O Comboio de Cordas nasceu em agosto de 2009 com o objetivo de dar visibilidade à música instrumental violonística contemporânea e autoral por meio de um movimento coletivo de músicos. Os idealizadores, Leonar-do Costa, Muari Vieira e Francisco Andrade (Quarteto Pererê), convidaram dez violonistas da grande São Paulo para integrar o núcleo principal do coletivo. Entre eles, jovens talentos e veteranos: Alexandre Cueva, Ítalo Peron,
Zé Barbeiro, Chico Saraiva, Daniel Murray, Michi Ruzitschka, Bisdré, Cau Karam, Emiliano Castro, Norberto Vinhas, Quarteto Pererê, Leonardo Costa e Muari Vieira. Vale ressaltar que, além dos mú-sicos que compõe o núcleo principal, o Comboio de Cordas mantém-se constantemente aberto aos interessados em integrar e contribuir com o coletivo.
Desde 2009, o Comboio de Cordas realiza suas apresentações todas as terças-feiras no Teatro da Vila e participa ativamente da gestão coletiva do espaço, por meio do Comitê Gestor do Te-
atro. As apresentações do Comboio são realizadas, majoritariamente, no Teatro da Vila, sede do coletivo, somando mais de 70 apresentações. O Comboio recebeu mais de 200 músicos distin-tos em seu palco, incluindo várias participações de artistas estrangeiros (Índia, Inglaterra, Argen-tina, Bolívia, etc).
O Comboio já se apresentou também em espaços como SESC, CPTM, Centro Cultural Rio Verde e fez parte da programação do Cultura Livre SP em 2011. Um diferencial im-portante do movimento é a constante presença do diálogo entre público e músicos, objetivo fun-damental do coletivo. Ao fim de cada apresentação, o Comboio oferece um bate-papo, para compartilhar impressões, comentários e perguntas. Além disso, o espaço é uma oportunidade de discutir os diversos aspectos da relação músico e sociedade bem como, o processo criativo do ar-tista, os elementos técnico e artesanal do instrumento, curiosidades sobre o violonista, entre outros.


O GRÊMIO RECREATIVO DE RESISTÊNCIA CULTURAL KOLOMBOLO DIÁ PIRATININGA foi fundado em 15/05/2002 por Renato Dias, Max Frauendorf e Ligia Fernandes com o objetivo de levantar e disseminar características do cenário paulistano do samba tradicional.
Desde então realiza atividades culturais, apresentações, oficinas educativas onde são abordados composição, percussão, danças e história sobre o Samba Paulista.
Uma de suas principais atividades é divulgar o trabalho e a história de artistas da Velha Guarda de São Paulo com apresentações, apoio a documentários e diversas iniciativas, consultoria e gravação de CDs, a exemplo da Coleção Memória do Samba Paulista, trabalho realizado com o apoio da As-sociação Sambatá – Música e Cultura, que teve seus 4 primeiros volumes lançados em julho de 2009.
Hoje o Kolombolo conta com mais de 30 colaboradores, entre integrantes efetivos e participantes que contribuem de diversas formas para a organização e realização de nossas atividades.
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Formado no início de 2009, o Movimento Elefantes é um coletivo de bandas de sopro (orquestras ou big bands) integrado por doze grupos paulistas: Banda Urbana, Projeto Coisa Fina, Projeto Meretrio ( atualmente em turnê pela Europa), Big Band da Santa, Grupo Comboio, Orquestra HB, Freedom Big Band, Banda Arruda Brasil, Speaking Jazz, SP Jazz Big Band, Ensemble Brasileiro e Banda Jazzco.
É também uma iniciativa inédita, sendo a primeira vez que um coletivo de big bands se reúne para difundir e formar público para a música instrumental por meio de ações colaborativas.
Todos os grupos trabalham com músicas autorais, além de interpretarem grandes compositores brasileiros, latinos e do jazz, com destaque para Moacir Santos, Duke Ellington e Thad Jones.   Durante o primeiro ano de existência, o movimento estabeleceu parcerias com teatros, casas de show e bares paulistas, criando um circuito alternativo de música instrumental.
A Sala Crisantempo, o Teatro da Vila, o Centro Cultural Rio Verde e o Centro Cultural São Paulo são alguns dos lugares que receberam  os Elefantes, em temporadas  nas quais apresentaram um ou dois grupos diferentes a cada semana.
Ainda em 2009, foi o lançamento do DVDê – Movimento Elefantes no evento Estação Catraca Livre, no Centro Cultural Rio Verde. O material partiu da compilação de um videoclipe de cada banda pertencente ao coletivo até então. O resultado  traz   nove videoclipes  alinhavados pelo roteiro do diretor Pedro Dantas.
Em 2010, o Movimento teve como objetivo principal a disseminação da música instrumental na capital paulistana e, durante o ano todo, organizou shows às segundas-feiras no Teatro da Vila e no segundo semestre lançou um CD por mês, de cinco de suas Big Bands, no Museu da Casa Brasileira.
Em 2011 o coletivo deu seqüência às apresentações no Teatro da Vila, às segundas-feiras e inaugurou mais uma temporada – no Espaço Cultural Serralheria – com intuito de ampliar o circuito de música instrumental para o bairro da Lapa. Com a desativação do Teatro da Vila o Movimento Elefantes passou a se apresentar semanalmente, às segundas-feiras, na Central das Artes, em Perdizes para mostrar o repertório e as novas composições das Big Bands.

Serviço:

“Festival Coletivo #musicaparatodos”

Dias 29, 30 e 31 de maio -- sexta, sábado e domingo

Das 14h às 20h

Local: Parque da Juventude

Onde: Auditório da Biblioteca São Paulo (89 lugares)

Grátis
Livre para todas as idades

Endereço: Av. Cruzeiro do Sul, 2630 – Parque da Juventude – Santana – São Paulo–SP (Estação Carandiru do Metrô)
Tel.: (11) 2089-0800
Duração de cada show: 50 minutos
Duração das conversas: 50 minutos
Funcionamento do parque: Terça à Sexta-feira, das 9h às 21h | Sábado, Domingo e Feriado, das 9h às 19h
Entrada Gratuita
Na Biblioteca – Acessibilidade - cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida
Não tem área para fumantes. Grátis. Tem acesso para deficiente.
Tem local para comer em frente à biblioteca. Estacionamento pago terceirizado ao lado do metrô Carandiru e da ETEC (Escola Técnica do Parque da Juventude - AV. Cruzeiro do Sul, 2630).

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